Como gerenciar seus bitcoins na aposentadoria? É melhor simplesmente vender seus BTC ou usá-los como colateral em um banco e viver de crédito?
Como gerenciar seus bitcoins na aposentadoria? É melhor simplesmente vender seus BTC ou usá-los como colateral em um banco e viver de crédito?
A Gemini dá um passo estratégico ao apresentar um projeto de IPO à SEC. Em um setor onde cada iniciativa de um ator histórico pode reorientar o mercado, a plataforma fundada pelos irmãos Winklevoss se alinha à finança tradicional sem renegar suas raízes cripto. Em um cenário de relaxamento regulatório e entusiasmo renovado pelas criptomoedas, essa decisão não se trata de um simples movimento tático, pois estabelece as bases de um novo equilíbrio entre inovação descentralizada e infraestruturas de mercado tradicionais.
A Suíça, outrora um cofre discreto, está prestes a esvaziar seus bolsos de criptomoedas para 74 países... O suficiente para fazer tremer os amantes do anonimato digital escondidos nos Alpes!
Os pagamentos digitais entram em uma nova era. Apple, Google Cloud, Airbnb e X (ex-Twitter) estão em conversas discretas com empresas de criptomoedas para integrar stablecoins em seus serviços. Essa mudança estratégica marca uma clara transição: a blockchain deixa o campo da experimentação para se tornar uma ferramenta de infraestrutura desejada pelos gigantes da tecnologia.
Enquanto o mercado de criptomoedas enfrenta uma volatilidade cada vez mais acentuada, escolher o investimento certo pode se tornar um desafio para os investidores. É aqui que uma ferramenta como o Índice de Cripto Bitpanda (BCI) entra em cena. O que é isso? Trata-se de uma solução automatizada, diversificada e regulamentada que permite capturar o desempenho do mercado sem ter que se preocupar em selecionar manualmente cada criptoativo.
Enquanto os gigantes das finanças tradicionais lutam para reinventar sua estratégia de reservas, uma empresa japonesa sai dos trilhos tradicionais. A Metaplanet, ousadamente chamada de "estratégia japonesa", não se contenta mais em flertar com o bitcoin. Ela agora entra em guerra econômica com uma ambição clara: possuir 100.000 BTC até o final de 2026. Não é mais uma simples aposta, é um manifesto.
MiCA mal digerido, aqui está Bruxelas já afiando seu machado contra a DeFi: uma nova cripto-legislação para calar os códigos rebeldes antes de 2026?
Enquanto os mercados scrutinizam cada movimento do Fed e a dívida pública americana atinge novos recordes, Donald Trump relança um amplo projeto fiscal. Sua proposta é prorrogar e ampliar as reduções de impostos de 2017. Mesmo que seus apoiadores vejam isso como alavanca para o crescimento, os economistas temem um desvio orçamentário massivo. Este texto, apelidado de "One Big Beautiful Bill", cristaliza as tensões entre a ambição política e a viabilidade financeira.
Musk atua como um cartomante 2.0: apostas em criptomoedas no X, algoritmos servindo como bola de cristal, e a imprensa relegada ao papel de previsão folclórica.
No dia 5 de junho, a BlackRock não fez nada. Não um dólar, não um movimento, nem mesmo um tremor. Seu ETF de Bitcoin IBIT, até então uma máquina de guerra de capitais entrantes, ficou parado. E isso não é irrelevante. Em um mercado onde a imobilidade é frequentemente mais preocupante do que o pânico, essa inação vale muito mais do que um simples número em zero. Enquanto os outros sangram, a BlackRock para. E nesse gesto, pode haver mais estratégia do que torpor.
Sob tensão diante de uma economia incerta, os mercados aguardam cada movimento do Federal Reserve. Longe de se limitar aos ativos tradicionais, suas decisões agora influenciam fortemente o mercado de criptomoedas. Com a aproximação de uma possível queda surpresa nas taxas, o bitcoin prende a respiração. Um sinal monetário desse tipo poderia impulsionar a primeira criptomoeda a novos patamares, alimentando as expectativas de um rali histórico.
O cenário digital global assiste ao surgimento de um predador invisível, mas formidável: Crocodilus, um malware Android com ambições vorazes. Detectado pela primeira vez em março de 2025, ele rapidamente se transformou, passando de um simples teste regional para uma ofensiva planetária. E não são suas fotos de férias que o interessam, mas sim o seu dinheiro — especialmente aquele que você pensava estar seguro em suas carteiras de criptomoedas.
Existem histórias que enterramos com processos, prisões de segurança máxima e manchetes esquecidas. Então, há o bitcoin, esse fio vermelho que nunca cortamos de verdade. Em junho de 2025, uma transação de 300 BTC, o equivalente a 31 milhões de dólares, cai no fundo de Ross Ulbricht, criador do Silk Road, esse mercado negro lendário do darknet. O problema? Esse recurso vem de uma carteira ligada ao AlphaBay, seu sucessor tristemente famoso. O passado ainda não disse a sua última palavra. Ele volta… em criptografado.
Quase 4 bilhões de dólares em opções de bitcoin e Ethereum vencem nesta sexta-feira, 6 de junho, o que cristaliza a atenção de um mercado sob pressão. Com posições majoritariamente altistas e preços abaixo de limites críticos, essa vencimento pode desencadear uma onda de volatilidade. Em um clima geopolítico tenso, traders e investidores institucionais avançam tateando, cientes de que o menor movimento de preços pode redistribuir as cartas a muito curto prazo.
O ex-astro da NBA Scottie Pippen está incentivando todos a aprender sobre Bitcoin. Especialistas e dados recentes mostram a crescente força da criptomoeda e possíveis ganhos de preço à frente.
Quando Musk ameaça o espaço e Trump corta os recursos, é a cripto que desmorona. Duelo de egos, bilhões desaparecidos e investidores desorientados... Quem realmente se beneficia do caos?
A cripto não é mais um simples terreno de experimentação para geeks apaixonados por descentralização. Em 2025, é um motor financeiro completo, e a última onda? Os ativos do mundo real tokenizados, ou RWA (Real World Assets). Seu mercado simplesmente explodiu: +260% em seis meses. O setor, ainda marginal em 2024, agora beira os 23 bilhões de dólares. Uma ascensão impulsionada pela crescente clareza regulatória nos Estados Unidos e por uma redefinição das fronteiras entre finanças tradicionais e blockchain.
XRP e Dogecoin chegam ao DeFi... mas não como você imagina! Descubra como a Coinbase transforma esses dinossauros cripto em tokens ultra-conectados na Base. Oportunidade ou golpe de marketing? A aposta foi feita, e não deixa ninguém indiferente.
No ecossistema cripto, poucas anúncios redefinem os fundamentos. No entanto, Cane Island Digital revela que mais de um terço dos bitcoins minerados estão definitivamente perdidos. Longe de ser apenas um número, essa realidade abala a compreensão da oferta real, aumenta a escassez do ativo e questiona os modelos de valuation atuais. Esse fenômeno silencioso, muitas vezes ignorado, apresenta questões cruciais: como valorizar um ativo do qual uma parcela crescente se evapora? E até onde essa desaparecimento progressivo poderia redesenhar a paisagem monetária do bitcoin?
Um geek desconhecido, armado com hash alugado, conquista 330.000 dólares em bitcoin. Acaso técnico, golpe de bluff ou revolução silenciosa sob os bits da mineração solo?
O anúncio da Uber de aceitar bitcoin e outras criptos como meios de pagamento marca uma virada estratégica. Mais do que um simples acréscimo tecnológico, é um sinal forte. O gigante da mobilidade pretende se ancorar na economia digital emergente. Na hora em que as criptos ganham espaço nos usos cotidianos, a Uber não quer seguir a onda, mas contribuir para modelá-la. Essa escolha levanta uma questão essencial: qual papel desempenharão os gigantes tecnológicos na evolução dos sistemas de pagamento globais?
A ruptura entre Donald Trump e Elon Musk, outrora aliados estratégicos, agora explode em plena luz do dia. Entre críticas virulentas, acusações de ingratidão e tensões orçamentárias, sua confrontação pública revela as linhas de falha de um poder compartilhado entre urnas e algoritmos. Esse confronto, iniciado no Salão Oval e se espalhando pelas redes sociais, pode redefinir os equilíbrios entre influência política, ambições industriais e perspectivas eleitorais.
O Bitcoin tosse, a Avalanche desmorona e a Circle está festejando em Wall Street. Enquanto isso, o JPMorgan abraça a cripto e as baleias estão navegando... mas quem realmente está se beneficiando?
Os patrões se tornam mineradores? Enquanto a MicroStrategy inspira, outros mergulham no bitcoin... mas se isso desmoronar, será necessário vender os escritórios ou apenas as cadeiras?
Uma rede criminosa de criptomoedas, figuras da tecnologia alvo, um suspeito rastreado até o Marrocos. O caso que abala a França e força o Estado a reagir. Entre violência, criptomoedas e segurança: mergulhe no dossiê ardente que expõe as falhas de um ecossistema.
Mais uma vez, James Wynn chama a atenção — e não pelas boas razões. Este trader de criptomoedas, conhecido por suas apostas altamente arriscadas, acaba de perder 25 milhões de dólares em uma liquidação parcial de sua última posição em Bitcoin. Uma queda a mais em uma longa série de apostas tão espetaculares quanto autodestrutivas. Deve-se ver nisso ousadia ou uma forma de suicídio financeiro programado?
A Circle teve uma estreia brilhante em Wall Street, levantando 1,1 bilhão de dólares, muito além das previsões. Um sinal forte enquanto os Estados Unidos refinam seu quadro jurídico sobre stablecoins e reposicionam a cripto em seu arsenal monetário.
O rápido crescimento dos fundos tokenizados é sem dúvida o sinal mais revelador da convergência entre TradFi e DeFi.
Quando um ex-traficante oferece bitcoin à Justiça tcheca, o ministro agradece... antes de cair. Moral da história: é melhor rastrear as doações antes de acabar nos jornais.
Enquanto a volatilidade do bitcoin continua a deixar muitos atordoados, alguns atores optam por não apenas observar — mas agir. O Blockchain Group acaba de cravar o pé: 60 milhões de euros investidos em 624 BTC, elevando suas reservas para 1.471 unidades. Uma manobra calculada, que vai além de um simples investimento especulativo. Aqui está o porquê.