Um índice de inflação em queda, e lá estão os traders de volta. O bitcoin comemora, os ETPs crescem. Quem disse que o mercado cripto vive apenas de rumores?
Um índice de inflação em queda, e lá estão os traders de volta. O bitcoin comemora, os ETPs crescem. Quem disse que o mercado cripto vive apenas de rumores?
Os casos de criminalidade cripto relacionados a ativos digitais estão tomando um rumo cada vez mais preocupante na Europa. Na França, um novo sequestro envolvendo um jovem suíço acabou de ser frustrado, lembrando as ondas de ataques anteriores que causaram pânico no ecossistema Web3. Sete suspeitos foram presos, mas muitas áreas obscuras persistem.
Enquanto Donald Trump reativa a guerra comercial, a Suíça sofre em cheio. Entre tensões diplomáticas e choque econômico, o equilíbrio europeu vacila.
Em um universo dominado pela abstração digital, o desaparecimento abrupto da estátua de Satoshi Nakamoto em Lugano ressoa como um choque simbólico. Erguida durante o Plan B Forum em homenagem ao espírito descentralizado do bitcoin, a obra foi arrancada, vandalizada, então resgatada em pedaços à beira do lago. Este manifesto artístico, tornado alvo, cristaliza as tensões em torno do imaginário cripto. Uma recompensa em bitcoin foi prometida, sinal de que o caso vai além do simples vandalismo: ele provoca reflexão sobre a integridade dos símbolos em uma cultura sem rosto.
A Suíça, outrora um cofre discreto, está prestes a esvaziar seus bolsos de criptomoedas para 74 países... O suficiente para fazer tremer os amantes do anonimato digital escondidos nos Alpes!
Enquanto as criptomoedas abalham a ordem monetária mundial e forçam Estados e bancos centrais a revisarem suas estratégias, a Suíça opta pelo caminho da prudência. O Banco Nacional Suíço (BNS), guardião da estabilidade econômica do país, rejeitou firmemente a ideia de integrar o bitcoin em suas reservas. Essa posição clara ocorre em um momento em que uma iniciativa cidadã tenta forçar a adoção da cripto no mais alto nível institucional.