De acordo com dados do Token Terminal, mais de 6 bilhões de dólares em ativos tokenizados estão agora na blockchain Ethereum. Isso não é liquidez teórica de DeFi, mas fundos do mundo real, de alguns nomes poderosos das finanças globais.
De acordo com dados do Token Terminal, mais de 6 bilhões de dólares em ativos tokenizados estão agora na blockchain Ethereum. Isso não é liquidez teórica de DeFi, mas fundos do mundo real, de alguns nomes poderosos das finanças globais.
Enquanto a atenção dos mercados oscila entre inovações e estratégias institucionais, o XRP se destacou esta semana com um aumento de 12%. Esse salto não é insignificante, uma vez que a Ripple acaba de designar o BNY Mellon, pilar das finanças americanas, como depositário de seu stablecoin RLUSD. Em um clima onde a adoção institucional das criptos se intensifica, essa aliança estratégica pode muito bem redefinir o papel do XRP na economia cripto e reforçar sua posição em relação a gigantes como o Ethereum.
Menos medo em torno da inflação: o Bitcoin sobe para 109.000$, apoiado por previsões econômicas mais calmas. Mais detalhes aqui!
Mesmo depois de deixar o cargo de CEO da X (anteriormente Twitter), Jack Dorsey não está tirando férias. Desta vez, o ex-chefe da X apresentou um novo aplicativo de mensagens descentralizado, o Bitchat, que pode transformar o espaço das mídias sociais em uma era onde privacidade, segurança e censura se tornaram questões importantes. Se este projeto se tornar mainstream, aplicativos de mensagens centralizados como WhatsApp e Messenger podem ver um concorrente peer-to-peer.
2025 marca uma virada na corrida quântica. O Japão apresentou um computador supercondutor de 256 qubits, o mais poderoso já projetado nesse formato. Poucos dias depois, a China deu um grande passo ao ativar um sistema que supera 1.000 qubits. Melhor ainda, Pequim anunciou objetivos industriais concretos nos próximos 18 meses. Mas um evento faz tremer a cibersegurança global: uma equipe chinesa teria conseguido quebrar a criptografia RSA com uma máquina quântica. Esses avanços tornam obsoletos os sistemas criptográficos clássicos, incluindo aqueles usados hoje pelas blockchains.
Enquanto o planeta inteiro prende a respiração diante do crescimento meteórico da inteligência artificial, a União Europeia avança com passos firmes. Onde outros hesitam, ela legisla. Diante dos gigantes tecnológicos e dos governos receosos, Bruxelas não espera consensos frouxos nem validações externas. Sua estratégia? Regular primeiro, inovar depois. Uma aposta arriscada, talvez. Mas uma aposta assumida. E, sobretudo, uma mensagem clara: a IA não será a selva na Europa.
A menção à ideia de um visto dourado associado ao BNB por CZ acaba de incitar a comunidade. Esta alusão à iniciativa da rede TON, que propõe um visto de 10 anos em troca de staking em Toncoin, reabre o debate sobre o uso concreto das criptos. Acesso à residência nos Emirados via uma cripto? O conceito intriga tanto quanto questiona, entre estratégia de atração fiscal e lacuna regulatória. A Binance dará o passo ou aguardará uma aprovação oficial?
A Europa vira uma página decisiva com a entrada em vigor da regulação MiCA em 2025. Esta reforma histórica visa enquadrar os ativos digitais em todo o território europeu. Nesse contexto, a Bitvavo dá um passo importante: a plataforma holandesa se torna uma das primeiras a conquistar a valiosa licença MiCA. Um reconhecimento que consagra sua seriedade, sua antecipação regulatória e sua ambição de se tornar um ator central no ecossistema cripto europeu. Para os usuários, esse avanço significa mais garantias, mais transparência e, acima de tudo, uma confiança reforçada em um mercado em plena estruturação.
Em um ecossistema europeu ainda marcado pela incerteza regulatória, são raras as plataformas de troca que possuem uma licença de investimento verdadeira. Kraken dá um passo estratégico: a obtenção da licença MiFID II oferece aos investidores europeus um acesso inédito a produtos derivativos cripto dentro de um quadro regulado. Um…