Preso sob 533 trilhões de SHIB, o Shiba Inu está contido. Mas se o bitcoin decola, o pequeno cão cripto pode muito bem morder um grande pedaço do mercado!
Preso sob 533 trilhões de SHIB, o Shiba Inu está contido. Mas se o bitcoin decola, o pequeno cão cripto pode muito bem morder um grande pedaço do mercado!
A Nike está em apuros. Acusada de ter abandonado seus investidores de NFT após o fechamento brusco de sua divisão de cripto RTFKT, a gigante do esporte enfrenta uma ação coletiva nos Estados Unidos. Mais de 5 milhões de dólares estão sendo reclamados por práticas enganosas e venda de títulos não registrados.
Um ano após seu quarto halving, o Bitcoin exibe uma trajetória desconcertante. Se a criptomoeda realmente subiu desde abril de 2024 — chegando a quase 109 mil dólares em janeiro —, sua progressão permanece pálida em comparação aos ciclos anteriores. Um paradoxo? Apesar de recordes absolutos, a taxa de crescimento anual está limitada a 49%, longe dos números quádruplos de outrora. Como explicar essa desaceleração histórica, enquanto os ETFs e a escassez programada de moedas deveriam impulsionar o mercado?
Em um mercado de criptomoedas em constante efervescência, o XRP se destacou por um movimento de magnitude rara. Em questão de horas, a ruptura da resistência a 0,57 dólar e uma onda massiva de liquidações abalaram o equilíbrio das forças. Esse duplo evento, combinando pressão compradora e capitulação vendedora, coloca o XRP novamente sob os holofotes.
À medida que o bitcoin ultrapassa novos limites psicológicos, ele redesenha o mapa dos ciclos econômicos digitais. Agora, um consenso emerge entre os especialistas: o suporte em torno de 90.000 dólares pode se tornar uma base estratégica duradoura. Entre a validação pelos dados on-chain e as projeções de modelos de avaliação reconhecidos, essa hipótese ganha força e alimenta as expectativas do mercado, já impulsionado pela crescente adoção institucional.
O Bitcoin domina, os altcoins lutam. Com uma dominância de 64%, a temporada de altcoins parece cada vez mais fora de alcance, mesmo que alguns tokens ainda tentem a sorte. A luta é desigual.
O domínio indiscutível do dólar nas reservas globais vacila. Diante das tensões geopolíticas e das sanções econômicas, potências como a China reavaliam a segurança de seus ativos soberanos. Uma dinâmica de ruptura se inicia, impulsionada pela busca de independência financeira e pela vontade de escapar das alavancas de influência ocidentais. Este realinhamento estratégico pode remodelar de forma duradoura o equilíbrio monetário global e abrir uma nova era para ativos alternativos como o ouro… e o bitcoin.
O Bitcoin continua a crescer, mas 87% de sua oferta já está em lucro. A tentação de vender é grande, mas a demanda ainda pode sustentar a criptomoeda. A tensão aumenta.
Os ETFs de Bitcoin estão fazendo um grande retorno com mais de 3 bilhões de dólares em entradas em uma semana, a primeira desde março. Impulsionados pelo otimismo institucional e previsões de preços vertiginosas para o bitcoin, esses fluxos massivos marcam uma virada decisiva para o mercado de criptomoedas.
O caso de Ekaterina Djanova se assemelha a um thriller financeiro onde cripto, crime organizado e falhas judiciais se entrelaçam. Enquanto essa francesa de 38 anos, apelidada de 'a banqueira das sombras', apodrece na prisão há dois anos, uma reviravolta jurídica pode libertá-la. Por trás dessa possível fuga legal estão questões candentes: como o sistema cripto facilita a lavagem de dinheiro em grande escala? E até onde se estende a impunidade digital?
Enquanto as criptomoedas abalham a ordem monetária mundial e forçam Estados e bancos centrais a revisarem suas estratégias, a Suíça opta pelo caminho da prudência. O Banco Nacional Suíço (BNS), guardião da estabilidade econômica do país, rejeitou firmemente a ideia de integrar o bitcoin em suas reservas. Essa posição clara ocorre em um momento em que uma iniciativa cidadã tenta forçar a adoção da cripto no mais alto nível institucional.
O Nasdaq pede à Comissão de Valores Mobiliários (SEC) que trate algumas criptomoedas como títulos financeiros tradicionais. Em uma carta datada de 25 de abril, o Nasdaq instou a SEC a classificar certas criptomoedas como "ações", enfatizando a necessidade de normas regulatórias mais claras para ativos digitais.
A geografia financeira mundial vive uma transformação espetacular. Longe dos arranha-céus assépticos de Wall Street ou dos bancos centenários suíços, uma nova cartografia emerge: a das cidades que souberam abraçar a revolução blockchain sem complexos. Ljubljana, capital eslovena situada entre os Alpes e os Bálcãs, incorpora essa metamorfose. Com uma audácia regulatória e uma cultura cripto já enraizada, ela agora supera Hong Kong e Zurique. Como essa cidade de 300.000 habitantes conseguiu dominar o jogo? A resposta reside em uma mescla sutil de pragmatismo legislativo, infraestruturas ágeis e uma adoção popular quase orgânica.
Trump faz a grande jogada com um jantar VIP para salvar seu memecoin, enquanto os traders de cripto fogem silenciosamente com a grana. Ambiente reservado, carteiras esvaziadas.
A blockchain, frequentemente percebida como uma tecnologia de nicho, pode se tornar um ator chave na reestruturação dos mercados globais de trabalho até 2030. Um relatório recente destaca o potencial não explorado dessa tecnologia, capaz de criar mais de 1,5 milhão de empregos nos próximos anos, um crescimento comparável ou até superior ao da IA (Inteligência Artificial).
Ripple, no modo "burn & mint", quer superar a Tether com seu stablecoin RLUSD. Objetivo: estar entre os 5 melhores stablecoins até dezembro. Fique de olho, mas a situação está esquentando!
O ETF de Bitcoin da BlackRock faz uma rápida entrada nos mercados. Para Michael Saylor, isso é apenas o começo: ele afirma que o IBIT se tornará o maior ETF do mundo em dez anos. Uma previsão audaciosa que reflete a ascensão irresistível do bitcoin nas finanças tradicionais.
O aparente calmaria do mercado de criptomoedas pode muito bem desmoronar. Em jogo: mais de 8 bilhões de dólares em opções de Bitcoin e Ethereum que vencem nesta sexta-feira, um dos maiores volumes do ano. A cada vencimento, a volatilidade espreita. No entanto, desta vez, as diferenças entre os preços atuais e os pontos de dor podem provocar reviravoltas inesperadas. Em um clima de hesitação macroeconômica, essa expiração massiva pode acelerar um novo movimento de fundo.
A história se repete? Em 2025, os movimentos de capitais nas plataformas Bitcoin evocam estranhamente os tremores de 2023. Os números falam: as saídas líquidas atingem níveis inéditos em dois anos, enquanto as reservas das exchanges mergulham em abismos históricos. Mas por trás dessas estatísticas se esconde um duelo invisível: as baleias acumulam, os pequenos investidores capitulam. Um cenário que lembra os primórdios de um ciclo de alta, onde estratégia e psicologia se chocam.
Os ETFs de criptomoedas estão em perigo? A SEC prolonga a espera apesar de ter um novo presidente a favor das criptos. Os detalhes neste artigo!
A blockchain pode vivenciar em 2025 sua grande virada, comparável à explosão do ChatGPT na IA. Impulsionada por uma regulação favorável e o crescimento dos stablecoins, essa tecnologia está prestes a revolucionar as finanças tradicionais e os sistemas públicos, segundo uma análise contundente do banco americano Citigroup.
Apesar de um clima de mercado moroso, o Ethereum envia um sinal forte: 449.000 ETH foram transferidos em um dia para endereços de acumulação, um recorde absoluto. Este movimento estratégico, observado em meio à queda dos preços, revela uma confiança tenaz entre alguns investidores de longo prazo. Em contramão ao sentimento predominante, esta operação levanta questões sobre uma possível mudança de ciclo, enquanto a volatilidade permanece elevada e as incertezas econômicas continuam a pesar sobre todo o setor cripto.
Segundo o príncipe Filip Karađorđević, herdeiro da coroa sérvia e defensor reconhecido do bitcoin, a rainha das criptomoedas está temporariamente contida por manipulações de mercado, antes de um aumento explosivo que se aproxima no horizonte.
A Ripple entra em uma nova era. O Chicago Mercantile Exchange (CME) Group, referência mundial em produtos derivados, anuncia o lançamento de contratos futuros sobre a Ripple. Uma decisão histórica que coloca o XRP na liga dos grandes e pode incendiar seu preço nas próximas semanas.
Quando Donald Trump desafia o mercado de títulos, não se trata apenas de um confronto político: é um choque sistêmico. O presidente americano, movido por uma visão econômica intervencionista, desencadeou uma onda de instabilidade ao perturbar os equilíbrios das taxas e dos títulos do Tesouro. Frente a ele, um mercado implacável que não demorou a reagir. Essa disputa, longe de ser anedótica, expõe as fragilidades de uma economia sob tensão e reinvoca o debate sobre a confiabilidade dos ativos tradicionais em tempos de incerteza.
XRP, a cripto que estava dormindo, sai de seu coma digital com um despertar digno de um terremoto, flerta com os altos e pousa suas malas no radar dos traders.
A história do bitcoin é marcada por previsões audaciosas, mas a de Adam Back, figura chave do ecossistema, se destaca pela sua mistura de precisão técnica e mistério histórico. Enquanto o criador do HashCash, mencionado no whitepaper de Satoshi Nakamoto, prevê um bitcoin a 1 milhão de dólares até 2025, uma pergunta paira no ar: trata-se de uma análise fria ou de um legado criptográfico que fala através dele?
O Fed vira uma página na regulamentação de criptomoedas. Ao cancelar duas diretrizes importantes impostas aos bancos desde 2022 e 2023, a instituição americana reconfigura a supervisão das criptomoedas. Sua nova linha, representada pela carta SR 25-4, abandona a exigência de relatório prévio em favor de uma gestão autônoma dos riscos. Trata-se de um reposicionamento discreto, mas estratégico, em um contexto onde a pressão regulatória se intensifica e as linhas de fratura entre inovação financeira e controle institucional se tornam cada vez mais visíveis.
Quando a cripto se transforma em convite: para jantar com Trump, basta possuir seu token. O marketing político definitivamente não tem mais medo do ridículo.
A Fundação Solana adota uma nova política que eliminará gradualmente os validadores com baixa participação externa. Esta iniciativa visa fortalecer a descentralização da rede enquanto responde a preocupações sobre a dependência dos validadores em relação ao apoio da fundação.