Coinbase, a exchange cripto bem organizada, está preparando um token Base. JPMorgan vê bilhões nisso. Devemos nos preocupar quando os bancos aplaudem tokens que eles não controlam?
Coinbase, a exchange cripto bem organizada, está preparando um token Base. JPMorgan vê bilhões nisso. Devemos nos preocupar quando os bancos aplaudem tokens que eles não controlam?
O JPMorgan atualizou a classificação da Coinbase para Sobreponderar, citando forte potencial de crescimento de sua rede Base, que pode valer até 34 bilhões de dólares.
Enquanto as criptomoedas ficam em polvorosa, Elon Musk move 133 milhões em bitcoin sem uma palavra: plano secreto, capricho espacial ou apenas organização de carteira? Mistério no topo.
BNB, a criptomoeda principal da Binance, finalmente faz sua entrada em duas das maiores plataformas americanas: Coinbase e Robinhood. Durante muito tempo excluído dos mercados de varejo nos Estados Unidos, frequentemente por motivos de conformidade, o ativo ultrapassa um marco estratégico importante. Agora listado em plataformas acessíveis a milhões de investidores, o BNB obtém um reconhecimento formal que contrasta com seu passado como um ativo isolado no ecossistema Binance. Essa virada diz muito sobre a evolução do mercado cripto americano e a normalização progressiva de alguns ativos que foram controversos por muito tempo.
É histórico. Amanhã, 21 de outubro em Washington, o Federal Reserve americano recebe os principais nomes do setor cripto para uma conferência inédita sobre inovação em pagamentos. Sergey Nazarov da Chainlink, os chefes da Circle, Paxos e Coinbase: todos estarão na primeira fila. Stablecoins, tokenização, IA... Uma agenda que diz muito sobre a nova era que o Fed parece pronto para abraçar.
Uma grande pane da Amazon Web Services paralisou na segunda-feira as principais plataformas cripto, revelando mais uma vez a dependência paradoxal de um setor que defende a descentralização. De MetaMask a Coinbase, passando por Base e OpenSea, as falhas se multiplicaram ao longo do dia.
A Cloudflare fez parceria com Visa, Mastercard e American Express para ajudar a moldar o futuro dos pagamentos digitais por meio de uma base segura para o "comércio agentic". A colaboração visa desenvolver sistemas de autenticação que permitam que agentes de software confiáveis façam compras e pagamentos de forma autônoma—enquanto protegem os comerciantes contra bots fraudulentos.
Coinbase está prestes a listar o BNB, o token principal de seu rival histórico Binance. Um gesto tão inesperado contrasta com as tensões passadas entre os dois gigantes. Em um clima de regulação reforçada e reposicionamento estratégico, essa decisão pode marcar uma virada na dinâmica do setor. Oportunismo calculado ou sinal de apaziguamento? Essa aproximação intriga tanto quanto levanta questões.
Coinbase se imagina como Robin das criptos: 12.000$ para jovens pobres, uma licença bancária nos bastidores... e o futuro dos bancos que oscila ao ritmo dos stablecoins.
Samsung e Coinbase unem forças para avançar na adoção de cripto. Agora, a compra de ativos está acessível diretamente via Samsung Wallet nos smartphones Galaxy. Nesta primeira fase, mais de 75 milhões de usuários americanos poderão acessar cripto sem usar interfaces de terceiros. Uma integração inédita entre um gigante do mobile e uma plataforma de troca, que pode antecipar uma implantação global e redefinir o papel dos smartphones no ecossistema financeiro descentralizado.
O ETF Bitcoin IBIT da BlackRock acaba de alcançar um marco histórico ao se tornar a maior plataforma de opções Bitcoin do mundo. Com 38 bilhões de dólares em interesses abertos, ele ultrapassa agora a Deribit, a famosa plataforma de troca de derivativos recentemente adquirida pela Coinbase.
O mercado de produtos negociados em bolsa (ETP) dos EUA para ativos digitais está avançando mais um passo. Com reguladores ampliando o marco regulatório para fundos cripto, o XRP agora foi incluído em um ETF cripto spot multiativo listado na Nasdaq, dando aos investidores acesso mais fácil a um conjunto mais amplo de criptomoedas.
Enquanto a Aster lidera, a Bitwise saca seu trunfo: um ETF sobre uma cripto em queda. Devemos apostar no HYPE... ou na superesperança dos investidores?
A máquina de dólares tokenizados foi reativada. Na esteira da queda de 25 pontos-base decidida pelo Fed em 17 de setembro, a Tether acelerou a emissão de USDT. No total, 5 bilhões emitidos em oito dias, incluindo 1 bilhão adicional em 19 de setembro na Ethereum, segundo Onchain Lens. O timing não é por acaso: quando o custo do dinheiro diminui, a sede por liquidez nos mercados cripto sobe instantaneamente.
Kevin Durant, bicampeão da NBA e investidor renomado, acaba de recuperar o acesso a uma carteira Bitcoin que esteve inativa por quase dez anos. Criada em 2016, numa época em que o BTC era negociado em torno de 600 dólares, essa carteira esquecida ilustra o papel decisivo do tempo na valorização das criptomoedas. Sua reativação revela um ganho espetacular: uma multiplicação por 195 do investimento inicial.
O CEO da Coinbase Brian Armstrong diz que nunca esteve tão confiante de que a Lei Clarity será aprovada, trazendo regras claras e crescimento para o mercado cripto dos EUA.
Os bancos gritam em desespero, a Coinbase responde com números: as stablecoins não engolem os depósitos, mas mordem alegremente os 187 bilhões $ em taxas bancárias.
E se seus softwares em breve assumissem seus pagamentos, sem você? O Google dá mais um passo rumo a essa realidade lançando um protocolo inédito: seus agentes inteligentes agora podem trocar dinheiro entre si, via cartões bancários e stablecoins lastreados no dólar. Este projeto, apoiado pela Coinbase e outras empresas, abre caminho para uma economia automatizada, onde as IAs não se limitam mais a assisti-lo… mas agem em seu lugar.
A rede layer-2 Base, apoiada pela Coinbase, pode em breve lançar um token nativo, segundo as últimas revelações do criador da rede Jesse Pollak. Esse desenvolvimento sinaliza uma mudança de rumo depois que o protocolo inicialmente afirmou que não tinha intenções de lançar um token nativo alguns anos atrás.
O investimento do Capital Group em criptomoedas parece ter dado certo, segundo relatórios recentes, com suas ações relacionadas a Bitcoin de US$ 1 bilhão disparando mais de 400%. A empresa americana de gestão de ativos entrou no mercado de tesouraria de Bitcoin há alguns anos, após investimentos significativos na Metaplanet e na Strategy.
Quando a Galaxy aplica 700 milhões em Solana, isso não é mais pôquer: é a entrada fulminante de um altcoin cripto nos salões dourados das finanças tradicionais.
Coinbase retoma a ofensiva contra a SEC. A exchange pede à justiça federal que investigue a suposta exclusão de um ano de mensagens de Gary Gensler, ex-presidente da autoridade financeira. Um caso explosivo que pode manchar o histórico de um dirigente já conhecido por sua hostilidade ao ecossistema cripto.
O Nasdaq apresentou oficialmente um pedido à SEC para autorizar a negociação de ações e ETPs em forma tokenizada. Um avanço que pode revolucionar a Wall Street e acelerar a integração da blockchain nos mercados financeiros tradicionais.
A SEC muda de tom e não considera mais os ativos cripto como títulos. Confira todos os detalhes neste artigo!
Na arena cripto, a Binance reina como um banqueiro central: 67% dos stablecoins sob controle. Recorde histórico, preocupação garantida e pólvora seca pronta para explodir.
Coinbase coloca seus engenheiros em regime seco: a IA já codifica 40% do software interno. Armstrong vibra, os céticos reclamam. Demissões rápidas para os atrasados.
Plataformas de bolsas reguladas podem realizar atividades de negociação spot de criptomoedas, de acordo com uma declaração conjunta da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) e da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) em 2 de setembro de 2025. Esta clarificação de política marca um passo regulatório chave que pode ajudar a impulsionar a negociação de cripto e promover a proteção do investidor.
Na Coreia do Sul, a Tesla não representa mais o sonho dos investidores individuais. Segundo a Bloomberg, cerca de 1,8 bilhão de dólares desapareceram em quatro meses, dos quais 657 milhões só em agosto, marcando a maior queda desde 2019. Por trás deste desinteresse, cresce um mal-estar: pela falta de uma nova narrativa em torno da IA ou da condução autônoma, a montadora não atrai mais tanto. Resultado: apesar de ser a ação estrangeira mais detida, os investidores coreanos estão abandonando a Tesla em favor de apostas consideradas mais dinâmicas e rápidas.
Os emissores de ETF cripto não esperam mais a SEC liberar seu carimbo. Eles avançam, submetem, corrigem, aperfeiçoam. Como um maestro confiante em sua partitura, a Grayscale continua tocando sua própria sinfonia regulatória. E desta vez, é o Cardano que sobe ao palco, pronto para conquistar seu ingresso para Wall Street. A contagem regressiva começou, as linhas se movem, e os investidores já afiam seus livros de ordens.
A custódia das criptomoedas muda para uma nova era. De fato, as exchanges, que dominaram por muito tempo, cedem espaço para os gigantes de Wall Street. A BlackRock, através de seus ETFs Bitcoin e Ethereum, se estabelece agora como um depositário indispensável, competindo diretamente com Coinbase e Binance. Esta transferência massiva de ativos ilustra o fortalecimento das finanças tradicionais no ecossistema cripto e questiona o futuro das plataformas históricas, enfrentando uma perda progressiva do seu papel central.