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Bitcoin : Harvard passa à ação com um investimento colossal

14h15 ▪ 3 min de leitura ▪ por Evans S.
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O anúncio causou um impacto no mundo das finanças tradicionais. O prestigiado fundo patrimonial de Harvard, com 53,2 bilhões de dólares, revelou ter investido 116 milhões de dólares no ETF Bitcoin da BlackRock. Se Harvard já havia demonstrado um interesse tímido pela cripto no passado, esta operação marca uma etapa simbólica: a maior universidade americana agora se apoia oficialmente na locomotiva do mercado cripto.

Un professeur d’Harvard brandit un Bitcoin géant devant le campus historique, symbolisant un investissement record et transformation financière mondiale.

Em resumo

  • Harvard investe 116 M$ no ETF Bitcoin da BlackRock, um sinal forte para os mercados institucionais.
  • Esse movimento coloca o Bitcoin entre os cinco maiores investimentos da universidade americana.
  • Um passo chave rumo à adoção massiva de criptomoedas pelos grandes fundos.

Um investimento massivo no ETF Bitcoin da BlackRock

Segundo um depósito na Securities and Exchange Commission (SEC), Harvard detinha 1,9 milhão de ações do ETF iShares Bitcoin Trust em 30 de junho de 2024. Esse posicionamento coloca o Bitcoin entre os 5 maiores investimentos da instituição, logo atrás da Microsoft, Amazon, Booking Holdings e Meta.

Este compromisso não é trivial. Reflete uma estratégia assumida: diversificar uma carteira já orientada para os gigantes tecnológicos, ao mesmo tempo em que se posiciona em um ativo digital que desperta interesse crescente dos investidores institucionais.

A BlackRock, que gere este ETF, ultrapassou 86 bilhões de dólares em ativos líquidos em poucos meses, confirmando o apetite do mercado por um produto de investimento em Bitcoin regulado e acessível aos grandes fundos.

O sinal enviado aos mercados institucionais

Harvard não é a primeira universidade a dar esse passo. Em 2024, a Universidade Emory já havia investido no Grayscale Bitcoin Mini Trust, marcando o início de uma tendência entre os fundos patrimoniais universitários. Mas a estatura e o poder financeiro de Harvard dão à esse movimento um alcance totalmente diferente.

Essa escolha ocorre em um contexto regulatório mais favorável: em janeiro de 2024, a SEC validou a listagem de vários ETFs Bitcoin, abrindo caminho para uma adoção massiva por atores tradicionais.

Mais recentemente, aumentou o número de contratos de opções autorizados, passando de 25.000 para 250.000, para os ETFs elegíveis, incluindo o da BlackRock. Essa decisão pode aumentar mecanicamente a liquidez e a atratividade do produto.

Até agora, o Bitcoin ainda era visto por muitos gestores como um ativo especulativo, volátil e difícil de integrar em uma alocação institucional. A entrada em cena de um investidor tão conservador e influente quanto Harvard muda o jogo.

Esse investimento representa apenas uma fração do seu fundo patrimonial, mas envia um sinal claro: o BTC é agora considerado um ativo estratégico, não apenas uma experiência de mercado. Para os outros fundos, a mensagem é simples: ignorar a cripto pode em breve representar um risco maior do que entrar nela.

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Evans S.

Fasciné par le bitcoin depuis 2017, Evariste n'a cessé de se documenter sur le sujet. Si son premier intérêt s'est porté sur le trading, il essaie désormais activement d’appréhender toutes les avancées centrées sur les cryptomonnaies. En tant que rédacteur, il aspire à fournir en permanence un travail de haute qualité qui reflète l'état du secteur dans son ensemble.

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