Crypto, blockchain e IA no centro de um projeto controverso para Gaza. Descubra todos os detalhes neste artigo.
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Os Estados Unidos e o círculo presidencial estão all-in no bitcoin enquanto a Europa continua a aprofundar seu atraso.
Não é apenas a França de Bayrou que está mal. A Europa atravessa uma crise sistêmica que a "impressora de dinheiro" do BCE não consegue mais resolver. Apesar de anos de injeções massivas, a zona do euro afunda-se num círculo vicioso de estagnação e endividamento insustentável. Parece que desta vez, ao contrário de 2008, o BCE não pode mais salvar a Europa do colapso.
Os Estados Unidos prorrogam por 90 dias a trégua tarifária concluída com a China. O presidente americano assinou, em 11 de agosto, um decreto fixando o novo prazo para 10 de novembro. As sobretaxas vigentes são mantidas. Essa medida evita um aumento automático das tarifas alfandegárias e concede um prazo adicional para continuar as negociações.
Enquanto Donald Trump reativa a guerra comercial, a Suíça sofre em cheio. Entre tensões diplomáticas e choque econômico, o equilíbrio europeu vacila.
A Arábia Saudita, a Rússia e seus parceiros dentro da Opep+ anunciam um aumento coordenado da produção de petróleo em 547.000 barris por dia. Uma decisão estratégica que desestabiliza o frágil equilíbrio do mercado mundial e pode reacender as tensões geopolíticas, enquanto o confronto entre Washington e Moscou se intensifica.
A União Europeia e Donald Trump acabaram de fechar um acordo histórico, mas controverso. Objetivo declarado: redefinir as trocas transatlânticas. Mas por trás do anúncio oficial, toda a economia europeia treme. Todos os detalhes nos parágrafos a seguir!
Diante da fragilização do sistema monetário mundial e da dominância contestada do dólar, os BRICS avançam discretamente, mas com firmeza, em direção a uma alternativa estratégica: uma moeda comum sustentada por infraestruturas digitais soberanas. Impulsionada por um bloco agora ampliado e economicamente influente, esta iniciativa visa redesenhar o equilíbrio monetário global. À medida que a instabilidade das moedas fiduciárias se agrava, o surgimento de um projeto como esse chama a atenção de mercados, instituições e observadores: seria este um sinal forte em direção a uma nova ordem econômica multipolar?
A China permanece insensível às ameaças e se desfaz da dívida americana. O bitcoin em emboscada.
O caos mundial atual não é fruto do acaso. Segundo uma teoria desenvolvida pelos historiadores Neil Howe e William Strauss, estamos entrando em um ciclo destrutivo que redesenha as sociedades a cada 80 a 100 anos. Essa transformação importante pode perturbar a economia mundial, os mercados financeiros e redefinir a ordem geopolítica como a conhecemos.
Enquanto os equilíbrios mundiais se redesenham, a cúpula dos BRICS no Rio esboçou contornos de uma influência multipolar mais afirmada. Por trás da ausência notável de Xi Jinping e Vladimir Putin, as discussões resultaram em propostas concretas: reforma das instituições internacionais, cooperação climática reforçada, regulamentação da inteligência artificial. Menos espetacular, mas mais estratégica, esta edição informa sobre as ambições do Sul global, ao mesmo tempo que revela as tensões latentes que fragilizam a coerência de um bloco em busca de credibilidade.
Trump bate a porta do G7 e resgata suas armas tarifárias. O Canadá sofre, a economia balança e o cobre dispara. O que realmente está tramando o chefe estrelado do protecionismo?
A anúncio de Donald Trump sobre tarifas de 10% para os países do BRICS reacende um debate estratégico: os Estados Unidos correm o risco de, ao tentar defender sua liderança, acelerar a desdolarização? Por trás dessa ofensiva comercial, desenha-se uma fratura mais profunda, onde potências emergentes buscam romper com a dominação do dólar. À medida que as tensões geoeconômicas se intensificam, a questão se impõe: Washington não estaria acelerando a contestação da ordem monetária que se esforça para preservar?
A economia corre o risco de um terremoto comercial: as tarifas alfandegárias suspensas podem entrar em vigor em agosto. Os detalhes aqui!
No momento em que as tensões comerciais redesenham as relações de poder globais, a Europa enfrenta uma ameaça direta: Washington impõe um ultimato até 9 de julho para concluir um acordo bilateral. Após esse prazo, tarifas que podem chegar a 70% incidirão sobre as exportações europeias a partir de 1º de agosto. Neste clima de alta tensão, Bruxelas tenta evitar um choque frontal com uma administração americana decidida a impor suas regras. Uma negociação expressa é iniciada para evitar uma transição para o confronto tarifário.
É difícil de acreditar, mas Donald Trump vê com bons olhos que o bitcoin se torne a moeda de reserva internacional por excelência.
O Rio está prestes a acolher uma cúpula dos BRICS sob alta tensão, marcada por duas ausências históricas: Xi Jinping e Vladimir Putin. O presidente chinês se retira pela primeira vez desde 2013, enquanto seu homólogo russo permanece no Kremlin, alvo de um mandado de prisão do TPI. No momento em que o bloco quer se afirmar frente ao dólar e reforçar sua influência, essas desistências fragilizam a unidade do grupo e levantam dúvidas sobre sua trajetória geopolítica.
O mercado de criptomoedas explodiu em alta na noite de segunda-feira, impulsionando o bitcoin acima de 105.000 dólares após Donald Trump anunciar um acordo de cessar-fogo entre Irã e Israel. Essa notícia transformou instantaneamente o humor dos investidores. Mas essa euforia é sustentável em um contexto geopolítico ainda frágil?
O conflito entre Israel e Irã suscita temores de uma escalada significativa, no entanto, os índices americanos flertam com seus níveis mais altos históricos. Após os bombardeios americanos no Irã, essa situação pode mudar rapidamente e gera dúvidas sobre um colapso brusco dos mercados.
O BNB queria jogar com fusos técnicos, mas foi a geopolítica que puxou o gatilho. Resultado: a cripto despenca, as previsões desmoronam, e a Binance sofre.
O centro de gravidade econômica está se deslocando para o Sul, e Pequim, assim como Moscou, querem ditar o ritmo. Às vésperas da cúpula do BRICS no Rio, Vladimir Putin e Xi Jinping oficializam uma iniciativa inédita: uma plataforma de investimento comum dedicada aos países do Sul global. Pensada como uma alavanca de influência e emancipação em relação aos circuitos dominados pelo Ocidente, este anúncio marca uma etapa chave na construção de uma ordem financeira alternativa liderada pelas potências emergentes.
Símbolo de uma disputa sino-americana, o TikTok cristaliza mais uma vez as tensões entre soberania digital e guerra comercial. Com 170 milhões de usuários nos Estados Unidos, o aplicativo da ByteDance enfrenta um terceiro prazo prorrogado por Donald Trump. Ao estender o prazo de venda, o presidente relança um assunto explosivo onde se entrelaçam pressão geopolítica, questões tecnológicas e batalhas jurídicas. O TikTok permanece no centro de uma luta estratégica, na interseção dos interesses econômicos e preocupações de segurança nacional.
Enquanto Trump enterra o dólar digital, Pequim instala o seu em todos os continentes. Um clique, um yuan, e as finanças estremecem. Os Estados Unidos observam... rangendo os dentes.
Christine Lagarde insta a Europa a aumentar seu papel global ao fortalecer o comércio, a economia e a governança — medidas que também podem abrir novas portas para o crescimento das criptomoedas na região.
Enquanto os ataques israelenses visam os locais sensíveis no Irã e Teerã responde com mísseis em Tel-Aviv, a escalada militar redefine os equilíbrios no Oriente Médio. No entanto, uma ausência estratégica intriga: a dos BRICS. Novo membro do bloco, o Irã contava com um apoio sólido diante de seu inimigo declarado. No entanto, nem Moscou, nem Pequim, nem Nova Délhi se comprometem. Esse silêncio expõe os limites de uma aliança que Teerã via como um contrapeso à hegemonia ocidental.
Com 1 Md$ investido, a estratégia aumenta seu rendimento em bitcoin para 19%. Uma estratégia rentável ou perigosa? Os especialistas questionam!
Enquanto as tensões geopolíticas abalam os mercados tradicionais, o bitcoin continua a demonstrar sua resiliência com um desempenho cíclico notável. Segundo a Glassnode, a principal criptomoeda apresenta um ganho de 656% desde 2022, uma progressão que chama a atenção dos analistas.
Em 13 de junho de 2025, um ponto de virada no conflito Irã-Israel. Os ataques aéreos israelenses em massa visaram o coração do dispositivo militar iraniano. O Irã retaliou na mesma noite com 300 mísseis balísticos, ultrapassando um novo limite nesta guerra prolongada.
Schiff se empolga, o ouro dispara, o bitcoin oscila. E se por trás dos tweets raivosos se escondesse uma despedida discreta da utopia digital?
Os ataques israelenses contra o Irã revolucionam os cálculos do Federal Reserve americano (Fed). Enquanto Donald Trump intensifica as pressões por um afrouxamento monetário, os banqueiros centrais devem agora lidar com um novo fator de incerteza: a escalada geopolítica que incendeia os preços do petróleo.