Enquanto os pequenos se agitam, as baleias cripto acumulam BTC discretamente na Binance... E se as verdadeiras manobras estivessem tramadas no silêncio dos livros de ordens?
Enquanto os pequenos se agitam, as baleias cripto acumulam BTC discretamente na Binance... E se as verdadeiras manobras estivessem tramadas no silêncio dos livros de ordens?
Musk, o homem que dorme menos que um servidor Ethereum, ataca o WhatsApp com X Chat, mensageiro criptografado ao estilo Bitcoin. Publicitários e GAFAM, escondam seus ganchos, vai criptografar pra valer!
O bitcoin acabou de passar por um outubro no vermelho, uma primeira vez desde 2018. Novembro, mês historicamente positivo para o BTC, poderia mudar tudo? Entre uma recuperação esperada e riscos de queda, aqui está o que os especialistas preveem e as estratégias a adotar para não perder o movimento.
Dezessete anos após a publicação do white paper por Satoshi Nakamoto, o bitcoin não é mais uma aposta de nicho. É um ativo global que vale 2 trilhões de dólares. No entanto, neste 31 de outubro, o mercado vira a página de um "Uptober" frustrado. Outubro termina em vermelho pela primeira vez desde 2018. Um sinal para ser interpretado com cuidado, sem melodrama.
As regras do Comitê de Basileia sobre cripto podem mudar o jogo em 2026. Entre a adoção bancária de stablecoins e a integração cripto, uma revolução financeira está se preparando. Os bancos estão prontos para dar o passo? A resposta pode mudar tudo para seus investimentos.
Em outubro, o mercado de Bitcoin confirmou sua vitalidade apesar de uma forte correção dos preços. O volume à vista ultrapassou 300 bilhões de dólares, sinal de um retorno a negociações “à vista” e uma redução no uso de alavancagem. Segundo a CryptoQuant, essa dinâmica reflete um mercado mais saudável, capaz de absorver a volatilidade sem um colapso brusco. Em resumo, apesar da queda do BTC, os investidores, sejam particulares ou institucionais, mostram uma confiança renovada no mercado à vista, marcando uma evolução estrutural do mercado rumo a mais estabilidade.
O Bitcoin mais uma vez abalou o mercado — caindo mais de 10% em apenas algumas horas, arrastando o Ethereum e todo o mercado para um turbilhão de pânico. Os traders prenderam a respiração, e a velha pergunta ecoou alto novamente:
Em 2025, a cripto bate todos os recordes : empreendedores tornam-se bilionários em poucos meses graças a arrecadações espetaculares e vendas secundárias ousadas. Mas por trás dessas fortunas relâmpago escondem-se riscos importantes e questões urgentes. Quem resistirá ao teste do tempo ? Mergulhe nos bastidores dessa corrida ao ouro digital.
O mercado de criptomoedas, já conhecido por sua volatilidade, acaba de sofrer um novo choque importante. Em apenas 24 horas, mais de 1,1 bilhão de dólares foram liquidados, revelando a fragilidade do ecossistema diante de forças macroeconômicas cada vez mais influentes. As flutuações do bitcoin e dos altcoins não passaram despercebidas pelos investidores, que viram suas posições serem levadas por essa onda de liquidações, aumentando os riscos associados a esse mercado incerto.
Michael Saylor vê o bitcoin disparar, Wall Street está se convertendo... E se o guru das criptos ainda estivesse certo apesar das turbulências geopolíticas?
Aumentos nos níveis de dívida e crescentes preocupações sobre a estabilidade financeira estão levando investidores a buscar cripto e ouro como ativos refúgio. O CEO da BlackRock, Larry Fink, descreveu essa mudança como uma resposta a temores crescentes sobre a dívida governamental e a queda do valor do dinheiro.
Há quase dez anos, a última semana de outubro é conhecida por oferecer ao bitcoin um impulso de alta, a ponto de ser chamada de "semana dourada". Mas neste ano, apesar de um mês de Uptober promissor, a dinâmica perdeu força. O rei das criptos surpreende as expectativas, semeando dúvidas entre os investidores acostumados a padrões sazonais agora enfraquecidos.
Enquanto a União Europeia se prepara para implementar plenamente o regulamento MiCA até o final do ano, a Alemanha manifesta uma voz discordante. O principal partido de oposição, o AfD, acaba de apresentar uma moção chocante ao Bundestag. Ele exige que o bitcoin seja reconhecido como um ativo estratégico de reserva, distinto das outras criptomoedas. Essa posição inesperada questiona a uniformidade do quadro regulatório europeu e pode abrir caminho para uma revisão do tratamento institucional do bitcoin dentro dos Estados membros.
Os ETFs de Bitcoin e Ethereum sofreram resgates massivos na quarta-feira, 29 de outubro, totalizando mais de 550 milhões de dólares em um único dia. Fidelity, BlackRock e ARK Invest figuram entre as vítimas dessa onda de resgates que evidencia uma mudança brusca de sentimento. Mas seria isso uma simples correção ou o prelúdio de um movimento mais profundo?
O ouro acaba de sofrer uma queda vertiginosa de 10% em 6 dias, um colapso raro que ocorreu apenas 10 vezes em 45 anos. Enquanto isso, o bitcoin resiste e apresenta uma estabilidade surpreendente. Devemos ver isso como um sinal de alerta? Os ativos de refúgio tradicionais estão perdendo sua coroa?
Coinbase, a exchange de criptomoedas bem organizada, está preparando um token Base. JPMorgan vê bilhões nisso. Devemos nos preocupar quando os bancos aplaudem tokens que eles não controlam?
E se o futuro das reservas monetárias não dependesse mais do ouro ou das moedas fiduciárias, mas do bitcoin? Na França, uma proposta de lei apresentada pelo partido UDR prevê a criação de uma reserva nacional de 420.000 BTC. Uma iniciativa inédita que, embora liderada por um grupo parlamentar minoritário, questiona os fundamentos da soberania monetária. No momento em que os Estados titubeiam diante das criptomoedas, este projeto reacende um debate estratégico majoritário.
O Japão entrou em uma nova fase das finanças digitais com o lançamento de sua primeira stablecoin lastreada em ienes, JPYC. Desenvolvida pela fintech sediada em Tóquio, JPYC, o token pretende levar a estabilidade das finanças tradicionais ao mercado de ativos digitais em expansão — oferecendo aos consumidores e empresas japonesas uma ponte segura entre pagamentos fiduciários e baseados em blockchain.
Uma virada histórica pode acontecer em poucos dias. Geoffrey Kendrick, responsável por criptomoedas no Standard Chartered, afirma que uma semana favorável seria suficiente para que o bitcoin nunca mais caia abaixo de 100.000 dólares. Em uma nota divulgada nesta segunda-feira, 27 de outubro, ele afirma que, se as dinâmicas macroeconômicas e geopolíticas atuais se confirmarem, o limite de seis dígitos pode se tornar um novo piso duradouro para o mercado. Essa projeção, se confirmada, redefiniria os parâmetros de toda a indústria.
Um índice de inflação em queda, e lá estão os traders de volta. O bitcoin comemora, os ETPs crescem. Quem disse que o mercado cripto vive apenas de rumores?
Uma mudança discreta, mas histórica, ocorreu nas reservas dos bancos centrais. Pela primeira vez em quase 30 anos, o ouro ultrapassa os títulos do Tesouro dos EUA. Esse reajuste, longe de ser trivial, reflete uma crescente perda de confiança na dívida soberana dos Estados Unidos. Por trás dessa escolha, os bancos centrais reconfiguram suas prioridades, apostando na solidez atemporal do metal amarelo. Esse sinal, quase despercebido, pode redefinir os fundamentos do sistema monetário mundial.
O Bitcoin entrou na semana com força, subindo em direção a US$ 113.000 enquanto os traders se posicionavam para ganhos adicionais antes de uma reunião crítica do Federal Reserve dos EUA. Com o sentimento de mercado elevado pelas expectativas de um corte iminente na taxa, o otimismo se espalhou pelos mercados de criptomoedas, reforçando a tendência de alta de curto prazo do Bitcoin.
A mensagem é breve e o sinal límpido. O "Orange Dot Day" piscou novamente, depois a confirmação chegou: mais 390 BTC. A Strategy Inc reforça assim seu tesouro para além de 640.800 BTC, enquanto o mercado alcança 115.000 dólares. A sequência fala por si só e instala um clima de espera metódica.
A estrutura de mercado do Bitcoin mostra sinais de tensão conforme detentores de longo prazo começam a movimentar suas moedas, levando a uma queda na oferta ilíquida. Novos dados da Glassnode revelam que cerca de 62.000 BTC — avaliados em quase 7 bilhões de dólares — saíram de carteiras longas e inativas desde meados de outubro, marcando a primeira grande redução na segunda metade de 2025.
Donald Trump acaba de nomear Michael Selig para a presidência da CFTC, uma decisão que pode transformar o futuro das criptomoedas. Com um perfil pró-crypto e visão clara, Selig personifica a ambição americana: tornar-se a capital mundial da cripto.
Fundos negociados em bolsa (ETFs) baseados em Ethereum estão perdendo tração à medida que a demanda dos investidores diminui, marcando uma segunda semana consecutiva de saídas. Em contraste, os ETFs de Bitcoin estão experimentando uma forte retomada, atraindo centenas de milhões em novo capital enquanto investidores institucionais retornam ao principal ativo digital do mercado. Os fluxos divergentes destacam uma mudança no sentimento, com os traders favorecendo a estabilidade relativa do Bitcoin em comparação à recente fraqueza do Ethereum.
O spot faz seu retorno, Binance ainda reina, e os ETFs atraem os grandes investidores: a cripto ainda não disse sua última palavra... exceto para os altcoins que ficam de lado.
A Ferrari impressiona: um leilão inédito em cripto para sua lendária 499P Hypercar, tricampeã das 24 Horas de Le Mans. Descubra como o token Ferrari 499P, a IA e a blockchain transformam o luxo automobilístico. Um marco histórico imperdível para os entusiastas de tecnologia e velocidade.
JPMorgan permitirá que clientes institucionais usem Bitcoin e Ethereum como garantia para empréstimos, marcando um grande passo na adoção mainstream de criptomoedas.
Concorrente direto do YouTube, a Rumble aposta agora na cripto para atrair seus criadores de conteúdo. Em parceria com a Tether, a plataforma de vídeo está prestes a lançar um sistema de gorjetas em Bitcoin. Uma estratégia ousada que pode mudar as regras na economia dos criadores. Mas essa iniciativa será suficiente para reverter a tendência de uma ação que despencou fortemente desde o início do ano?