Em maio, as criptos disparam, os RWA sobem, e a Binance anuncia: "Tudo está bem". Mas por trás dos números, uma tokenização crescente está transformando lentamente as finanças clássicas...
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Quando Michael Saylor propôs à Apple trocar suas ações por bitcoin, não é uma piada... ou talvez uma revolução crypto embalada em um iPhone, quem sabe?
Enquanto a dívida federal americana acaba de ultrapassar a marca impressionante de 36 trilhões de dólares, Larry Fink, CEO da BlackRock, alerta: sem uma recuperação significativa do crescimento, a economia mais poderosa do mundo corre o risco de colidir com um muro fiscal. Por trás desse alerta, desenha-se uma equação explosiva que mistura déficits crônicos, inércia política e uma dependência crescente de investidores estrangeiros.
Na quinta-feira, 6 de junho, o gigante da gestão de ativos sofreu um saque recorde de 130,49 milhões de dólares em seu ETF de Bitcoin spot IBIT, o maior desde seu lançamento em janeiro. Este choque foi suficiente para levar todo o mercado de ETFs de Bitcoin para o vermelho, pela segunda sessão consecutiva, colocando em dúvida o ímpeto institucional que até então sustentava esses veículos de investimento atrelados ao bitcoin.
No dia 5 de junho, a BlackRock não fez nada. Não um dólar, não um movimento, nem mesmo um tremor. Seu ETF de Bitcoin IBIT, até então uma máquina de guerra de capitais entrantes, ficou parado. E isso não é irrelevante. Em um mercado onde a imobilidade é frequentemente mais preocupante do que o pânico, essa inação vale muito mais do que um simples número em zero. Enquanto os outros sangram, a BlackRock para. E nesse gesto, pode haver mais estratégia do que torpor.
À medida que as criptomoedas atraem cada vez mais investidores institucionais, a BlackRock acaba de marcar uma virada com a aquisição de 48,4 milhões de dólares em Ethereum (ETH). Esta operação, envolvendo uma quantidade significativa de ETH, destaca a confiança da BlackRock no futuro do Ethereum, mas também o crescimento dos atores institucionais no ecossistema blockchain. Um investimento desse tipo demonstra a evolução das estratégias de investimento e o crescente apelo das criptomoedas além do bitcoin.
A WisdomTree já tem seu ETF, mas a SEC quer repensar as regras. Bitcoin em espécie? Possível. Por trás desse passo em direção à inovação, a agência aprimora suas ferramentas para manter o controle.
Enquanto o Bitcoin dorme acima dos 100.000 dólares, o Ethereum enche os cofres. Os fundos estão fluindo, os ETFs estão vibrando: quem disse que a cripto está perdendo força?
A BlackRock pulveriza todos os recordes com seu ETF Bitcoin IBIT: mais de 6,2 bilhões de dólares investidos em um mês! Descubra como esse fenômeno pode transformar o bitcoin e agitar o mercado de criptomoedas.
O Telegram levanta 1,5 bilhões de dólares apesar das ações judiciais de Durov e faz parceria com a xAI para integrar o Grok. Todos os detalhes neste artigo!
Os ETFs de Bitcoin e Ethereum atingem níveis históricos de investimentos, nunca vistos desde janeiro de 2025. Detalhes aqui!
"BlackRock soa o alarme quântico: o Bitcoin está pronto?" Esta frase ressoa como um grande aviso para o mundo cripto. O gigante da gestão de ativos revela uma ameaça crescente: a computação quântica. Esta tecnologia emergente pode, eventualmente, comprometer a criptografia que protege o Bitcoin. Apesar deste aviso, os ETFs de Bitcoin continuam a atrair entradas recordes, um sinal de que a confiança permanece forte. Enquanto isso, o Protocolo Naoris se estabelece como a resposta nativa pós-quântica, já implantada para proteger as infraestruturas do Web3 e do Web2. Esse avanço prepara o ecossistema para um futuro onde o poder quântico não será mais apenas uma teoria, mas uma realidade.
Enquanto o bitcoin tira uma soneca em torno de 103.000 dólares, os fundos institucionais se agitam como formigas em torno de um ETF doce de 600 milhões.
O Bitcoin superou o teste do tempo. Comprar bitcoins hoje é significativamente menos arriscado do que há 10 anos, 5 anos e até mesmo 1 ano.
Quando a cripto brinca de pular o poço com o computador quântico, a BlackRock coloca o bitcoin em alerta, enquanto os hackers do futuro já esfregam as mãos.
O prestigioso banco de investimento Goldman Sachs está reforçando cada vez mais sua posição no ecossistema cripto. Com uma participação de 1,4 bilhão de dólares no ETF Bitcoin da BlackRock, ele agora se impõe como o maior detentor institucional deste produto financeiro. O que esse investimento maciço revela sobre as futuras ambições do gigante bancário?
Enquanto a Solana faz uma manifestação no X com memes, o Ethereum, rocha imóvel, resiste. As instituições, por sua vez, preferem a pedra ao burburinho: a fortaleza se mantém firme, por enquanto.
O ETF de Bitcoin da BlackRock registra 18 dias consecutivos de alta. Um forte sinal de alta para o BTC? Análise.
A eToro vai levantar 500 M$ e visa uma valorização de 4 bilhões de dólares. Contamos tudo sobre essa introdução na Bolsa que está agitando o setor de criptomoedas.
Durante muito tempo reticentes em relação ao bitcoin, as universidades americanas estão iniciando uma mudança discreta, mas decisiva. A Brown University, um pilar da Ivy League, acaba de declarar uma exposição direta ao ETF IBIT da BlackRock. Uma primeira vez, revelada em um depósito oficial na SEC, que pode redefinir os padrões de alocação dos fundos de doação. Por que esse movimento agora? Quais montantes estão em jogo? E o que revela esse forte sinal enviado por uma instituição acadêmica no coração de um mercado de criptomoedas em reestruturação?
A BlackRock dá um grande golpe no mercado de ETFs de Bitcoin. Em 28 de abril de 2025, o gestor de ativos investiu quase 1 bilhão de dólares em bitcoin em seu fundo IBIT, consolidando assim sua liderança. Essa onda de compras institucionais pode muito bem impulsionar o BTC a novos patamares até o final de 2025.
O ETF de Bitcoin da BlackRock faz uma rápida entrada nos mercados. Para Michael Saylor, isso é apenas o começo: ele afirma que o IBIT se tornará o maior ETF do mundo em dez anos. Uma previsão audaciosa que reflete a ascensão irresistível do bitcoin nas finanças tradicionais.
Enquanto a incerteza domina os mercados e os reguladores apertam o cerco, a BlackRock continua sua estratégia cripto sem vacilar. O gestor de ativos americano acaba de injetar mais 37 milhões de dólares em bitcoin através de seu fundo IBIT. Um gesto forte, contra a corrente das hesitações ambiente, que confirma uma acumulação metódica. Através desta nova compra, a BlackRock reafirma sua confiança na primeira criptomoeda e fortalece seu papel de catalisador da adoção institucional.
Os ETF de criptomoedas estão em queda livre: 795 milhões de dólares retirados na semana passada. Descubra mais detalhes neste artigo!
Larry Fink, à cabeça do maior gestor de ativos do mundo, BlackRock, acredita que a economia americana pode já ter entrado em recessão, principalmente devido ao impacto das políticas tarifárias de Donald Trump.
O gigante americano da gestão de ativos, BlackRock, registrou 3 bilhões de dólares em entradas líquidas em seus produtos relacionados a ativos cripto no primeiro trimestre de 2025. Esse valor representa 2,8% dos 107 bilhões de dólares em fluxos para seus ETFs iShares, de acordo com os resultados divulgados em 11 de abril de 2025.
Os números despencam, os volumes explodem e os investidores institucionais desaparecem silenciosamente. Os ETFs de Bitcoin podem estar entrando neste momento crucial em que o silêncio diz mais do que as palavras.
Neste início de ano sob alta tensão geoeconômica, a desdolarização se impõe como um sinal forte de uma mudança monetária global. Por muito tempo relegada a um segundo plano no debate econômico, essa dinâmica se intensifica à medida que a confiança na estabilidade dos Estados Unidos se erosiona. A participação do dólar nas reservas globais está declinando lenta, mas seguramente, uma evolução monitorada pelos mercados e temida pelos estrategistas. Por trás desse recuo, a ordem monetária internacional pode entrar em uma fase de recomposição.
Ethereum chama novamente a atenção. Enquanto seu preço flerta com um nível técnico decisivo, os indicadores apontam para uma possível recuperação de 65%. Nos bastidores, a BlackRock está aumentando massivamente sua exposição ao ETH, ultrapassando um bilhão de dólares em ativos. Uma dupla dinâmica técnica e institucional que reposiciona o Ethereum no centro das especulações altistas.
Contra todas as expectativas, a BlackRock, o gigante mundial da gestão de ativos, desafia as ideias preconcebidas sobre o Bitcoin. Enquanto as criptomoedas são frequentemente associadas à volatilidade e ao risco, Robert Mitchnick, responsável pelos ativos digitais da BlackRock, desmantela essa narrativa. Em um contexto em que o bitcoin perdeu 20% de seu valor desde seu pico no final de 2023, suas declarações recentes na CNBC soam como uma defesa audaciosa. Por que uma instituição tradicional defende uma visão tão disruptiva? A resposta está em uma estratégia sutil e uma compreensão profunda da evolução dos mercados.