A economia corre o risco de um terremoto comercial: as tarifas alfandegárias suspensas podem entrar em vigor em agosto. Os detalhes aqui!
A economia corre o risco de um terremoto comercial: as tarifas alfandegárias suspensas podem entrar em vigor em agosto. Os detalhes aqui!
No momento em que as tensões comerciais redesenham as relações de poder globais, a Europa enfrenta uma ameaça direta: Washington impõe um ultimato até 9 de julho para concluir um acordo bilateral. Após esse prazo, tarifas que podem chegar a 70% incidirão sobre as exportações europeias a partir de 1º de agosto. Neste clima de alta tensão, Bruxelas tenta evitar um choque frontal com uma administração americana decidida a impor suas regras. Uma negociação expressa é iniciada para evitar uma transição para o confronto tarifário.
O Japão brandiu a espada fiscal: ETFs de criptomoedas à vista, impostos reduzidos... e samurais investidores em breve convertidos ao Bitcoin? Em Tóquio, a finança tradicional treme sob seu quimono.
No tumulto das reconfigurações comerciais globais, Pequim avança suas peças. A China anuncia a eliminação total dos direitos de importação sobre as exportações provenientes de 53 países africanos, ampliando o acesso preferencial ao seu mercado. Por trás do gesto, uma ofensiva diplomática direcionada, enquanto Washington, sob a égide de Donald Trump, reativa as alavancas protecionistas em relação ao continente. A África, há muito periférica nas arbitragens geoeconômicas, torna-se o epicentro de um confronto de influências onde se cruzam ambições industriais, alianças estratégicas e narrativas de soberania.
Em um contexto econômico onde cada tensão comercial pesa sobre os mercados globais, Washington optou pela firmeza. No dia 11 de junho, Howard Lutnick, secretário de Comércio, descartou qualquer redução nas tarifas alfandegárias impostas à China. Um anúncio sem ambigüidade, apesar de um acordo anunciado como "concluído" pelas duas capitais. Esse status quo tarifário reforça a incerteza sobre as cadeias de suprimentos globais e envia um sinal claro: não é hora de apaziguamento, mesmo em meio a um diálogo diplomático.
A inflação americana de maio exibe um calmante enganador: +0,1% no mês, um número abaixo das previsões que imediatamente impulsionou os ativos de risco. No entanto, por trás dessa tranquilidade, surgem tensões mais duradouras, alimentadas pelo retorno ofensivo dos aumentos de tarifas decididos pela administração Trump. Esse número, à primeira vista tranquilizador, oculta uma realidade mais instável, onde os sinais fracos de um aumento da inflação iminente desencadeiam dúvidas sobre a solidez do ciclo econômico atual.
A Suíça, outrora um cofre discreto, está prestes a esvaziar seus bolsos de criptomoedas para 74 países... O suficiente para fazer tremer os amantes do anonimato digital escondidos nos Alpes!
Trump mantém o suspense, Bruxelas respira, a bolsa dança. Mas por trás do pano, as ameaças ainda pesam. Quem sairá vitorioso dessa valsa aduaneira?
Uma ligação, uma trégua? Trump guarda os mísseis aduaneiros. A economia europeia respira, mas até quando? Ursula murmura, Donald retrocede. Suspense sob alta tensão até julho.
O retorno de Donald Trump ao cenário econômico mundial foi o suficiente para abalar os mercados. Na sexta-feira, uma declaração concisa no Truth Social acendeu a pólvora: 50% de tarifas sobre as importações europeias a partir de 1º de junho. A reação não demorou a chegar. A Wall Street vacilou logo na abertura, os traders ajustaram suas posições com urgência, e o mercado de criptomoedas sentiu o impacto: o bitcoin caiu 4%, o que resultou em liquidações de posições de mais de 300 milhões de dólares.
E se uma guerra comercial pudesse levar a um confronto nuclear? A hipótese parece extrema, até que é levantada por Warren Buffett. De fato, durante a assembleia anual da Berkshire Hathaway, o investidor alertou que as políticas econômicas de Donald Trump, percebidas como agressivas, poderiam alimentar tensões globais com consequências incontroláveis. Uma posição incomum, repleta de subentendidos, em um contexto internacional já fragilizado por rivalidades crescentes.
A China esperava reverter sua imagem econômica com gestos de apaziguamento em relação aos Estados Unidos. Contudo, apesar de uma redução parcial das tarifas, as perspectivas não estão se clareando. A economia chinesa vacila, prisioneira de sua própria inércia e de uma conjuntura global gélida.
A UE tenta evitar uma guerra comercial que prejudicaria sua economia. Neste artigo, explicamos como.
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"Os mercados só precisam de um leve sinal para se agitar. Desta vez, foi Donald Trump quem reacendeu a chama, suavizando repentinamente sua posição sobre dois assuntos polêmicos: o Federal Reserve e os direitos de importação chineses. 'Nenhum plano para substituir Jerome Powell', declarou, rompendo com suas críticas virulentas do passado. Ele também abriu a porta para um alívio tarifário sobre as importações chinesas. Dois gestos de apaziguamento que imediatamente impulsionaram as bolsas de valores globais, em busca de sinais tranquilizadores."
No dia 12 de abril, Donald Trump surpreendeu os mercados ao suspender uma série de tarifas sobre produtos tecnológicos estratégicos. Este gesto, em plena rivalidade com a China, instantaneamente impulsionou o bitcoin para além dos 85 mil dólares. Longe de ser um simples ajuste comercial, essa decisão redesenha os equilíbrios industriais e envia uma mensagem forte: a política econômica americana agora se alinha com os interesses dos atores digitais e do setor cripto.
Em plena batalha comercial, a União Europeia aceita negociar a remoção das tarifas alfandegárias sobre veículos elétricos chineses. Impulsionados por subsídios massivos, esses modelos de baixo custo desestabilizam o equilíbrio do mercado europeu. Essa reviravolta marca uma mudança, pois a Europa, dividida entre protecionismo industrial e transição ecológica, se abre a um compromisso arriscado. Em um setor chave, esse estreitamento poderia reordenar as cartas entre duas potências rivais, unidas tanto pela competição quanto pela interdependência.
O comércio global vacila sob o efeito de uma nova escalada entre Washington e Pequim. Donald Trump relança a ofensiva tarifária contra a China, reavivando uma guerra comercial que marcou seu mandato anterior. Pequim, longe de recuar, desdobra uma resposta firme, determinada a defender seus interesses estratégicos. Este braço de ferro reativado entre as duas superpotências ressoa bem além das alfândegas, ameaça os equilíbrios econômicos globais e reanima tensões nos mercados internacionais. Um confronto cujas implicações podem ser sentidas bem além das fronteiras americanas e chinesas.
Donald Trump reacendeu as tensões comerciais com a China nesta segunda-feira, 7 de abril, ameaçando impor tarifas "adicionais" de 50% sobre os produtos chineses. Essa nova escalada ocorreria já no dia 9 de abril, caso Pequim não reverta sua decisão de retaliar à ofensiva tarifária americana. A China havia, de fato, anunciado um aumento de suas próprias tarifas de 34% sobre as importações americanas, a partir de 10 de abril.
Um novo confronto comercial se inicia entre as duas margens do Atlântico. Com o anúncio de uma sobretaxa de 20% sobre todos os produtos europeus, Washington está atacando diretamente as exportações do Velho Continente. A França, na linha de frente, vê pairar a ameaça de um grande choque econômico. Entre a vulnerabilidade dos setores estratégicos e as urgências diplomáticas, Paris deve reagir rapidamente. Por trás dessa decisão americana, há muito mais em jogo do que uma batalha tarifária: toda a arquitetura das relações comerciais transatlânticas está em jogo.
Os novos impostos de Trump desestabilizam os mercados. Quais as consequências para a economia americana? A análise completa aqui!
A administração Trump acabou de desencadear um verdadeiro terremoto comercial. Através da imposição de uma tarifa universal de 10%, que em breve será elevada para 34% para alguns países, Washington relança uma estratégia protecionista agressiva. Esta decisão, contrária às regras multilaterais, ameaça reconfigurar as trocas globais e já faz mais de 50 estados reagirem. Em um contexto internacional tenso, essa mudança significativa pode marcar o início de uma nova era de confronto econômico.
Donald Trump está mais uma vez deixando sua marca à frente dos Estados Unidos. Ao relançar uma vasta ofensiva tarifária contra quase todos os parceiros comerciais do país, o presidente provoca um terremoto econômico e diplomático. Wall Street despenca, os aliados se preocupam, Pequim contra-ataca. Esta decisão, estratégica tanto quanto ideológica, sinaliza o retorno assumido de um protecionismo forte e reposiciona a soberania econômica americana no centro do jogo global.
Um simples discurso político pode, às vezes, abalar todo o mercado de criptomoedas. Nesta terça-feira, um anúncio de Donald Trump sobre novas tarifas tarifárias desencadeou uma onda de liquidações que ultrapassou 500 milhões de dólares. Bitcoin, Ethereum e Solana despencaram em poucas horas, revelando a fragilidade do mercado diante das tensões geopolíticas. Enquanto os traders alavancados acumulavam perdas, algumas instituições aproveitaram discretamente para fortalecer suas posições.
Solana geme, Bitcoin vacila. O mercado cripto, embriagado de esperança ontem, titubeia sob os golpes das tarifas. Trump não liberou o dólar, mas acorrentou os ativos digitais.
Diante do impasse do conflito na Ucrânia, Donald Trump muda de tom e ameaça Moscou com um golpe econômico contundente. O presidente americano, até então moderado em relação ao Kremlin, agora agita o cartão das sanções tarifárias sobre o petróleo russo. De fato, o objetivo declarado é forçar Vladimir Putin a avançar em direção a um cessar-fogo. Uma declaração chocante que fratura os equilíbrios diplomáticos e faz com que haja reações até nas capitais europeias, numa hora em que a menor tensão pode redefinir o tabuleiro geopolítico mundial.
A economia americana entra em zona de turbulência. Trump taxa os carros, os mercados descontrolam. Todos os detalhes neste artigo!
As tensões entre Washington e Bruxelas estão tomando um rumo preocupante. Enquanto o comércio transatlântico representa um mercado colossal de 9 500 bilhões de dólares, os novos impostos impostos por Donald Trump podem perturbar um equilíbrio já frágil. Uma guerra comercial entre as duas potências econômicas poderia levar a uma inflação nos custos de produção, uma queda drástica nas trocas e uma instabilidade crescente para as empresas.