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Fechamento de conta cripto: JPMorgan nega qualquer perseguição política contra Trump

17h15 ▪ 3 min de leitura ▪ por Ariela R.
Regulação de Cripto
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Fechamentos de contas cripto reacendem a polêmica entre instituições financeiras e figuras conservadoras. A JPMorgan está de fato acusada de ter escolhido usuários pró-Trump. Seu CEO, Jamie Dimon, rejeita firmemente essa versão.

Jamie Dimon se enfrenta a una multitud tensa en el mundo de las criptomonedas

Em resumo

  • JPMorgan nega ter visado atores cripto por motivos políticos ou ideológicos.
  • Jamie Dimon pede reforma das regras de fechamento de contas consideradas vagas e injustas.

Cripto e fechamento de conta: as acusações se acumulam sobre a JPMorgan

Diversas personalidades do setor cripto denunciam o fechamento de suas contas bancárias pela JPMorgan, e isso sem justificativa clara.

  • O CEO da Strike, Jack Mallers, afirma por exemplo ter perdido o acesso aos seus fundos pessoais.
  • Trump Media, dirigido por Devin Nunes, relata um bloqueio semelhante.
  • Mesmo cenário do lado da plataforma cripto ShapeShift.

Esses incidentes reavivam os receios sobre uma nova “Operação Chokepoint”. Algumas administrações recorrem a esse método controverso para restringir o acesso a serviços bancários cripto.

Jamie Dimon, CEO da JPMorgan, rejeita categoricamente essas alegações em uma entrevista à Fox News.

O debate toca na verdade um ponto sensível: a neutralidade dos bancos diante da ascensão dos ativos digitais. Refere-se mais precisamente ao fechamento massivo de contas que levanta a questão de uma eventual censura financeira disfarçada por regras de conformidade vagas.

Cripto, Trump e regulamentação: a defesa veemente de Jamie Dimon

Jamie Dimon afirma lutar há 15 anos para reformar as regras que levam bancos a fechar contas por simples suspeita ou denúncia da mídia. Ele pede assim uma clareza nas normas regulamentares financeiras impostas aos bancos.

Dimon lembra que a JPMorgan nunca entrega informações às autoridades sem subpoena. Ele acusa, contudo, o clima político de transformar os bancos em alvos fáceis. Para ele, o problema está na lei (e não nas intenções da instituição).

A comunidade cripto teme, portanto, uso abusivo desses procedimentos, vistos como um obstáculo à finança descentralizada. Em um contexto onde as carteiras digitais ganham popularidade, cada incidente alimenta a desconfiança em relação aos atores tradicionais.

De qualquer forma, a guerra entre pró-criptos e bancos tradicionais parece longe de ser resolvida. A regulamentação terá que decidir entre controle e inovação, antes que um verdadeiro fosso se abra entre duas visões de finanças.

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Ariela R.

Je m'appelle Ariela et j'ai 31 ans. J'oeuvre dans le domaine de la rédaction web depuis maintenant 7 ans. Je n'ai découvert le trading et la cryptomonnaie que depuis quelques années. Mais c'est un univers qui m'intéresse beaucoup. Et les sujets traités au sein de la plateforme me permettent d'en apprendre davantage. Chanteuse à mes heures perdues, je cultive aussi une grande passion pour la musique et la lecture (et les animaux !)

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