Morgan Stanley estima que o bitcoin é agora suficientemente importante para ser considerado uma moeda de reserva internacional.
Morgan Stanley estima que o bitcoin é agora suficientemente importante para ser considerado uma moeda de reserva internacional.
A guerra digital não conhece fronteiras. A poucas semanas da cúpula do G7, os ciberataques orquestrados pela Coreia do Norte através de plataformas de criptomoedas se tornam uma prioridade de segurança global. Uma resposta coordenada está se formando diante de uma ameaça que combina tecnologia, finanças e estratégia política.
Enquanto a guerra comercial entre a China e os Estados Unidos parecia estagnada em um jogo de retaliações sem fim, um gesto inesperado vem reacender a esperança: Pequim aceita negociações oficiais com Washington. Uma primeira vez em meses. Este encontro, muito mais do que uma simples troca diplomática, cristaliza as tensões profundas que abalam o comércio mundial e a economia das duas potências.
Os mercados europeus iniciaram a semana sem um rumo claro, presos entre duas incertezas importantes: as decisões iminentes dos bancos centrais e o receio de um endurecimento comercial mundial. Nesta segunda-feira, 5 de maio, as principais praças financeiras mostram uma prudência manifesta, ilustrada por índices em leve queda e volumes de negociação baixos. De fato, os investidores aguardam ansiosamente os próximos anúncios do Fed e do Banco da Inglaterra, em um clima onde cada sinal monetário ou diplomático pode inverter a tendência.
E se uma guerra comercial pudesse levar a um confronto nuclear? A hipótese parece extrema, até que é levantada por Warren Buffett. De fato, durante a assembleia anual da Berkshire Hathaway, o investidor alertou que as políticas econômicas de Donald Trump, percebidas como agressivas, poderiam alimentar tensões globais com consequências incontroláveis. Uma posição incomum, repleta de subentendidos, em um contexto internacional já fragilizado por rivalidades crescentes.
A China esperava reverter sua imagem econômica com gestos de apaziguamento em relação aos Estados Unidos. Contudo, apesar de uma redução parcial das tarifas, as perspectivas não estão se clareando. A economia chinesa vacila, prisioneira de sua própria inércia e de uma conjuntura global gélida.
Enquanto os preços do petróleo despencam e a demanda continua fraca, a OPEP+ surpreende ao anunciar um aumento massivo em sua produção a partir de junho. Oito membros do cartel rompem com a prudência recente e reacendem a incerteza em um mercado já sob tensão. Por trás dessa reviravolta se delineia um possível ponto de inflexão geopolítico e econômico, entre estratégias de reconquista e tomada de riscos calculados. Essa decisão pode muito bem redesenhar os equilíbrios energéticos globais.
A CIA descobre que o bitcoin rastreia melhor do que um agente duplo: uma reviravolta cômica para uma cripto nascida contra o Estado, mas que se tornou o braço armado do Estado. Que reviravolta!
A UE tenta evitar uma guerra comercial que prejudicaria sua economia. Neste artigo, explicamos como.
A economia americana recuou pela primeira vez desde 2022. Rumo a uma recessão? Descubra alguns números chave neste artigo!
Enquanto as sanções econômicas visavam sufocar Moscou, a Rússia registra um crescimento de 4,1% em 2023. Esse número, confirmado pelas autoridades russas, abala as certezas de Washington e seus aliados. Em um clima de guerra na Ucrânia e de reconfiguração das alianças monetárias, o retorno em força da economia russa revela uma estratégia de contorno eficaz, impulsionada pelos BRICS. Este dado questiona a eficácia das sanções ocidentais e redistribui as cartas do jogo geoeconômico.
A economia americana, este gigante que antes parecia indomável, hoje oscila sobre uma corda bamba, entre tensões comerciais exacerbadamente e perda de confiança interna. Se alguns falavam de um simples golpe de vento, a tempestade pode ser de uma violência inesperada.
Enquanto as tensões monetárias internacionais aumentam, a China acelera sua ofensiva contra a dominação do dólar. Pequim oficializa o lançamento de um plano estratégico para impor seu próprio sistema de pagamento internacional. Esta iniciativa marca uma mudança significativa na redefinição dos fluxos financeiros globais, o que fortalece a ambição chinesa de uma ordem econômica multipolar. Ao direcionar diretamente as redes tradicionais dominadas pelo Ocidente, essa manobra agora atrai a atenção dos mercados, dos governos e das grandes instituições financeiras.
Enquanto o dólar faz malabarismos em um fio de tweets presidenciais, o euro, por sua vez, caminha em direção ao trono monetário, galvanizado pelos erros de seu rival estrelado.
Entre Washington e os BRICS, a Índia faz um número de equilibrismo. Oficialmente ligada ao dólar, ela ainda assim deixa transparecer sinais favoráveis a alternativas monetárias. Em um contexto de recomposição geopolítica onde a moeda americana cristaliza as tensões, a postura ambivalente de Nova Deli intriga tanto quanto preocupa. Entre lealdade declarada e estratégias discretas, a Índia se impõe como um ator chave na disputa monetária global.
Em abril de 2025, o Fundo Monetário Internacional (FMI) obscureceu as perspectivas econômicas dos Estados Unidos com uma revisão drástica: um crescimento projetado de 1,8%, contra 2,7% inicialmente previsto. Essa reversão, a mais acentuada desde a crise de 2008, não é um simples ajuste técnico. Reflete uma conjunção de riscos – guerras comerciais, inflação persistente, queda do consumo – que ameaça redesenhar o equilíbrio econômico mundial. Por trás desses números, um fato implacável: as decisões políticas recentes precipitaram uma onda de choque cujas réplicas podem durar.
Com Trump, assistimos à transição de uma guerra comercial para uma guerra econômica total entre os Estados Unidos e a China.
Os Estados Unidos terão que abrir mão do privilégio exorbitante do dólar se o objetivo for realmente se tornar uma potência industrial. Um bom presságio para o bitcoin.
Enquanto Wall Street esvazia os bolsos, o bitcoin se exibe, flerta com os picos e atrai bilhões — a cripto se torna o novo refúgio dos capitais volúveis.
O ouro continua a brilhar, a 3.400 dólares a onça. Um bom presságio para o bitcoin que herdar esta fortuna cedo ou tarde.
Enquanto os Estados Unidos endurecem seu arsenal tarifário, o resto do mundo se organiza. Assim, o bloco dos BRICS atrai as economias em busca de independência estratégica. Rompendo com a ordem monetária estabelecida, essa aliança redesenha os circuitos de troca e fragiliza o domínio do dólar. Uma mudança silenciosa, mas estruturante, está em curso.
O Oriente Médio está atualmente passando por uma profunda reconfiguração de suas alianças e rivalidades históricas. O colapso gradual do regime sírio e o enfraquecimento do Irã estão mudando o cenário em uma região já instável. Essa nova dinâmica faz surgir a Turquia como uma potência regional expansionista, potencialmente empurrando Israel e alguns países árabes em direção a uma aliança inédita.