A Trust Wallet adicionou ações e ETFs tokenizados dos EUA, permitindo que os usuários negociem ativos do mundo real diretamente de suas carteiras.
A Trust Wallet adicionou ações e ETFs tokenizados dos EUA, permitindo que os usuários negociem ativos do mundo real diretamente de suas carteiras.
Em julho de 2025, uma vulnerabilidade da Microsoft expôs mais de 400 organizações públicas, incluindo a agência dos EUA que gerencia o arsenal nuclear. Hospitais paralisados, escolas sob resgate, e um prazo pós-quântico agora definido: 2025 lembra aos governos que não vencerão a corrida da cibersegurança com patches tardios e arquiteturas centralizadas. Diante dessa realidade, surge uma pergunta: como construir uma infraestrutura de confiança verdadeiramente resiliente?
Uma baleia BNB foi vítima de um ataque de phishing de US$ 13,5 milhões no Venus Protocol. A plataforma pausou operações, mas os fundos roubados foram recuperados posteriormente.
Plataforma americana de previsão focada em criptomoedas Polymarket recebeu sinal verde operacional após a Comissão de Comércio de Futuros de Commodities dos EUA (CFTC) emitir um aviso de não ação a duas entidades ligadas à empresa. Esta ação segue a solicitação de alívio regulatório em julho.
A presidente do Banco Central Europeu entra em cena contra os stablecoins lastreados no dólar. Durante uma conferência em Frankfurt, Christine Lagarde exigiu garantias "firmes" para qualquer emissor estrangeiro que deseje operar na UE. Um sinal forte dos receios europeus diante da crescente influência do dólar nos pagamentos digitais transfronteiriços.
Enquanto bitcoin e Ethereum ocupam o centro das atenções, Solana (SOL) se impõe discretamente como o novo ativo a observar. Impulsionada por sinais técnicos poderosos e um interesse recorde nos mercados de derivativos, a cripto agora recebe uma meta de 1 000 dólares. Entretanto, por trás dessa dinâmica de alta existe um paradoxo: a atividade real na rede desaba. Entre euforia especulativa e esgotamento on-chain, Solana intriga tanto quanto provoca questionamentos.
Setembro começa com um contraste marcado nos ETFs de cripto: o Bitcoin capta 333 M$ em entradas, enquanto o Ether sofre 135 M$ em saídas. Este movimento confirma a posição do bitcoin como ativo refúgio, mas a queda no volume global (3,93 Bi$) e dos ativos líquidos (143,21 Bi$) destaca uma prudência persistente no mercado cripto. Os fluxos dos ETFs de cripto revelam uma divisão clara entre o Bitcoin triunfante e o Ether em dificuldade persistente. Essa dinâmica cripto traduz um reposicionamento estratégico dos investidores, reforçando a confiança no Bitcoin apesar da cautela.
O bitcoin se esquiva, os altcoins se agitam: 55% de dominância e tokens à espreita... Mas quem realmente vai faturar até dezembro?
Setembro, por muito tempo sinônimo de retração para o bitcoin, parece perder sua maldição. Este mês historicamente desfavorável para ativos de risco inicia, pelo terceiro ano consecutivo, uma dinâmica contrária. Sustentado por um contexto macroeconômico flexível e por fluxos institucionais estruturantes, o mercado dá sinais de maturidade. A rainha das criptomoedas não sofre mais o calendário: ela o redefine.
Faltando duas semanas para uma reunião crucial do Federal Reserve, o governador, cotado para suceder Jerome Powell em 2026, destacou-se com uma declaração clara. Ele quer uma redução das taxas já em setembro. Em entrevista à CNBC, afirmou que a economia americana exige um ajuste imediato, rompendo com a cautela demonstrada por outros responsáveis pela política monetária.
Plataformas de bolsas reguladas podem realizar atividades de negociação spot de criptomoedas, de acordo com uma declaração conjunta da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) e da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) em 2 de setembro de 2025. Esta clarificação de política marca um passo regulatório chave que pode ajudar a impulsionar a negociação de cripto e promover a proteção do investidor.
Fundação Ethereum vende 10.000 ETH em plataformas centralizadas. Pragmatismo ou heresia? A comunidade clama por traição DeFi, a fundação defende transparência… Ambiente esquizofrênico entre os criptoentusiastas.
Apesar da recente correção do bitcoin, a corrida dos institucionais pelo bitcoin continua a se fortalecer.
Após a explosão de janeiro, o interesse por memecoins tem um retorno mais moderado. As pesquisas do Google indicam uma curiosidade persistente, porém menos eufórica, reflexo de uma nova prudência dos investidores. Sem o barulho habitual das redes sociais e do Crypto Twitter, essa dinâmica cripto pode marcar uma evolução para uma abordagem mais madura do mercado.
Em agosto, os mineradores de bitcoin geraram receitas próximas de 1,65 bilhão de dólares, um nível praticamente idêntico ao de julho. Essa manutenção traduz uma resiliência impressionante do setor, apesar de um contexto marcado pelo aumento dos custos e pela pressão energética. Mas por trás dessa estabilidade aparente escondem-se fragilidades estruturais que questionam: o modelo atual de mineração pode realmente se sustentar a longo prazo?
A Gemini entrou oficialmente com seu pedido de IPO, um passo que pode levar a plataforma com uma década de existência para a Nasdaq sob o símbolo ticker GEMI.
O recente recuo de 12% do Bitcoin chamou a atenção, mas dados on-chain indicam que essa correção é uma fase normal no mercado. Analistas dizem que a queda está dentro dos padrões históricos e reflete um ajuste saudável em vez do fim do atual ciclo de alta.
Tom Zschach, CIO da SWIFT, diz que resiliência não é sobreviver a processos judiciais. Bancos priorizam confiança, conformidade e governança sobre vitórias legais.
Apesar de uma atualização importante para a versão 23 de seu protocolo, Pi Network luta para despertar o entusiasmo do mercado. Em um setor onde cada inovação é observada para reavivar o movimento de alta, o anúncio dos avanços técnicos inspirados no Stellar Protocol 23 e a integração de novas funcionalidades não foram suficientes para dinamizar o preço de seu token. Essa dissonância entre progresso tecnológico e inércia do mercado provoca dúvidas sobre a capacidade do projeto de converter suas evoluções em valor real.
Enquanto as universidades americanas investem maciçamente em inteligência artificial, da Universidade da Geórgia à do Michigan, uma pesquisa nacional revela uma realidade surpreendente. Os cidadãos americanos, longe de abraçar essa revolução, manifestam uma crescente desconfiança em relação à integração da IA nos campi.
Desde o início de setembro, o bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) captam a atenção de um mercado cripto suspenso entre esperança e preocupação. Enquanto Wall Street vacila, os dois líderes mostram uma resiliência intrigante. Contudo, por trás deste aparente calma, os indicadores técnicos revelam uma tensão crescente. Entre sinais contraditórios e previsões cada vez mais polarizadas, os traders se preparam para uma volatilidade que pode transformar setembro em um mês decisivo para o futuro do mercado.
Enquanto o bitcoin cai e os acionistas reclamam, Michael Saylor continua suas compras de criptomoedas XXL: ações diluídas, dividendos duvidosos e o sonho de entrar no S&P 500. Que farsa financeira!
Solana está prestes a mudar de dimensão. Neste 2 de setembro, a rede validou em massa o Alpenglow, uma reformulação ambiciosa de seu protocolo de consenso. Muito mais do que uma otimização técnica, esta atualização marca uma ruptura estratégica: oferecer performances dignas das finanças tradicionais, enquanto mantém os fundamentos da Web3. Em um ecossistema onde cada milissegundo conta, Solana quer sair na frente da concorrência e se impor como a infraestrutura de referência para os mercados descentralizados.
SharpLink despeja seus dólares em ether como se jogasse confetes: 39.008 ETH comprados discretamente, Joseph Lubin como maestro de um all-in cripto arriscado.
A dívida volta a ser mencionada de ambos os lados do Atlântico. O bitcoin está pronto para disparar se o Fed e o BCE precisarem recorrer novamente à impressão de dinheiro.
E se o próximo ciclo cripto não fosse apenas de alta, mas uma virada histórica? Durante o WAIB Summit 2025, vários especialistas afirmaram que um único ciclo poderia ser suficiente para levar a cripto de 659 milhões em dezembro de 2024 a 5 bilhões de usuários em dez anos. Uma adoção global em andamento, impulsionada não mais pela pura especulação, mas pelo aumento do uso concreto, a maturidade das tecnologias blockchain e um renovado interesse tanto dos indivíduos quanto das instituições.
À medida que setembro começa, os negociadores de criptomoedas abordam o mercado com cautela, com Bitcoin, Ethereum e XRP mostrando desempenhos variados.
Na Coreia do Sul, a Tesla não representa mais o sonho dos investidores individuais. Segundo a Bloomberg, cerca de 1,8 bilhão de dólares desapareceram em quatro meses, dos quais 657 milhões só em agosto, marcando a maior queda desde 2019. Por trás deste desinteresse, cresce um mal-estar: pela falta de uma nova narrativa em torno da IA ou da condução autônoma, a montadora não atrai mais tanto. Resultado: apesar de ser a ação estrangeira mais detida, os investidores coreanos estão abandonando a Tesla em favor de apostas consideradas mais dinâmicas e rápidas.
As ações tokenizadas seduzem o mundo cripto, mas a ESMA alerta sobre os riscos de confusão para os investidores. Os detalhes aqui!
Ethereum faz malabarismos: queda programada, seguida de subida dramática. Setembro treme, outubro festeja. Os traders de criptomoedas? Eles podem aplaudir... depois de serem pegos na armadilha.