A oferta de Bitcoin cai 30% em 18 meses, aumentando a demanda institucional: rumo a uma explosão de preços iminente?
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Fasciné par le bitcoin depuis 2017, Evariste n'a cessé de se documenter sur le sujet. Si son premier intérêt s'est porté sur le trading, il essaie désormais activement d’appréhender toutes les avancées centrées sur les cryptomonnaies. En tant que rédacteur, il aspire à fournir en permanence un travail de haute qualité qui reflète l'état du secteur dans son ensemble.
A oferta de Bitcoin cai 30% em 18 meses, aumentando a demanda institucional: rumo a uma explosão de preços iminente?
Esqueça as campanhas sem graça e os rebranding vazios. A Bitget Wallet acaba de dar um grande golpe com seu novo slogan: "Crypto For Everyone". Um grito de união mais do que um simples argumento de marketing. Em um ecossistema muitas vezes elitista, onde a compreensão técnica funciona como um direito de entrada, a Bitget quer desafiar os códigos. E ela faz isso com uma carteira pensada como uma ponte para a liberdade financeira, e não como um gadget de trader.
O mês de maio reservou uma surpresa amarga para os defensores dos NFTs. Enquanto o Bitcoin brilhou com um aumento notável em seus volumes no mercado de tokens não fungíveis, todo o setor, por sua vez, se afundou em uma nova fase de retrocesso. Prova de que a saúde de um ativo estrela nem sempre é suficiente para puxar todo um ecossistema para cima.
O bitcoin definitivamente não é para almas sensíveis. Se muitos preferem se manter afastados das fortes turbulências, alguns investidores, como James Wynn, parecem encontrar um terreno de jogo privilegiado. Após uma perda astronômica, o homem retorna ao centro da arena com uma aposta ainda mais ousada.
Elon Musk não para de redesenhar os contornos da comunicação digital. Com o XChat, sua nova mensageiro integrada à plataforma X (anteriormente Twitter), ele não se contenta em inovar nas funcionalidades. Ele se inspira no DNA do Bitcoin para reforçar a segurança. Resultado? Uma ferramenta de mensageria que promete agitar o Telegram, Signal e até o WhatsApp.
Um bilhão. Não em obrigações, não em ouro. Em Ether. Quando a SharpLink Gaming abre seu talão de cheques, não é para brincar — é para apostar tudo na mesa Ethereum. Enquanto a velha finança se agarra às suas taxas de juros como a uma bóia, uma empresa de apostas esportivas acaba de lançar uma bomba termonuclear na paisagem cripto.
O cenário europeu da cripto acaba de passar por uma reviravolta estratégica: a Bybit, uma das grandes plataformas de troca do mundo, conquista a valiosa licença MiCA na Áustria e estabelece sua sede europeia em Viena. Uma operação de duplo impacto, tanto regulatório quanto geopolítico, que abre as portas de um mercado de quase 500 milhões de europeus para a Bybit. Uma manobra ousada em um momento crítico para a indústria cripto global.
O debate entre ouro e bitcoin não é mais teórico. Agora é decidido por aqueles que moldam os mercados globais. Durante a conferência Bitcoin 2025, a BlackRock deixou sua marca. Sua mensagem: o futuro está no digital. E o bitcoin agora tem a vantagem.
O bitcoin nunca dorme. Enquanto os olhares estão voltados para os ETFs e os debates geopolíticos, uma atividade silenciosa, mas de grandes consequências, ocorre nos bastidores: os antigos detentores de BTC, que ficaram em silêncio por muito tempo, reaparecem no radar. Desde fevereiro, mais de 4,02 bilhões de dólares em bitcoins foram gastos, um sinal tão intrigante quanto preocupante. Longe de ser um mero detalhe, esse deslocamento massivo de fundos revela uma tectônica em curso no ecossistema Bitcoin.
O anúncio teve o efeito de uma onda de choque: Donald Trump oferece seu apoio total ao Bitcoin Act, um projeto de lei ambicioso que prevê a compra de um milhão de bitcoins pelo Estado americano. Longe das polêmicas habituais, esta iniciativa marca uma virada decisiva na estratégia econômica do país, com profundas implicações geopolíticas.
O vento sopra forte no mercado cripto, e o Blockchain Group acaba de jogar mais gasolina... digital. A empresa francesa listada em Paris levantou nada menos que 72 milhões de dólares para adquirir cerca de 590 novos bitcoins. Um movimento audacioso, direto e, acima de tudo, inédito na França. Enquanto outros falam de diversificação, o Blockchain compra o futuro à vista.
Enquanto o bitcoin flerta com novos máximos e o mercado de criptomoedas volta a se pintar de verde, uma anomalia atinge em cheio: XRP, que já estava acostumado aos holofotes, registra um colapso inesperado em seus fluxos. Longe das comemorações que eletrizam ADA, SOL ou até mesmo SUI, a Ripple parece estar em seu próprio caminho... e não no sentido positivo. Um olhar sobre uma redistribuição das cartas que pode bem redefinir as prioridades dos investidores institucionais.
A mistura entre política, extravagância e criptomoedas prometia um coquetel explosivo. Acabou gerando principalmente um mal-estar culinário e um discurso vazio. Durante o jantar muito seletivo organizado por Donald Trump para honrar os maiores detentores de seu memecoin homônimo, um convidado não poupou palavras: "ridículo", "merda", "baboseira". O evento, que deveria encarnar a seriedade de uma virada na criptomoeda assumida, se transformou em uma sátira involuntária. E foram os canapés, assim como as promessas, que não foram bem aceitos.
Em poucos segundos, a calma dos mercados evaporou-se. Um anúncio bombástico de Donald Trump foi suficiente para abalar os índices... e arrastar o Bitcoin em sua queda. Um retorno a um dia elétrico em que a criptomoeda líder mostrou, mais uma vez, que está no centro das turbulências globais.
A blockchain não esquece nada, mas às vezes sabe renascer com uma elegância inesperada. Enquanto alguns observadores relegavam o Ethereum a uma lenta estagnação, o caso Pectra veio reescrever o cenário. 3,8 bilhões de dólares injetados no ecossistema depois, a segunda criptomoeda por capitalização ganha um novo fôlego. É um simples fogo de palha ou os primórdios de um renascimento? Desvendando.