Investidores estão cautelosos enquanto ações de cripto enfrentam semana difícil, com grandes empresas registrando quedas em meio a pressões contínuas do mercado e da economia.
Investidores estão cautelosos enquanto ações de cripto enfrentam semana difícil, com grandes empresas registrando quedas em meio a pressões contínuas do mercado e da economia.
Uma mudança constante em direção aos ativos digitais está em andamento em todo o setor de hedge funds, à medida que um número crescente de gestores incorpora posições em cripto. O aumento da atividade no mercado e sinais mais claros dos formuladores de políticas dos EUA têm sido os principais motores dessa tendência. De fato, dados recentes de pesquisa indicam uma ampla transição que está puxando gradualmente a cripto para o mainstream financeiro.
O bitcoin oscila, e o mercado se divide. Enquanto a cripto sofre uma queda de quase 15% em algumas semanas, uma ruptura clara aparece entre pequenos investidores e investidores institucionais. Enquanto os primeiros aproveitam a baixa para fortalecer suas posições, as baleias, por sua vez, liquidam discretamente milhares de BTC. Essa discrepância estratégica, observada pela plataforma Santiment, pode marcar um ponto decisivo na evolução do mercado.
Na JPMorgan, a mensagem é clara: o apetite pelo bitcoin não diminui. No terceiro trimestre, o banco declarou deter 5,284 milhões de ações do iShares Bitcoin Trust (IBIT) em 30 de setembro, um aumento de 64% em relação ao trimestre anterior. Em valor, representava 343 milhões de dólares no final de setembro. A aposta veio acompanhada de uma nota otimista: um objetivo de 170.000 dólares para o bitcoin em doze meses. Vamos falar de números, fluxos e sentido do movimento.
Trump acreditava ter a chave do reino cripto… Resultado? Um banho de sangue na bolsa, bilhões desaparecidos, e uma verdade que dói mais do que seus tweets: a cripto não perdoa.
Um marco acaba de ser alcançado. Endereços acumuladores de Bitcoin compraram 214.069 BTC em 30 dias e elevaram seu estoque agregado para 387.305 BTC em 5 de novembro. Esse aumento não é por acaso: apoia-se em investidores com perfil específico e numa mecânica de mercado que se tornou, gostemos ou não, institucional.
O Federal Reserve dos Estados Unidos estimula a economia mesmo enquanto os mercados estão em alta e o emprego permanece forte. Para Ray Dalio, essa combinação incomum não é um bom presságio. O lendário investidor vê nisso os sintomas do fim de um ciclo econômico importante, onde o endividamento excessivo força as autoridades monetárias a brincar com fogo.
Trump, coroado presidente da mineração mental, sonha com um império bitcoin enquanto Pequim prepara seus tokens... Uma cripto-cruzada a acompanhar entre tweets, stablecoins e yuan digital sob vigilância.
Le bitcoin perd-il du terrain là où il devait triompher ? Cathie Wood, PDG d’ARK Invest et figure de proue de l’investissement crypto, vient de revoir à la baisse son objectif le plus ambitieux pour le BTC. La cause est la montée en puissance des stablecoins dans les économies émergentes, où ils s’imposent comme nouvelle réserve de valeur. Un réajustement stratégique fort, qui interroge sur le rôle réel que jouera le bitcoin face à ces alternatives adossées au dollar.
E se o papel de reserva de valor prometido ao bitcoin nas economias emergentes estivesse escapando dele? Essa é uma hipótese que Cathie Wood, fundadora e CEO da ARK Invest, parece levar a sério agora. Conhecida por suas convicções fortes sobre o potencial do bitcoin, a investidora revisa hoje para baixo seu cenário mais otimista, invocando uma dinâmica inesperada: a ascensão fulminante dos stablecoins como alternativa ao BTC em algumas regiões do mundo.
Bitcoin permanece abaixo de $105K enquanto forte venda mantém o mercado sob pressão, enquanto traders acompanham a próxima decisão sobre tarifas dos EUA.
Os ETFs de ativos digitais dos EUA sofreram pressão esta semana, à medida que traders institucionais adotaram uma postura mais cautelosa. Os produtos de Bitcoin e Ether registraram saídas acentuadas, enquanto os fundos de Solana continuaram a atrair interesse constante. A atividade sugeriu um sentimento desigual entre os principais criptoativos, enquanto os mercados reagiam à volatilidade recente.
O Robinhood entregou mais um trimestre forte, registrando altos ganhos em receita e lucro com o aumento da atividade cripto. Os mercados recuaram ligeiramente após o expediente, mas a alta da empresa no ano permanece entre as mais fortes em fintechs e empresas adjacentes a criptomoedas de capital aberto.
A estratégia agressiva de acumulação de Bitcoin liderada por Michael Saylor poderia sobreviver ao próximo mercado em baixa? O analista cripto Willy Woo traz respostas tranquilizadoras, com números a comprovar. Mas um risco permanece a longo prazo.
A queda do bitcoin abaixo dos 100.000 dólares reacendeu as tensões no mercado, abalando um patamar simbólico para os investidores. Por trás desse recuo técnico escondem-se sinais mais complexos. Enquanto alguns temem uma tendência de baixa duradoura, várias vozes influentes do setor veem nessa fase uma etapa transitória, portadora de um potencial de recuperação. Entre análise comportamental e dinâmicas macroeconômicas, essa correção pode marcar muito mais do que um simples ajuste passageiro.
Enquanto o mercado de criptomoedas prende a respiração, uma nota da 10x Research reacende o debate. Ethereum agora seria um bom candidato para short. Segundo a consultoria, apostar contra o ETH pode oferecer uma cobertura eficaz diante da ascensão institucional do bitcoin. Essa análise estratégica desafia a hierarquia entre os dois principais ativos do setor.
Sequans, o amigo do bitcoin até ontem, vende silenciosamente 970 tokens: tática ou pânico? Enquanto isso, os mercados cripto ficam confusos com suas carteiras.
O mercado de criptomoedas vive um início de trimestre agitado. Enquanto o Bitcoin vacila sob o peso de grandes saídas de capital, Solana surpreende atraindo um influxo institucional sem precedentes. Um contraste marcante que ilustra uma possível mudança no equilíbrio do mercado cripto
Michael Saylor continua com sua obsessão pelo bitcoin. Sua empresa Strategy acaba de apresentar um pedido de oferta pública inicial de uma ação denominada em euros, especialmente concebida para levantar fundos e adquirir ainda mais BTC. Essa iniciativa será suficiente para reanimar uma dinâmica de compra que mostra sinais de cansaço?
O bitcoin acaba de cair abaixo dos 100.000 dólares, reacendendo dúvidas sobre a solidez de sua tendência de alta. Por trás desse marco simbólico, esconde-se um mercado fragilizado, entre o enfraquecimento da demanda e tensões macroeconômicas. Para a CryptoQuant, a ameaça é clara. Se esse suporte não resistir, o BTC pode despencar para 72.000 dólares em dois meses. Um cenário preocupante, enquanto os sinais técnicos e fundamentais ficam vermelhos.
Enquanto os mercados tradicionais vacilam sob o peso das incertezas macroeconômicas, o ecossistema cripto atravessa uma zona de turbulência inédita. O bitcoin cai abaixo dos 104 000 dólares, arrastando consigo todos os outros ativos. Entretanto, essa correção vai além da simples volatilidade habitual. O sentimento dos investidores desaba, mudando do otimismo para um medo extremo em poucos dias. Essa reversão brusca marca uma ruptura de tendência importante, que pode redefinir os equilíbrios do mercado no curto prazo.
Os traders institucionais acabaram de atingir um marco histórico: 80% do volume da Bitget agora pertence a eles. Uma revolução que redefine os mercados cripto, com fluxos recordes e liquidez incomparável. Por que essa dominação muda tudo para os investidores?
O bitcoin desliza, as baleias abandonam, os pequenos capitulam... e se a famosa lacuna de 92.000 $ se tornasse a nova parada? Humor baixista garantido.
Os ETFs de Bitcoin americanos enfrentaram uma saída maciça de capital na semana passada. Investidores institucionais se afastaram após Jerome Powell frustrar as esperanças de um corte nas taxas em dezembro. Em contrapartida, os ETFs de Solana se destacam com entradas recordes.
O mercado cripto sofreu uma queda brusca no início da semana. Enquanto as ações americanas permaneciam no positivo, o bitcoin, Ethereum e Dogecoin desabaram, desencadeando mais de 1,1 bilhão de dólares em liquidações em 24 horas. Uma queda súbita, sem catalisador claro, que expõe as falhas de um ecossistema ainda instável e vulnerável a movimentos de pânico. Este revés massivo reacende dúvidas sobre a solidez do mercado e a resiliência dos investidores diante de uma volatilidade sempre tão imprevisível.
Michael Saylor reforça seu caixa de Bitcoin, mas em um ritmo menos frenético: estratégia simples ou alerta no mercado? Análise.
O bitcoin oscila em novembro de 2025: entre quedas técnicas, retirada dos investidores e tensões macroeconômicas, a criptomoeda desafia suas tendências históricas. Por que esse "calmo prudente" esconde riscos maiores? Análise exclusiva dos 5 sinais a observar para antecipar a próxima onda de volatilidade.
Tom Lee, figura emblemática do otimismo cripto, acabou de revelar uma projeção que é um verdadeiro impacto no ecossistema. Segundo ele, o Bitcoin pode atingir entre 1,6 e 2 milhões de dólares até 2030. Mas não é só isso: ele até menciona um cenário de 3 milhões. Como ele justifica tal ambição?
Diante de uma dívida considerada "insuportável", o chefe da Tesla alerta: os Estados Unidos estão indo em direção a um muro orçamentário. Em um diálogo com Joe Rogan, ele denuncia uma trajetória econômica que, segundo ele, "sem saída". Para alguns, essa crise iminente pode impulsionar o bitcoin a novos patamares. O ativo, historicamente associado à desconfiança em relação ao dólar, pode se fortalecer graças a essa crise anunciada.
Em um período de sete dias, a capitalização realizada do ativo saltou 8 bilhões de dólares, marcando um aumento de atividade on-chain raramente observado fora dos períodos de tensão extrema. Este indicador, que mede os investimentos realmente efetuados, sugere um possível retorno de alta. No entanto, apesar dessa efervescência estrutural, o preço à vista do bitcoin permanece estático. Instala-se uma dissonância entre o movimento interno da rede e a inércia dos fluxos externos.