Trump exulta, Warren se insurge, Lummis grita no deserto… O Senado vota, decide, evita cuidadosamente a cripto e assina uma lei XXL, tão silenciosa quanto ensurdecedora para os mineradores digitais.
Trump exulta, Warren se insurge, Lummis grita no deserto… O Senado vota, decide, evita cuidadosamente a cripto e assina uma lei XXL, tão silenciosa quanto ensurdecedora para os mineradores digitais.
Zuckerberg sente o bom filão: ele gasta 15 bilhões para dominar a IA, contrata cérebros, bloqueia os dados... e se presenteia com um gênio de 28 anos, Wang.
A Meta derruba uma proposta de bitcoin a 99,92%. Uma rebelião sufocada, um império bloqueado. Enquanto outros apostam no BTC, Zuckerberg freia. Movimento genial ou oportunidade perdida? Mergulhe na estratégia obscura do gigante da tecnologia.
Três anos após o fracasso do Diem, a Meta retorna ao universo das criptomoedas. Desta vez, a empresa explora o uso de stablecoins para remunerar criadores em suas plataformas. Ao apostar no USDC ou no USDT, ela se ancorará em uma lógica mais flexível, voltada para a adoção, a estabilidade e a inclusão financeira global.
A inteligência artificial se alimenta de dados. Mas até onde ela pode acessar nossas vidas digitais? A resposta está tomando um novo rumo na Europa. A Meta acaba de obter a aprovação dos reguladores europeus para treinar seus modelos de IA com os conteúdos públicos compartilhados por seus usuários. Uma decisão que levanta tantas esperanças tecnológicas quanto questões éticas.