Cripto: Uma segunda migração do mainnet pode desbloquear os bônus e saldos Pi congelados
Enquanto a espera em torno do Pi Network se prolonga, uma declaração discreta de um moderador reacende as esperanças. Milhões de usuários ainda aguardam para acessar seus tokens minerados, mas uma segunda migração para o mainnet pode mudar o jogo. Este sinal, embora não oficial, ocorre em um clima de frustração crescente. Se se concretizar, marcaria uma virada estratégica para um projeto ainda fechado em seu mainnet, longe das promessas de uma blockchain realmente acessível.
Em resumo
- Um moderador do Pi Network menciona a possibilidade de uma segunda migração para o mainnet em 2025.
- Esta nova fase visa transferir os bônus de indicação ainda bloqueados, bem como os saldos não migrados dos usuários que recentemente completaram seu KYC.
- O Pi Network multiplica iniciativas para estruturar seu ecossistema, como hackathons e uma aproximação estratégica com a Stellar.
- Estes sinais reforçam a ideia de uma transição para uma fase mais madura, que pode finalmente desbloquear o acesso aos tokens minerados.
Um moderador menciona uma possível segunda fase de migração
A informação surgiu através de uma captura de tela compartilhada na rede social X pela conta comunitária “The Times of PiNetwork”, enquanto o Pi Network passou perto de um novo colapso com uma fuga massiva de investidores.
Descobre-se as declarações de um moderador da plataforma Pi Network, afirmando que “os membros que acabaram de completar seu KYC terão que aguardar uma segunda migração para o mainnet”.
Esta declaração, embora não oficial, foi rapidamente compartilhada e comentada por muitos membros da comunidade, reavivando as discussões sobre a incompletude do processo de migração inicial.
Esta mensagem revela que uma nova fase de transferência pode estar sendo considerada para as contas que ainda não foram migradas para o mainnet. Várias categorias de usuários seriam afetadas por esta potencial segunda onda, incluindo:
- Membros que completaram seu KYC nas últimas semanas, mas cujos saldos ainda estão bloqueados;
- Aqueles cujos bônus de indicação não foram incluídos na primeira migração;
- Usuários inativos que ainda não completaram todas as etapas técnicas exigidas;
- Contas validadas, mas não migradas por razões administrativas ou técnicas.
Para lembrar, desde dezembro de 2021, o Pi Network realiza uma migração progressiva para um mainnet fechado, reservado a usuários que validaram sua identidade. Apesar disso, grande parte dos criptos minerados permanece fora do alcance de muitos membros.
Esta situação alimenta há vários meses uma certa frustração, intensificada pela ausência de um calendário claro sobre a migração final ou abertura da rede.
Sinais técnicos e estratégicos que reforçam esta hipótese
Além das declarações do moderador, vários elementos recentes reforçam indiretamente a ideia de uma segunda fase de migração. Entre eles, a implementação recente de um sistema de autenticação dupla (2FA) nas carteiras Pi é particularmente notável. Esta medida, introduzida discretamente, está bem referenciada na lista oficial de verificação da migração do mainnet, o que alimenta especulações sobre a preparação de uma transferência massiva futura.
Além disso, o Pi Network busca ativamente estimular o uso de seu ecossistema por meio do lançamento de hackathons dedicados a desenvolvedores de cripto, com o objetivo de criar dApps que funcionem na blockchain Pi.
Esta dinâmica é acompanhada por sinais de abertura para casos de uso concretos, testemunhados por uma parceria estratégica mencionada com a Stellar, focada em tokenização de ativos. Assim, essa aproximação tecnológica pode desempenhar um papel central na estruturação de uma economia digital ancorada no Pi Network, uma vez que o mainnet esteja plenamente operacional.
A confluência desses fatores — reforço da segurança, mobilização de desenvolvedores, exploração de casos de uso concretos — atesta uma vontade clara de transição para uma nova etapa, muito mais madura. Se essa hipótese se confirmar, poderá redistribuir as cartas para os detentores da criptomoeda Pi que aguardam desbloquear seus ativos, que já denunciavam uma migração fracassada.
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Diplômé de Sciences Po Toulouse et titulaire d'une certification consultant blockchain délivrée par Alyra, j'ai rejoint l'aventure Cointribune en 2019. Convaincu du potentiel de la blockchain pour transformer de nombreux secteurs de l'économie, j'ai pris l'engagement de sensibiliser et d'informer le grand public sur cet écosystème en constante évolution. Mon objectif est de permettre à chacun de mieux comprendre la blockchain et de saisir les opportunités qu'elle offre. Je m'efforce chaque jour de fournir une analyse objective de l'actualité, de décrypter les tendances du marché, de relayer les dernières innovations technologiques et de mettre en perspective les enjeux économiques et sociétaux de cette révolution en marche.
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