O presidente da Strategy acaba de rever suas projeções para o bitcoin. Seu novo alvo? 21 milhões de dólares em 21 anos. Uma previsão que gera debate na comunidade cripto e questiona os fundamentos desse otimismo exacerbado.
O presidente da Strategy acaba de rever suas projeções para o bitcoin. Seu novo alvo? 21 milhões de dólares em 21 anos. Uma previsão que gera debate na comunidade cripto e questiona os fundamentos desse otimismo exacerbado.
O número chama a atenção: 65% dos detentores de Shiba Inu (SHIB) estão atualmente registrando perdas. Essa constatação, baseada nos dados on-chain mais recentes, ocorre em uma fase de correção acentuada para as criptomoedas com alta componente especulativa. Elevado ontem pelo entusiasmo viral dos memecoins, o SHIB reflete hoje as incertezas de um mercado onde a comunidade não é mais suficiente para sustentar o preço.
Quando Trump insulta, Waller antecipa, Powell temporiza e a economia patina: quem ganhará este curioso baile das taxas orquestrado entre inflação, desemprego e guerra de nervos monetária?
Enquanto o mercado de criptomoedas hesita sobre a direção a seguir, a Pi Network capta a atenção em um momento crucial. Após um rali espetacular seguido de uma queda acentuada, o projeto agora intriga por uma configuração técnica raramente observada: um triângulo descendente, frequentemente visto como um prenúncio de reversão. Este sinal, combinado com uma intensa atividade comunitária, coloca o token PI no centro das especulações sobre um possível rebote.
Trump ataca o Irã, o bitcoin tropeça, os traders ficam em pânico e os indicadores gaguejam: e se a guerra decidisse o próximo auge da cripto?
O BNB queria jogar com fusos técnicos, mas foi a geopolítica que puxou o gatilho. Resultado: a cripto despenca, as previsões desmoronam, e a Binance sofre.
Enquanto o universo das criptomoedas vacila mais uma vez sob as tensões geopolíticas e os caprichos do mercado, um ator silencioso traça seu caminho, contra ventos e marés: Chainlink. Em uma atmosfera saturada de incertezas, o protocolo oracle parece ter despertado um apetite bem particular entre as baleias, essas criaturas do mercado que nunca se movem sem motivo.
O calma durou pouco. Em poucas horas, o bitcoin caiu abaixo de 99.000 dólares, desencadeando uma reação em cadeia: mais de um bilhão de dólares em posições liquidadas, altcoins abaladas e uma volatilidade reacendida. O episódio, de uma brutalidade rara, lembra a mecânica implacável dos mercados alavancados. Depois de várias semanas de calma, a correção atinge com força, varrendo a ilusão de uma recuperação controlada. Traders imprudentes pagam o preço de uma excessiva confiança, em um mercado sempre pronto para se inverter.
Enquanto o XRP apresenta uma ascensão notável, os dados on-chain desenham um quadro bem menos eufórico. Nos bastidores, volumes recordes de realização de lucros por parte dos detentores de longo prazo se multiplicam, injetando uma pressão vendedora silenciosa, mas significativa. Esse descompasso entre a euforia visível e os sinais estruturais provoca dúvidas sobre a solidez do rally. Vários indicadores técnicos indicam um risco aumentado de reversão, em um mercado onde o equilíbrio parece cada vez mais precário.
O dólar pode perder sua supremacia mundial? O que ontem era especulação hoje assume uma dimensão diplomática concreta. À medida que se aproxima a cúpula dos BRICS no Rio, as grandes economias emergentes colocam as transações em moedas locais no cerne de sua estratégia. Essa mudança se insere em um contexto de tensões geopolíticas crescentes e de reivindicações do Sul global por um sistema financeiro mais equilibrado. Por trás dessa dinâmica, desenha-se uma possível redefinição das regras do comércio mundial.