Tesla aposta tudo em Elon Musk com um plano de remuneração inédito. Nós trazemos todos os detalhes neste artigo.
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Na arena cripto, a Binance reina como um banqueiro central: 67% dos stablecoins sob controle. Recorde histórico, preocupação garantida e pólvora seca pronta para explodir.
A empresa canadense SOL Strategies dá um passo histórico ao obter seu ingresso na prestigiosa Nasdaq. Essa listagem, prevista para 9 de setembro sob o símbolo STKE, marca uma virada importante para o ecossistema Solana, cada vez mais cobiçado pelos institucionais.
Neste início de período, os grandes bancos revisam suas previsões. Frente a uma desaceleração clara da economia americana, a ideia de duas a três reduções nas taxas já este ano se impõe aos poucos. Os investidores, atentos aos menores sinais do Fed, veem nessa mudança de rumo um potencial ponto de inflexão.
Quando a maior empresa cripto se improvisa garimpeira: Tether alinha bilhões e ambições mineradoras. Barras, royalties e stablecoins no menu, tudo temperado com um aroma de fundo soberano.
Solana dispara como um raio mas esbarra nos 215 dólares: ETF à espreita, upgrade recorde e memecoins barulhentos. A cripto hesita entre disparada e deslize programado.
Nesta sexta-feira, 5 de setembro, quase 4,7 bilhões de dólares em opções de bitcoin e Ethereum vencem, enquanto os indicadores técnicos oscilaram e a economia americana envia sinais de desaceleração. Este vencimento, crucial, pode redesenhar a dinâmica dos mercados à vista.
A exchange cripto Bybit lança oficialmente seu cartão de pagamento no Espaço Econômico Europeu com uma oferta de boas-vindas excepcional de 20% de cashback. Uma estratégia agressiva para conquistar o mercado europeu de pagamentos em cripto.
Após ficar atrás do Bitcoin durante a maior parte de uma década, Ethereum derrubou o cripto original no volume mensal e semanal de negociações à vista em exchanges centralizadas. Dados de mercado vinculam essa mudança de tendência a recentes acontecimentos, incluindo aumento da adoção institucional do Ether, bem como rotação de capital de BTC para ETH.
Rússia exige que bancos monitorem saques em caixas eletrônicos para fraudes e notifiquem os clientes, uma medida que pode afetar operações em criptomoedas dependentes de dinheiro.
O primeiro grande evento DePIN do mundo — DePIN Expo 2025 — foi concluído com sucesso no Hong Kong Cyberport! A expo reuniu líderes globais da indústria, acadêmicos e desenvolvedores, focando em infraestrutura física descentralizada (DePIN), IA e aplicações pioneiras do Web3. Com mais de 20 projetos inovadores apresentados, destacou a posição estratégica de Hong Kong como um hub internacional de DePIN e abriu um novo capítulo para infraestrutura do mundo real e modelos econômicos.
Bybit, a segunda maior exchange de criptomoedas do mundo em volume de negociação, está avançando sua expansão europeia. O Bybit EU Group deu o próximo passo com a submissão formal da aplicação para uma licença sob a lei de implementação austríaca da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (MiFID II) através de uma de suas entidades austríacas, Bybit X GmbH.
O panorama das finanças descentralizadas (DeFi) continua evoluindo além do empréstimo tradicional garantido por criptomoedas, com plataformas como a Credefi que inovam ao propor uma abordagem revolucionária conectando ativos digitais a garantias tangíveis do mundo real. Esta plataforma inovadora responde a um dos desafios mais persistentes da DeFi: a volatilidade inerente aos protocolos de empréstimo lastreados em cripto.
Os casos de criminalidade cripto relacionados a ativos digitais estão tomando um rumo cada vez mais preocupante na Europa. Na França, um novo sequestro envolvendo um jovem suíço acabou de ser frustrado, lembrando as ondas de ataques anteriores que causaram pânico no ecossistema Web3. Sete suspeitos foram presos, mas muitas áreas obscuras persistem.
O Banco Central Europeu intensifica sua comunicação em torno do euro digital. Piero Cipollone, membro do diretório, apresentou ao Parlamento Europeu novos argumentos a favor do projeto. O BCE conseguirá conquistar usuários que ainda são majoritariamente detratores?
Ataques à cadeia de suprimentos de software estão evoluindo de forma preocupante, enquanto cibercriminosos usam contratos inteligentes Ethereum para esconder código malicioso dentro de bibliotecas de código aberto. Pesquisa apresentada pela empresa de segurança ReversingLabs mostra que hackers agora inserem instruções de comando e controle dentro de contratos blockchain, complicando a detecção e o encerramento por defensores. Essa abordagem representa o aumento da complexidade da distribuição de malware e o blockchain tornando-se uma ferramenta do cibercrime.
Na grande feira cripto dos Trump, Justin Sun passa do status de aliado ao de suspeito. Seus tokens congelados, sua amizade política desfeita.
Coinbase coloca seus engenheiros em regime seco: a IA já codifica 40% do software interno. Armstrong vibra, os céticos reclamam. Demissões rápidas para os atrasados.
O bitcoin está se aproximando de um ponto decisivo? Enquanto os sinais de cansaço se acumulam, uma nova análise reacende o espectro de um ciclo de baixa iminente. Segundo uma modelagem fractal alinhada aos ciclos quadrienais históricos, outubro poderia marcar o início de uma correção profunda. Após a euforia dos picos, o mercado entra em uma fase de incerteza onde cada sinal técnico é minuciosamente observado. Esse cenário, cada vez mais discutido entre os analistas, questiona a solidez da tendência de alta atual.
O espectro de 2017 volta a assombrar os especuladores. Enquanto alguns apostam em um retorno da alta do XRP, as comparações com o último bull run se multiplicam. No entanto, o mercado atual não tem muito a ver com o de ontem. Nova dinâmica, concorrência reforçada, sinais técnicos divergentes: a analogia ainda faz sentido? Por trás da esperança de uma recuperação altista, uma leitura mais fria dos dados conta outra história.
Os fãs de Cardano evitam, as baleias se agitam, e o ADA recupera. Mais uma piada da cripto onde a impaciência dos pequenos engorda os grandes investidores.
A exchange americana de cripto Kraken completou uma ambiciosa turnê pela França com 21 paradas pelo país. Objetivo declarado: ir além das grandes áreas metropolitanas para encontrar usuários nas regiões. Essa iniciativa inédita revela uma estratégia mais profunda para conquistar o mercado francês.
Em julho de 2025, uma vulnerabilidade da Microsoft expôs mais de 400 organizações públicas, incluindo a agência dos EUA que gerencia o arsenal nuclear. Hospitais paralisados, escolas sob resgate, e um prazo pós-quântico agora definido: 2025 lembra aos governos que não vencerão a corrida da cibersegurança com patches tardios e arquiteturas centralizadas. Diante dessa realidade, surge uma pergunta: como construir uma infraestrutura de confiança verdadeiramente resiliente?
Uma baleia BNB foi vítima de um ataque de phishing de US$ 13,5 milhões no Venus Protocol. A plataforma pausou operações, mas os fundos roubados foram recuperados posteriormente.
Plataforma americana de previsão focada em criptomoedas Polymarket recebeu sinal verde operacional após a Comissão de Comércio de Futuros de Commodities dos EUA (CFTC) emitir um aviso de não ação a duas entidades ligadas à empresa. Esta ação segue a solicitação de alívio regulatório em julho.
A presidente do Banco Central Europeu entra em cena contra os stablecoins lastreados no dólar. Durante uma conferência em Frankfurt, Christine Lagarde exigiu garantias "firmes" para qualquer emissor estrangeiro que deseje operar na UE. Um sinal forte dos receios europeus diante da crescente influência do dólar nos pagamentos digitais transfronteiriços.
Enquanto bitcoin e Ethereum ocupam o centro das atenções, Solana (SOL) se impõe discretamente como o novo ativo a observar. Impulsionada por sinais técnicos poderosos e um interesse recorde nos mercados de derivativos, a cripto agora recebe uma meta de 1 000 dólares. Entretanto, por trás dessa dinâmica de alta existe um paradoxo: a atividade real na rede desaba. Entre euforia especulativa e esgotamento on-chain, Solana intriga tanto quanto provoca questionamentos.
Setembro começa com um contraste marcado nos ETFs de cripto: o Bitcoin capta 333 M$ em entradas, enquanto o Ether sofre 135 M$ em saídas. Este movimento confirma a posição do bitcoin como ativo refúgio, mas a queda no volume global (3,93 Bi$) e dos ativos líquidos (143,21 Bi$) destaca uma prudência persistente no mercado cripto. Os fluxos dos ETFs de cripto revelam uma divisão clara entre o Bitcoin triunfante e o Ether em dificuldade persistente. Essa dinâmica cripto traduz um reposicionamento estratégico dos investidores, reforçando a confiança no Bitcoin apesar da cautela.
O bitcoin se esquiva, os altcoins se agitam: 55% de dominância e tokens à espreita... Mas quem realmente vai faturar até dezembro?
Setembro, por muito tempo sinônimo de retração para o bitcoin, parece perder sua maldição. Este mês historicamente desfavorável para ativos de risco inicia, pelo terceiro ano consecutivo, uma dinâmica contrária. Sustentado por um contexto macroeconômico flexível e por fluxos institucionais estruturantes, o mercado dá sinais de maturidade. A rainha das criptomoedas não sofre mais o calendário: ela o redefine.