FTX

Três anos após o colapso da FTX, Sam Bankman-Fried quebra novamente o silêncio de sua cela. O ex-bilionário decadente, condenado por fraude em grande escala, faz uma confissão inesperada. Seu maior erro, segundo ele, não foi a gestão arriscada dos fundos... mas ter confiado o controle da FTX a John Ray III, pouco antes da falência. Uma escolha que ele considera hoje como o ponto sem retorno no colapso de seu império cripto.

Ele posta um « gm » da sua cela, o token FTT dispara... e os traders aplaudem! Quem disse que a cripto não era um teatro a céu aberto?

O colapso da FTX ainda não parou de abalar o ecossistema cripto. O FTX Recovery Trust entrou com uma ação judicial contra o minerador de bitcoins Genesis Digital Assets, reclamando US$ 1,15 bilhão. Um valor colossal que lembra como a sombra da FTX continua pairando sobre a indústria.

Quase três anos após o colapso da FTX, a sombra do escândalo ainda paira. Ryan Salame, ex-co-diretor da plataforma, cumpre uma pena pesada, mas seu acordo de delação premiada continua no centro de uma batalha judicial envolvendo sua esposa, Michelle Bond. A justiça ainda busca desvendar as ramificações de um caso explosivo.

Este mês pode finalmente iniciar uma virada concreta na interminável saga FTX. De fato, o FTX Recovery Trust planeja liberar 1,6 bilhão de dólares para os credores, marcando a terceira vaga de pagamentos desde fevereiro. Em um clima ainda impregnado de desconfiança, esta redistribuição massiva cristaliza as esperanças de uma recuperação credível. Contudo, à medida que os pagamentos avançam, as pressões se intensificam sobre a indústria cripto, instada a fechar o capítulo do escândalo e restaurar uma confiança amplamente erodida.

Quase dois anos após sua condenação, o ex-CEO da FTX vê seu futuro cripto reavaliado em apelação judicial. O Tribunal de Apelação do segundo circuito marcou para 4 de novembro a audiência de seu recurso, etapa chave do processo cripto.

Cripto: Changpeng Zhao nega toda responsabilidade na queda da FTX e pede a anulação da ação de 1,8 bilhão de dólares. Os detalhes aqui!

FTX reembolsa (finalmente) outros antigos clientes... mas não como o previsto! 5 bilhões em jogo, ira dos credores e golpes à espreita. Por que esse reembolso pode reacender a tempestade? Descubra o que esta operação chocante esconde.

Em um novo episódio da saga FTX-Binance, a maior plataforma de troca de criptomoedas do mundo pede a rejeição de uma enorme queixa. A Binance classifica as acusações da FTX como "juridicamente deficientes" e se recusa a assumir a responsabilidade pelo colapso de seu concorrente, apontando em vez disso as enormes fraudes orquestradas por Sam Bankman-Fried.

A FTX reabre as comportas com 5 bilhões a serem distribuídos. Os investidores de criptomoedas estão em festa, mas por trás, Sam Bankman-Fried ainda trama nas sombras. Suspense garantido no mundo das criptos!

O bitcoin apresenta uma vantagem considerável de 85% em relação ao Ethereum em termos de capitalização realizada, sinalizando uma confiança crescente dos investidores na primeira criptomoeda mundial.

A Europa acreditava ter trancado as criptos com o MiCA. A ESMA a desmente: muitas pontes, muitos riscos. Quando os tokens tossem, as finanças podem pegar um resfriado.

Após alcançar um novo recorde histórico no início do ano, o bitcoin registrou uma queda de mais de 15% no primeiro trimestre de 2025. Essa situação provoca preocupação entre muitos investidores de curto prazo que estão deixando o mercado com perdas significativas, comparáveis às observadas durante a queda da FTX.

A saga FTX continua a tremer o ecossistema cripto. Quase 400.000 credores da plataforma atualmente em falência correm o risco de perder definitivamente seus direitos ao reembolso, estimados em mais de 2,5 bilhões de dólares. O motivo: o não cumprimento do processo obrigatório de verificação de identidade, o famoso KYC (Know Your Customer).

Após meses de espera, os principais credores da FTX finalmente veem a luz no fim do túnel. A plataforma de criptomoedas em falência anunciou que os reembolsos continuarão a partir de 30 de maio de 2025. Um anúncio muito aguardado, especialmente pelos grandes investidores, que esperavam um retorno sobre seus ativos congelados.