O Dogecoin subiu 3%, causando liquidações em curto de $5,2 milhões e sinalizando um possível momento de alta à frente.
O Dogecoin subiu 3%, causando liquidações em curto de $5,2 milhões e sinalizando um possível momento de alta à frente.
Um novo recorde está a caminho para o bitcoin. As boas notícias do lado americano estão se acumulando e outras ainda melhores chegarão em breve.
O mundo das finanças tradicionais acaba de passar por uma virada decisiva. Jamie Dimon, um dos críticos mais ferrenhos do bitcoin, finalmente capitulou. Essa reversão espetacular do CEO do JPMorgan Chase representa muito mais do que uma simples mudança de estratégia comercial: é todo o establishment financeiro que reconhece, relutantemente, a legitimidade crescente da invenção de Satoshi Nakamoto.
Enquanto o conflito na Ucrânia se arrasta, a União Europeia atinge um limiar estratégico. No dia 20 de maio, Bruxelas adotou um 17º pacote de sanções que mira alvos até agora pouco expostos: a frota fantasma russa, pilar logístico da evasão petrolífera. Esta manobra, sincronizada com Londres, marca uma virada na guerra econômica travada contra Moscou. Ao endurecer sua postura, a UE pretende enfraquecer os circuitos opacos que financiam o esforço militar russo e manter a pressão sobre seus apoiadores estrangeiros.
Em um mundo onde a DeFi ainda precisa provar seu valor, a Credefi surge no momento certo. Sua missão? Oferecer uma finança útil, ancorada na economia real. No TOKEN2049, cúpula global do Web3, a equipe conseguiu conectar investidores e ativos tangíveis. Seu modelo, baseado em PME europeias, combina segurança e rendimento. Longe do barulho, a Credefi avança de forma metódica. E isso é apenas o começo. Se a Europa é sua base, os Estados Unidos serão sua próxima conquista, com uma estratégia discreta, mas sólida. A direção é clara. O ritmo, perfeitamente controlado.
Após um forte impulso de alta, a Solana entra em uma fase de consolidação. Confira nossa análise completa e as perspectivas técnicas atuais do SOL.
O bitcoin ultrapassou ontem, quarta-feira, a barreira simbólica de 107.500 dólares, chegando perto do seu recorde histórico a apenas 2% do pico. Apesar de uma queda para 106.200 dólares hoje, a rainha das criptomoedas ainda exibe uma saúde esplêndida. Essa performance notável continua sendo impulsionada pelo influxo maciço de capitais institucionais e por um sentimento de mercado globalmente eufórico. O limite psicológico de 110.000 dólares será ultrapassado esta semana?
O interesse em aberto no bitcoin atinge um recorde de 72 bilhões de dólares. Descubra como isso pode impulsionar o BTC para novos patamares.
O gigante do trading online Robinhood acaba de dar um passo audacioso ao apresentar uma proposta detalhada à SEC americana. O objetivo? Criar uma estrutura nacional para a tokenização de ativos do mundo real. Mas por trás dessa iniciativa há uma ambição muito maior: revolucionar a infraestrutura financeira tradicional.
O Bitcoin avança, tropeça às vezes, mas nunca deixa de intrigar. Hoje, Jack Dorsey, cofundador da Block, está desafiando uma crença gravada em mármore há 15 anos: o lugar dos satoshis. Apoiado pelo controverso BIP 177, ele quer renomear a menor unidade de bitcoin e abolir para sempre as intermináveis casas decimais. O objetivo: tornar os pagamentos em cripto tão intuitivos quanto um toque no smartphone.
Enquanto a cripto lentamente redefine as linhas do poder financeiro global, o Partido Democrata Americano enfrenta uma tempestade política sem precedentes. A votação do Senado em 19 de maio sobre a lei GENIUS – um quadro regulatório para stablecoins – rachou a unidade já frágil dos democratas. Ao concordar em avançar com a legislação, dezesseis senadores optaram por navegar em águas turvas, correndo o risco de alimentar a desconfiança de seu próprio eleitorado.
O bitcoin atinge um marco decisivo: os Estados intensificam sua exposição por meio de estratégias, contornando as barreiras regulatórias. Essa crescente adoção institucional alimenta a projeção de um bitcoin a 500.000 dólares até 2029, anunciando uma revolução significativa para os mercados financeiros e o lugar do BTC na economia global.
Anunciado como uma revolução da mineração móvel, o Pi Network cativou milhões de investidores antes de vacilar sob o peso de suas próprias promessas. Desde o lançamento de seu mainnet em fevereiro de 2025, o projeto acumula reveses: tokens bloqueados, ausência de listagem nas grandes plataformas e incertezas em torno de seus financiamentos. O resultado é uma queda de mais de 75% no preço em três meses e uma comunidade desiludida. Por trás do entusiasmo inicial, a dúvida se instala sobre a viabilidade real dessa cripto "inclusiva".
A cibersegurança não é mais uma questão abstrata para os participantes do setor de criptomoedas. Na Coinbase, uma recente violação de dados pessoais desencadeia um risco tangível: o de agressões físicas. Michael Arrington, fundador do TechCrunch, afirma que essa brecha "levará a mortes". Em um ecossistema onde o anonimato frequentemente garante segurança, esse incidente desperta uma preocupação latente: que as falhas digitais transbordem para o mundo real.
Em um novo episódio da saga FTX-Binance, a maior plataforma de troca de criptomoedas do mundo pede a rejeição de uma enorme queixa. A Binance classifica as acusações da FTX como "juridicamente deficientes" e se recusa a assumir a responsabilidade pelo colapso de seu concorrente, apontando em vez disso as enormes fraudes orquestradas por Sam Bankman-Fried.
O Ethereum oscila perto de 2.400 $. Arthur Hayes aposta em um rebound espetacular e em superar o Solana até 2025. Descubra porquê.
A fabricante de impressoras chinesa Procolored supostamente distribuiu drivers contaminados com um malware que rouba Bitcoin. Essa informação foi veiculada esta semana pela imprensa do país asiático e aponta que 9,3 BTC roubados. Já a fabricante informou que excluiu os drivers infectados, mas que eles chegaram a ser enviados para download global. Esse problema teria sido descoberto pela insistência de um YouTuber.
O bitcoin pode ultrapassar os 110.000 dólares esta semana, impulsionado por vários sinais-chave que indicam uma alta rápida. Este limite crucial renova esperanças e tensões, onde cada movimento dos investidores determinará se o mercado despenca ou sofre uma queda brusca. Novo ATH em andamento para o BTC?
A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) freou a aprovação de duas propostas importantes para fundos de índice (ETFs) de Solana.
À medida que mais de 5,5 milhões de franceses detêm criptomoedas, as expectativas dos investidores evoluem: simplicidade, custos controlados e suporte tornam-se critérios indispensáveis. A Coinhouse, primeira plataforma de criptomoedas registrada como PSAN na França, atende a essas exigências revisando para baixo sua tabela de preços em março de 2025. Melhor ainda: a oferta se expande com a adição de 16 novos tokens, consolidando sua posição como uma plataforma de confiança tanto para particulares quanto para profissionais.
Após uma recuperação notável, o Bitcoin testa novamente um nível chave. Confira nossa análise completa e as perspectivas técnicas atuais do BTC.
A Revolut se instala em Paris, gasta um bilhão, contrata 200 pessoas... Mas por trás da neobanco, a cripto fará tudo para dominar a economia europeia? Mistério a ser seguido.
Figura imprescindível do bitcoin institucional, Michael Saylor vê sua legitimidade questionada hoje. O cofundador da Strategy (ex-MicroStrategy), que fez do BTC o coração de sua estratégia empresarial, está sendo alvo de uma ação coletiva. Investidores o acusam, junto com seus diretores, de ter enganado o mercado ao ocultar informações-chave sobre a viabilidade financeira de sua política de acumulação em massa de bitcoin. Trata-se de um revés judicial potencial para um dos mais fervorosos defensores da criptomoeda rainha.
Os dramas financeiros se sucedem, mas não se parecem no universo cripto. Última reviravolta: Cardano, há muito elogiado por seu rigor acadêmico, enfrenta uma acusação explosiva de desvio de cerca de 600 milhões de dólares em ADA. Charles Hoskinson, figura tutelar do projeto, promete uma auditoria. O caso pode redefinir a confiança no âmago da governança descentralizada.
A indústria marítima, pilar do comércio global, enfrenta há muito tempo sistemas financeiros obsoletos. As empresas devem lidar com ineficiências, processos lentos e riscos de fraude, complicados pela complexidade das transações transfronteiriças e pela conformidade com regulações multijurisdicionais. Esses desafios limitam o acesso ao capital, atrasam as transações e resultam em uma falta global de transparência financeira. Com instituições tradicionais relutantes em se comprometer, a indústria enfrenta lacunas significativas em termos de soluções financeiras.
O Bitcoin beira os 105.000 dólares, mas esse crescimento alimenta tanto o entusiasmo quanto a divisão. Enquanto alguns analistas antecipam o esgotamento do ciclo de alta, outros veem isso como uma simples etapa em direção a novos recordes. Este limiar simbólico cristaliza as tensões entre prudência e euforia, onde cada movimento do preço se torna um indicador observado com febrilidade. A incerteza reina, e a trajetória futura se mostra mais decisiva do que nunca para os investidores.
Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase, anunciou que o banco permitirá que seus clientes invistam em bitcoin, ao mesmo tempo em que reafirma seu ceticismo pessoal em relação à criptomoeda. Essa posição paradoxal do gigante bancário ocorre enquanto vários estados americanos integram o bitcoin em suas reservas estratégicas. Até onde irá essa adoção institucional que até mesmo os maiores detratores não podem mais ignorar?
"BlackRock soa o alarme quântico: o Bitcoin está pronto?" Esta frase ressoa como um grande aviso para o mundo cripto. O gigante da gestão de ativos revela uma ameaça crescente: a computação quântica. Esta tecnologia emergente pode, eventualmente, comprometer a criptografia que protege o Bitcoin. Apesar deste aviso, os ETFs de Bitcoin continuam a atrair entradas recordes, um sinal de que a confiança permanece forte. Enquanto isso, o Protocolo Naoris se estabelece como a resposta nativa pós-quântica, já implantada para proteger as infraestruturas do Web3 e do Web2. Esse avanço prepara o ecossistema para um futuro onde o poder quântico não será mais apenas uma teoria, mas uma realidade.
A era das blockchains isoladas está chegando ao fim? Este é, de fato, o forte sinal enviado pela Chainlink, que acaba de ativar seu protocolo de interoperabilidade CCIP na Solana. Assim, essa integração marca um ponto de virada estratégico, tanto para as infraestruturas técnicas quanto para os fluxos de capital na DeFi. Ao conectar a Solana a gigantes como Ethereum e BNB Chain, a Chainlink expande sua rede interoperável para um ecossistema não-EVM, um passo inédito e carregado de consequências para os mercados multi-chain.
A Tether, emissora da stablecoin USDT, acaba de alcançar um marco histórico ao ultrapassar a Alemanha na posse de títulos do Tesouro americano. Com mais de 120 bilhões de dólares investidos, a empresa se estabelece agora como o 19º maior detentor mundial, superando várias nações.