Pela primeira vez desde o início do conflito na Ucrânia, Washington e Bruxelas coordenam uma série de sanções econômicas importantes contra a Rússia. Visando diretamente o setor energético, essas medidas têm como alvo a Rosneft, a Lukoil e as exportações de gás. O objetivo é secar as receitas que alimentam o esforço de guerra do Kremlin. Essa ofensiva financeira marca uma virada estratégica, com consequências imediatas nos mercados e repercussões esperadas na economia russa, já fragilizada por três anos de pressões internacionais.