Economia mundial: A UE pronta para injetar 50,4 bilhões de € para acalmar Donald Trump
A União Europeia se mobiliza para preservar sua economia diante da pressão comercial exercida por Donald Trump. Uma oferta de 50,4 bilhões de euros estaria em discussão para apaziguar as tensões. Mais detalhes nos parágrafos a seguir!
Em resumo
- A UE propõe 50,4 bilhões de euros em compras americanas para evitar uma guerra comercial com Trump.
- Bruxelas rejeita um acordo desequilibrado e ameaça restaurar as tarifas suspensas.
Uma manobra audaciosa para estabilizar a economia transatlântica
A UE propõe aumentar suas importações de bens americanos em 50,4 bilhões de euros. O objetivo? Desarmar a guerra comercial que atualmente está se formando entre a Europa e os Estados Unidos.
Este plano ambicioso priorizaria o gás natural liquefeito assim como produtos agrícolas, como a soja. É claro que também envolve outros setores estratégicos.
Impulsionada pelo comissário europeu Maroš Šefčovič, a iniciativa busca, mais exatamente, reequilibrar a balança comercial com os Estados Unidos. Mas não é só isso. Também permitiria consolidar o mercado transatlântico.
“Se o problema se resume a 50 bilhões de euros, podemos resolvê-lo muito rapidamente”, afirmou ele, apostando em acordos direcionados. No entanto, a UE mantém-se firme em um ponto. Ela recusa, de fato, a manutenção das tarifas alfandegárias de 10% como limiar básico. Esse nível é considerado “muito alto” e incompatível com um crescimento econômico sustentável.
Uma linha vermelha contra o protecionismo americano
Bruxelas pausa até 14 de julho suas tarifas de retaliação sobre 21 bilhões de euros em produtos americanos. Isso inclui motos Harley-Davidson e aves. No entanto, essa suspensão é condicional. Se nenhum acordo for encontrado, a UE poderá, de fato, reagir de maneira coordenada.
A Comissão Europeia age em nome dos 27 Estados-membros, todos unidos contra o protecionismo unilateral de Washington. Paralelamente, está preparando um possível novo pacote tarifário. Isso prova que a economia europeia está pronta para se defender.
Para apaziguar as tensões, Bruxelas também propõe uma cooperação sobre semicondutores e matérias-primas críticas. Tudo isso em um espírito de resiliência compartilhada frente à China!
Diante do aumento das tensões, a UE tenta preservar sua economia sem ceder à pressão americana. Esta disputa comercial poderá redefinir o equilíbrio do comércio internacional.
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