Quando o JPMorgan flerta com o Ethereum sem nunca lhe colocar o anel no dedo... 102 milhões investidos na Bitmine, é discreto, inteligente e, sobretudo, muito, muito compatível com cripto.
Quando o JPMorgan flerta com o Ethereum sem nunca lhe colocar o anel no dedo... 102 milhões investidos na Bitmine, é discreto, inteligente e, sobretudo, muito, muito compatível com cripto.
Trump acreditava ter a chave do reino cripto… Resultado? Um banho de sangue na bolsa, bilhões desaparecidos, e uma verdade que dói mais do que seus tweets: a cripto não perdoa.
Quando as criptomoedas caem na esfera pública, o Cazaquistão recicla e capitaliza. De apreensões a ETFs, a ex-república soviética tenta um grande equilíbrio entre repressão e inovação desenfreada.
O Federal Reserve dos Estados Unidos estimula a economia mesmo enquanto os mercados estão em alta e o emprego permanece forte. Para Ray Dalio, essa combinação incomum não é um bom presságio. O lendário investidor vê nisso os sintomas do fim de um ciclo econômico importante, onde o endividamento excessivo força as autoridades monetárias a brincar com fogo.
Sequans, o amigo do bitcoin até ontem, vende silenciosamente 970 tokens: tática ou pânico? Enquanto isso, os mercados cripto ficam confusos com suas carteiras.
Diante de uma dívida considerada "insuportável", o chefe da Tesla alerta: os Estados Unidos estão indo em direção a um muro orçamentário. Em um diálogo com Joe Rogan, ele denuncia uma trajetória econômica que, segundo ele, "sem saída". Para alguns, essa crise iminente pode impulsionar o bitcoin a novos patamares. O ativo, historicamente associado à desconfiança em relação ao dólar, pode se fortalecer graças a essa crise anunciada.
Trump aperta a mão de Xi, os traders de cripto ficam tensos. Acordo histórico, desconfiança sistemática: a trégua tarifária diverte a Bolsa, mas o Bitcoin ainda se recusa a reagir.
Enquanto Wall Street descobre as alegrias do staking, Solana se infiltra em ETF. Retorno atraente, cripto a todo vapor, e Bitwise que ultrapassa os gigantes. Hum.
Coinbase, a exchange de criptomoedas bem organizada, está preparando um token Base. JPMorgan vê bilhões nisso. Devemos nos preocupar quando os bancos aplaudem tokens que eles não controlam?
Uma mudança discreta, mas histórica, ocorreu nas reservas dos bancos centrais. Pela primeira vez em quase 30 anos, o ouro ultrapassa os títulos do Tesouro dos EUA. Esse reajuste, longe de ser trivial, reflete uma crescente perda de confiança na dívida soberana dos Estados Unidos. Por trás dessa escolha, os bancos centrais reconfiguram suas prioridades, apostando na solidez atemporal do metal amarelo. Esse sinal, quase despercebido, pode redefinir os fundamentos do sistema monetário mundial.
Os referenciais tradicionais do investimento vacilam. Diante da volatilidade dos mercados e da erosão da confiança nas carteiras tradicionais, cada vez mais investidores americanos se afastam de ações e obrigações para explorar ativos considerados mais dinâmicos: criptomoeda, ouro, petróleo, capital de risco. Esse movimento reflete um questionamento profundo dos modelos estabelecidos, impulsionado tanto pela desconfiança quanto pela busca por rendimento e liberdade. Uma mutação estrutural confirmada pelos últimos números da pesquisa Charles Schwab.
Enquanto as criptomoedas ficam em polvorosa, Elon Musk move 133 milhões em bitcoin sem uma palavra: plano secreto, capricho espacial ou apenas organização de carteira? Mistério no topo.
Em plena paralisia orçamentária, a dívida pública americana atinge 38 000 trilhões de dólares, um recorde histórico. Este limite, revelado pelo Tesouro, reaviva as interrogações sobre a trajetória orçamentária dos Estados Unidos, enquanto a política monetária permanece sob tensão e a regulamentação das criptomoedas continua nebulosa.
Enquanto o ouro desaba como um suflê, os grandes investidores do bitcoin entram nos ETFs. A poupança dourada derrete, o cripto dispara... Quem roubou a caixa?
O Departamento do Trabalho dos EUA divulgará na sexta-feira os dados de inflação apesar da paralisação governamental. Uma decisão incomum que ocorre cinco dias antes da decisão crucial do Fed sobre as taxas de juros. Os investidores em cripto estão prendendo a respiração.
40 milhões saíram dos ETFs de Bitcoin em um dia. Devemos nos preocupar com a dinâmica dos fundos cripto? Análise completa neste artigo!
Quando os outros fogem, Saylor dá o sinal da compra: um teaser, um gráfico, e eis o bitcoin pronto para aumentar seu tesouro. Estratégia ou poker?
Solana passa por uma fase de correção marcada após a quebra de um suporte chave, em um contexto de mercado dominado pela retração do Bitcoin. Descubra as perspectivas técnicas para a evolução futura do SOL.
Enquanto o mercado sangra, Bitget divulga um relatório: os investidores em criptomoedas ainda querem reforçar as posições. 2025, ano de altas... ou de abalos?
Na última sexta-feira, o mercado cripto sofreu uma reversão violenta, com cerca de 19 bilhões de dólares em open interest apagados em poucas horas. Uma correção de tal magnitude, mesmo em um ecossistema acostumado à volatilidade, imediatamente atraiu a atenção dos analistas e ressuscitou os temores de um colapso descontrolado. No entanto, por trás dessa queda espetacular, as primeiras análises revelam um cenário bem diferente, o de um desapalancamento planejado em vez de um pânico generalizado.
A guerra comercial sino-americana pode estar piorando, mas os sinais continuam favoráveis para o bitcoin.
Enquanto o bitcoin ultrapassa um novo recorde histórico de 126.000 dólares, o sentimento predominante é de um mercado já inacessível. No entanto, ao contrário dessa impressão, os dados recentes mostram um panorama bem diferente. Segundo Cosmo Jiang, sócio da Pantera Capital, mais de 60% dos investidores ainda não têm exposição às criptos. Esse número revelador lembra que a maior parte do potencial de adoção ainda está por vir.
Enquanto as moedas vacilam e a economia tosse, o ouro sobe, o bitcoin pula... e os investidores aplaudem na esperança de não saltar com o paraquedas monetário.
Tether, o ás do stablecoin, dribla até o conselho da Juventus. Governança, milhões e cripto em todos os níveis: em breve um VAR patrocinado em blockchain?
Enquanto o bitcoin ultrapassava pela primeira vez os 126.000 dólares, Michael Saylor optou por permanecer afastado. O líder da Strategy, acostumado a fortalecer suas posições a cada topo, não realizou nenhuma compra neste trimestre. Esta decisão incomum contrasta com sua estratégia agressiva de acumulação e provoca questionamentos entre os observadores.
Outubro está se configurando como um mês crucial para o mercado cripto, com mais de US$ 1 bilhão em tokens se preparando para entrar em circulação. Uma série de grandes desbloqueios de tokens de projetos líderes, incluindo Aptos, Ethereum Name Service (ENS), ImmutableX e Bittensor, está pronta para testar a resiliência e a liquidez do mercado. Com bilhões em ativos anteriormente bloqueados prestes a se mover livremente, os investidores se preparam para uma volatilidade aumentada e flutuações de preço de curto prazo em toda a categoria.
A dívida dos Estados Unidos caminha para os 38 000 bilhões de dólares, desencadeando uma dúvida profunda sobre a solidez das moedas fiduciárias. Em um mundo onde os equilíbrios econômicos vacilam, esse limite deixa de ser um simples indicador macroeconômico. Torna-se o revelador de um sistema sob tensão, e reaviva o debate sobre o lugar dos ativos alternativos diante do esgotamento dos modelos orçamentários clássicos.
A bolsa europeia acaba de fechar uma semana excepcional. O STOXX 600 sobe 2,8% e acumula recordes históricos. Saúde, bancos e mineração lideram o movimento, impulsionados por um otimismo palpável.
O Ethereum recupera alguma estabilidade após uma fase de correção. Veja nossa análise completa e as perspectivas técnicas atuais do ETH.
À beira de um bloqueio total, Washington faz os mercados globais tremerem. Nesta segunda-feira, 29 de setembro, o impasse orçamentário no Congresso americano reaviva o espectro de um shutdown já na quarta-feira, mergulhando investidores e instituições na incerteza. Em um clima já incerto, marcado pelas hesitações dos bancos centrais e pela fragilidade dos indicadores americanos, esse bloqueio político provoca temores de uma perda de visibilidade significativa. Os investidores se reposicionam com urgência, entre a fuga para os valores refúgio e a antecipação de turbulências macroeconômicas.