A cripto está fazendo faíscas! O Ethereum, sempre na sombra do Bitcoin, está subindo a ladeira. Esta ressurreição esconde um novo tesouro ou apenas um fogo de palha?
A cripto está fazendo faíscas! O Ethereum, sempre na sombra do Bitcoin, está subindo a ladeira. Esta ressurreição esconde um novo tesouro ou apenas um fogo de palha?
As linhas se movem na Europa, e nem sempre onde se espera. Enquanto as políticas econômicas europeias estão atoladas nos dogmas do Banco Central, uma voz tão inesperada quanto segura se ergue: a de Conor McGregor. No dia 22 de maio de 2025, a ícone do UFC reiterou sua candidatura à presidência irlandesa com uma mensagem clara: tornar-se o primeiro presidente a incluir o bitcoin no balanço da Europa.
Solana, acusado de tudo e seu contrário, pode muito bem superar o Ethereum. Scaramucci está entusiasmado, mas a indústria cripto mantém um olho cauteloso nesta promessa brilhante.
Na Polygon, o chefe está fazendo as malas. Visão que diverge, paixão que permanece: mais uma partida cripto com um toque de despedida elegante... mas não exatamente sem segundas intenções.
Solana promete transformar o banqueiro em vendedor de cotas de café. A cripto ao alcance do smartphone, o dinheiro reservado para os ricos? Em breve, uma história do passado.
Em um mercado onde a volatilidade é permanente, James Wynn se destacou por uma manobra extraordinária: uma posição longa de 1,25 bilhão de dólares em bitcoin com uma alavancagem de 40x via Hyperliquid. Figura controversa do trading especulativo, Wynn parecia surfar em uma onda de alta... até um anúncio de Donald Trump sobre um imposto massivo contra a UE. Em poucas horas, o choque geopolítico inverteu a tendência, derretendo 29 milhões de dólares em ganhos potenciais, uma aposta audaciosa que foi alcançada pela realidade dos mercados.
O bitcoin está em equilíbrio em um fio tensionado entre touros e ursos. Se 110.000 $ ceder, champanhe; caso contrário, as opções expiram, assim como as ilusões.
6,356 trilhões de euros é o montante alcançado pelo patrimônio financeiro das famílias francesas, um recorde absoluto revelado pelo Banco da França. Este número supera amplamente a dívida pública nacional e ultrapassa a capitalização do CAC 40. Por trás dessa acumulação impressionante está uma escolha social: a de uma poupança maciça, voltada para a segurança em vez do rendimento. Um paradoxo francês, em um momento em que a economia clama por inovação e os mercados por uma assunção de risco controlada.
Quando um produto de grande consumo suplanta o petróleo e os diamantes nas exportações de um país como a Índia, já não se trata apenas de um simples sucesso industrial, mas de uma mudança estratégica. A ascensão vertiginosa dos smartphones como o principal item de exportação traduz um redesdobramento das prioridades econômicas do país. Essa virada marca o surgimento de uma Índia manufatureira conectada às cadeias de valor globais, com possíveis repercussões no equilíbrio do comércio internacional, nos fluxos tecnológicos e, a longo prazo, nos usos digitais e nas dinâmicas da economia cripto.
E se o bitcoin se tornasse o novo pilar da finança mundial? Segundo a Bitwise, a trajetória está em andamento. O gestor de índices cripto antecipa uma onda de investimentos sem precedentes: até 420 bilhões de dólares até 2026. Uma projeção que esboça uma virada estratégica para as grandes fortunas, os Estados e os gestores de ativos.