Infiltração no ecossistema cripto: CZ denuncia 60 falsos desenvolvedores ligados à Coreia do Norte. Todos os detalhes neste artigo!
Infiltração no ecossistema cripto: CZ denuncia 60 falsos desenvolvedores ligados à Coreia do Norte. Todos os detalhes neste artigo!
A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA está revisando uma proposta inovadora que pode remodelar como a indústria cripto se prepara para ameaças da computação quântica. A SEC está revisando uma proposta inovadora destinada a preparar o Bitcoin e o ecossistema cripto mais amplo para a iminente ameaça da computação quântica, sinalizando que os reguladores estão levando os riscos quânticos a sério enquanto especialistas alertam que "Q-Day" pode chegar já em 2028.
Menos de vinte e quatro horas após o assassinato de Charlie Kirk em Utah, a rede social X foi inundada de mensagens pedindo vingança e mencionando uma guerra civil. Milhares de publicações, frequentemente redigidas com termos idênticos, apontam a esquerda como responsável. Diante dessa onda, vários pesquisadores suspeitam de uma amplificação artificial. Por trás desses apelos à violência, parte das contas apresenta características de redes automatizadas.
O iPhone 17 da Apple, lançado este mês por um preço estável de US$ 799, está atraindo atenção por motivos além do design e desempenho. Para os detentores de cripto, o dispositivo de repente ficou muito mais barato em termos de ativos digitais. Os compradores agora precisam de apenas 0,0072 BTC ou 0,1866 ETH para adquiri-lo. Isso é quase metade do que era necessário para o iPhone 16 há um ano.
O anúncio do NIST (National Institute of Standards and Technology) sobre a seleção do algoritmo HQC em 11 de março de 2025 como o quinto padrão oficial de criptografia pós-quântica ressoa como um sinal de alerta para os governos de todo o mundo. Esta decisão oficializa o que os especialistas em cibersegurança preveem há anos: o avanço dos computadores quânticos representa uma ameaça quântica significativa, capaz de questionar os fundamentos atuais da criptografia e da cifra. Nesta corrida contra o tempo tecnológico, o Naoris Protocol surge como a primeira infraestrutura descentralizada capaz de atender às necessidades específicas das administrações públicas e das infraestruturas críticas.
Uma conta NPM sequestrada esteve no centro de uma grande violação na cadeia de suprimentos, colocando o ecossistema JavaScript e usuários de criptomoedas em risco.
O computador quântico e o Bitcoin. Eis uma novela quente que não está perto de desaparecer, especialmente após a última experimentação da IBM.
Em julho de 2025, uma vulnerabilidade da Microsoft expôs mais de 400 organizações públicas, incluindo a agência dos EUA que gerencia o arsenal nuclear. Hospitais paralisados, escolas sob resgate, e um prazo pós-quântico agora definido: 2025 lembra aos governos que não vencerão a corrida da cibersegurança com patches tardios e arquiteturas centralizadas. Diante dessa realidade, surge uma pergunta: como construir uma infraestrutura de confiança verdadeiramente resiliente?
Cripto em todos os níveis, resgate barato, e um ex-trader libertado ao amanhecer: a França inventa o sequestro com desconto. Para quem será a próxima carteira digital?
Uma revolução silenciosa se anuncia. À medida que o computador quântico se torna realidade, os alicerces do Web3 vacilam. Por trás dessa ameaça invisível, surge uma solução: Naoris Protocol. Infraestrutura de cibersegurança pós-quântica descentralizada, ela antecipa as vulnerabilidades que até mesmo os Estados temem. Seu fundador, David Carvalho, nos concede uma entrevista exclusiva. Hacker ético que se tornou estrategista cibernético, ele revela aqui sua visão, suas escolhas tecnológicas e seus alertas. Com o TGE de $NAORIS realizado em 31 de julho de 2025, um novo paradigma se anuncia.
Que imaginação desenfreada para aqueles que cobiçam nossas criptos! Cada novo episódio desta longa série digital redesenha os contornos da paranoia tecnológica. A última descoberta? Um simples arquivo de imagem. Sim, uma foto adulterada. O suficiente para transformar seu iPhone em uma peneira de criptos sem que você mexa um dedo. O alvo? Todos que usam produtos Apple... mas principalmente, todos que armazenam suas chaves de carteira em locais inesperados. Felizmente, uma atualização de emergência foi lançada para tentar vedar as brechas.
Uma nova ferramenta que permite verificar se seus bitcoins são vulneráveis ao computador quântico acaba de ser lançada. Seus BTC estão seguros?
A cibersegurança global enfrenta um desafio sem precedentes: as organizações devem simultaneamente cumprir o NIS2, preparar a migração pós-quântica (prazos NIST 2030-2035) e implementar um zero-trust realmente operacional. Essa convergência de restrições cria uma janela única de oportunidade para soluções que resolvem vários problemas ao mesmo tempo.
O mercado de criptomoedas continua a atrair um número crescente de investidores em busca de inovação e retornos. No entanto, cada novo ataque ou vulnerabilidade explorada destaca a fragilidade do ecossistema. A segurança permanece uma condição inegociável para sustentar a confiança e permitir a adoção em massa. Uma nova vertical está emergindo em resposta a esses desafios: as criptomoedas de segurança cibernética. Esses ativos combinam utilidade, resiliência e respostas diretas às fraquezas estruturais da Web3. Entre eles, o Protocolo Naoris se destaca por sua abordagem voltada para a infraestrutura, descentralizada e pós-quântica. Este artigo explora os riscos atuais do mercado, a importância da segurança nativa e o papel estratégico da Naoris nessa transformação.
As empresas Web2 hoje estão à beira de um evento de extinção. 'Entramos no que eu chamo de zona de perigo quântico', afirma o Dr. Richard Feynberg, Diretor Científico da Quantum Shield Technologies. 'O que era projetado como um problema para 2030 agora está à nossa porta. Eu ficaria chocado se os padrões de criptografia atuais sobrevivessem além de meados de 2026.' Suas infraestruturas centralizadas, já gemendo sob ataques direcionados e vulnerabilidades invisíveis, enfrentam a destruição iminente de sistemas quânticos que estão evoluindo a um ritmo exponencial, muito acima das previsões mais alarmantes de apenas alguns meses atrás. Abordagens tradicionais não são mais suficientes para proteger sistemas interconectados, complexos e críticos. Para enfrentar esse desafio, o Naoris Protocol oferece uma alternativa convincente: uma infraestrutura descentralizada pós-quântica projetada para se integrar perfeitamente com ambientes existentes. Operando acima do DePIN, ele fornece uma camada de segurança contínua e distribuída, sem um único ponto de falha. Este artigo explora como as empresas Web2 podem adotar essa abordagem por meio de integrações práticas e do mundo real.
O Web3 está se expandindo em uma velocidade vertiginosa, mesmo enquanto corre em direção a um precipício quântico. "O ecossistema Web3 é como um magnífico castelo construído sobre areia, com um tsunami visível no horizonte", alerta a Dra. Samantha Torres, Diretora do Instituto de Criptografia Quântica. "Sistemas quânticos capazes de devastar a segurança atual da blockchain podem surgir já no terceiro trimestre de 2025, talvez até antes." Essa ameaça iminente faz os sofisticados ataques de hoje parecerem brincadeira de criança. Contratos inteligentes, pontes e DEXs não são apenas alvos vulneráveis, eles estão preparados para uma completa comprometimento dentro de meses, não anos, já que o progresso da computação quântica quebrou todos os cronogramas anteriores. As soluções atuais de cibersegurança falham em oferecer proteção a longo prazo, dependendo de auditorias periódicas e ferramentas mal adaptadas para ambientes descentralizados. Para permitir a adoção em massa, o Web3 deve integrar uma segurança nativa, contínua e à prova de futuro. O Protocolo Naoris oferece uma solução estrutural. Ele implanta uma infraestrutura descentralizada, verificável e pós-quântica que vai além do DePIN tradicional. Ele introduz segurança embutida diretamente na arquitetura central do Web3.
O cenário digital está evoluindo dentro de um ambiente cada vez mais complexo, interconectado e vulnerável. O surgimento de tecnologias quânticas, o aumento da IA e a proliferação de dispositivos conectados amplificam as vulnerabilidades existentes. As infraestruturas Web2 e Web3 ainda dependem de modelos centralizados que não conseguem resistir a novas ameaças. Essa centralização cria pontos únicos de falha e enfraquece a resiliência geral do sistema. À luz dessa realidade, uma nova abordagem se torna necessária. O Protocolo Naoris introduz a Rede de Confiança Ciberfísica (CPTM), uma solução de infraestrutura descentralizada e pós-quântica. Ela supera o DePIN tradicional, estabelecendo uma rede de confiança projetada para validar, proteger e continuamente reforçar cada camada digital.
A chegada dos computadores quânticos não está apenas abalando as fundações da cibersegurança global, está desencadeando um colapso sísmico que pode acontecer a qualquer momento. Essas máquinas, avançando a um ritmo que chocou até os especialistas mais conservadores, agora ameaçam obliterar sistemas criptográficos clássicos em meses, não anos. 'O terremoto quântico não é mais um ruído distante, o solo sob a cripto já está rachando', declara o Professor Wei Chang da Aliança de Segurança Quântica. 'Neste mesmo período do próximo ano, poderemos testemunhar a completa compromissão de blockchains, identidades digitais e dados sensíveis em uma escala sem precedentes na história digital.' A janela para se preparar está se fechando com uma velocidade alarmante. Arquiteturas centralizadas, ainda dominantes, mostram seus limites diante desses riscos emergentes. Elas concentram vulnerabilidades e carecem tanto de validação contínua quanto de verdadeira resiliência. Nesse contexto, uma nova geração de infraestrutura é necessária. O Protocolo Naoris incorpora essa mudança, indo além do DePIN tradicional ao introduzir uma camada de infraestrutura pós-quântica chamada Sub-Zero. Essa arquitetura fica abaixo da Camada 0 e protege todo o ecossistema digital, do Web2 ao Web3, por meio de uma rede autônoma e resiliente.
Desviar 2 milhões, acabar na prisão, tornar-se herói apesar de si... No mundo das criptomoedas, até os assaltantes viram influenciadores. E se roubar fosse impulsionar os negócios melhor do que um airdrop?
A transição para padrões criptográficos pós-quânticos torna-se um imperativo mundial. Nos Estados Unidos, as autoridades exigem uma migração até 2030, seguida pela eliminação completa dos algoritmos atuais até 2035. Diante desse prazo, as infraestruturas centralizadas mostram seus limites. É nesse contexto que o Naoris Protocol se destaca ao propor a primeira infraestrutura descentralizada pós-quântica.
As ameaças cibernéticas estão se multiplicando em um mundo digital onde tudo está se tornando interconectado. Web2 e Web3 agora compartilham as mesmas vulnerabilidades: infraestruturas de nuvem centralizadas, dispositivos conectados mal protegidos e algoritmos criptográficos que estão se tornando obsoletos diante da computação quântica. Soluções tradicionais não são mais suficientes. Elas falham em monitorar, proteger e validar em tempo real. O Protocolo Naoris oferece uma nova abordagem. Sua Infraestrutura Descentralizada Pós-Quântica opera sob as camadas de blockchain para proteger tanto Web2 quanto Web3 em seu núcleo. Este artigo explora os desafios de cibersegurança atuais, explica o conceito de segurança descentralizada e detalha os pilares técnicos e as vantagens estratégicas do modelo do Protocolo Naoris.
Ameaças cibernéticas estão se multiplicando em um mundo onde os sistemas digitais estão se tornando cada vez mais interconectados. Arquiteturas tradicionais, baseadas em confiança implícita e pontos de controle centralizados, não são mais suficientes para proteger dados e infraestruturas críticas. O modelo Zero Trust surge como uma resposta clara a essas falhas: ele se baseia na verificação contínua, não concedendo confiança padrão a nenhum usuário ou dispositivo. Para ir além, a blockchain oferece uma fundação ideal. Com sua arquitetura Sub-Zero, o Protocolo Naoris transforma essa promessa em realidade. Ele cria uma infraestrutura descentralizada, pós-quântica e autovalidante, capaz de proteger sistemas Web2 e Web3 em tempo real, sem um único ponto de falha.
2025 marca uma virada na corrida quântica. O Japão apresentou um computador supercondutor de 256 qubits, o mais poderoso já projetado nesse formato. Poucos dias depois, a China deu um grande passo ao ativar um sistema que supera 1.000 qubits. Melhor ainda, Pequim anunciou objetivos industriais concretos nos próximos 18 meses. Mas um evento faz tremer a cibersegurança global: uma equipe chinesa teria conseguido quebrar a criptografia RSA com uma máquina quântica. Esses avanços tornam obsoletos os sistemas criptográficos clássicos, incluindo aqueles usados hoje pelas blockchains.
O Web3 enfrenta uma tempestade perfeita de ameaças crescentes. Ataques de phishing drenaram mais de 341 milhões de dólares em apenas 300 dias, e a iminente chegada da era da computação quântica ameaça tornar obsoletas as proteções criptográficas atuais. É nesse contexto que se insere o Naoris Protocol, desenvolvendo a primeira infraestrutura de cibersegurança pós-quântica descentralizada, projetada para ecossistemas blockchain.
Buterin, gênio do Ethereum, vê vermelho: por trás do íris escaneada da Worldcoin, uma jaula dourada. E se o anonimato digital ainda tivesse uma chance de escapar das redes de Altman?
Em 2025, as criptomoedas serão roubadas: de chaves privadas a ataques de Estados. Bybit, um hack monumental. Quando governos começam a se interessar por roubos de criptomoedas, tudo muda completamente. Explicações abaixo.
Enquanto o planeta arde, 16 bilhões de logins dançam no ciberespaço. Silêncio total entre os gigantes. Eles escondem tudo de você, até mesmo suas próprias senhas.
O Tribunal de Justiça da União Europeia pode rejeitar o recurso do Google contra uma multa de 4,7 bilhões de dólares. Esta derrota judicial não é apenas uma questão antitruste: ela encarna as tensões crescentes entre os gigantes tecnológicos americanos e a soberania digital europeia.
Há vários meses, a França tem agitado a cena digital. No coração dessa efervescência: Telegram, o aplicativo de mensagens apreciado pelos dissidentes digitais. Seu fundador, Pavel Durov, não se contenta mais em defender a liberdade de expressão: ele acusa frontalmente as autoridades francesas. Em uma entrevista recente, ele faz um alerta sério. Segundo ele, a França está desviando, e esse desvio pode precipitar um colapso social.
Enquanto trocam mísseis, Israel e Irã lançam ataques… na blockchain. A Nobitex sofreu as consequências, criptomoeda hackeada, propaganda lançada.