O Bitcoin bate recordes e flerta com as urnas: entre Trump, o sedutor cripto, e ETFs vorazes, a moeda rebelde se faz presente nos salões requintados de Wall Street.
O Bitcoin bate recordes e flerta com as urnas: entre Trump, o sedutor cripto, e ETFs vorazes, a moeda rebelde se faz presente nos salões requintados de Wall Street.
Enquanto o bitcoin se eleva a novos patamares, alguns analistas clamam por uma euforia racional. Outros, mais cautelosos, lembram que a festa pode ser de curta duração. Por trás dos números vertiginosos e dos recordes em cascata, paira uma sombra: a do Federal Reserve americano. Pois, se os mercados antecipam uma queda nas taxas, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, faz papel de estraga-prazeres e sugere o contrário. Uma surpresa negativa do Fed poderia desferir um golpe no ímpeto do bitcoin, especialmente em um contexto em que os indivíduos continuam curiosamente ausentes. O rei das cryptos está correndo em vão?
Enquanto o universo das criptomoedas vacila mais uma vez sob as tensões geopolíticas e os caprichos do mercado, um ator silencioso traça seu caminho, contra ventos e marés: Chainlink. Em uma atmosfera saturada de incertezas, o protocolo oracle parece ter despertado um apetite bem particular entre as baleias, essas criaturas do mercado que nunca se movem sem motivo.
Em um mundo onde cada explosão geopolítica abala os mercados financeiros, a cripto parece estranhamente impassível diante das tensões recentes entre Israel e Irã. No entanto, essa aparente serenidade pode ser passageira. Até quando a ganância, motor irracional, mas poderoso, poderá manter o setor à tona?
A bolsa tem seus humores, mas às vezes, ela tem principalmente seus medos. E nesta sexta-feira, o medo prevaleceu sobre todo o resto. Um ataque israelense contra o Irã foi suficiente para provocar um choque imediato nos mercados globais, lembrando a todos que os índices nunca estão totalmente desconectados do barulho das bombas. Em Nova York, o Dow Jones caiu mais de 600 pontos logo na abertura. Um colapso brutal que não se deve ao acaso, mas tudo à geopolítica. Nesta equação instável, a volatilidade voltou a ser a norma, e a Bolsa se tornou uma caixa de ressonância do mundo real.
O bitcoin está em equilíbrio em um fio tensionado entre touros e ursos. Se 110.000 $ ceder, champanhe; caso contrário, as opções expiram, assim como as ilusões.
Em poucos segundos, a calma dos mercados evaporou-se. Um anúncio bombástico de Donald Trump foi suficiente para abalar os índices... e arrastar o Bitcoin em sua queda. Um retorno a um dia elétrico em que a criptomoeda líder mostrou, mais uma vez, que está no centro das turbulências globais.
O bitcoin atualmente navega em águas turbulentas. Abaixo da barreira simbólica de 90.000 dólares, o panorama se tinge de vermelho para os detentores recentes, enquanto os veteranos da cripto mantêm o curso. Entre correções técnicas e acúmulo discreto das instituições, o mercado desenha um mapa complexo: aquele de um equilíbrio frágil entre perdas latentes e uma confiança tenaz. Mergulho nos meandros de um ativo que se recusa a ceder ao fatalismo, apesar das tempestades.
A previsão bombástica de Peter Brandt sobre o Ethereum (ETH) eletrizou a comunidade cripto. Este trader veterano, cuja carreira se estende por cinco décadas, prevê um colapso do preço para cerca de 800 dólares, um nível inédito desde 2022. Enquanto o ETH luta para se estabilizar acima de 1.600 dólares, este alerta reacende os debates sobre o futuro incerto da segunda maior criptomoeda. Entre uma análise técnica implacável e o otimismo inabalável de algumas figuras do setor, o mercado está dividido. Mas quem realmente está certo?
As tempestades podem explodir num piscar de olhos no mundo das criptomoedas. Mantra (OM), outrora elevado às alturas por seus apoiadores, acaba de sofrer uma queda vertiginosa de 95%. Enquanto acusações de manipulação e falta de transparência se espalham, John Mullin, CEO do projeto, se posiciona. Entre negação firme e promessas de recuperação, o cenário mistura crise de confiança e estratégias de sobrevivência.
O bitcoin, frequentemente considerado um refúgio contra a volatilidade dos mercados tradicionais, encontra-se esta semana no meio de uma tempestade global, alimentada por tensões comerciais entre os Estados Unidos e o resto do mundo. Após uma série de choques econômicos, alguns analistas não hesitam em comparar a situação atual a uma Segunda-feira negra 2.0. Mas será realmente o fim do mercado em alta para o bitcoin ou apenas uma fase de correção? Aqui estão cinco pontos essenciais a serem lembrados esta semana para entender os desafios que o bitcoin enfrenta.
Até abril, os mercados de cripto sofrerão as consequências de uma tempestade econômica com raízes profundas. Uma mistura explosiva de tensões geopolíticas e rigidez nas taxas de juros sufoca o apetite por risco. Mas por trás desse caos, há oportunidades escondidas. Análise.
Enquanto o bitcoin toca os 85.000 dólares, uma tensão latente agita os mercados. Por trás dessa aparente resistência se esconde um movimento paradoxal: as "baleias" estão preparando silenciosamente sua ofensiva. Sua estratégia? Apostas massivas para baixo, apesar de um rebound técnico que faria os otimistas sonharem. Um jogo arriscado, revelador de uma desconfiança sem precedentes, mas também de uma batalha invisível onde cada dólar conta.
A eufonia dos picos de fevereiro se evaporou. O Bitcoin, após ter flertado com os 109.000 $, oscila hoje em torno dos 82.000 $, revelando uma realidade mais complexa do que parece. De acordo com o último relatório da Glassnode, assinado pelos pesquisadores Cryptovizart e Ukuria OC, o mercado enfrenta uma crise de liquidez sem precedentes, acompanhada de uma crescente fratura entre os investidores. Um quadro contrastante que levanta a questão: o Bitcoin está em um ponto de virada crítico ou apenas em fase de consolidação?
Na arena das criptomoedas, Solana atua como os gladiadores. Apesar de um mar agitado, ela resiste, brilha e mira um pico que pode muito bem fazer vacilar os céticos.
O panorama das finanças descentralizadas (DeFi) se assemelha a um campo de batalha. Em poucos meses, 45 bilhões de dólares se evaporaram, varrendo as esperanças nascidas após a eleição de Donald Trump em 2024. Entre esperanças decepcionadas, erros técnicos e estratégias de acumulação secretas, a Crypto atravessa uma tempestade. Como chegamos até aqui? Mergulho nas entranhas de um colapso que questiona o próprio futuro da DeFi.