Powell corta timidamente, Trump grita mais alto do que nunca, e a cripto comemora. Em Washington, o FED baixa suas armas, enquanto Bitcoin e stablecoins revisam sua coreografia.
Powell corta timidamente, Trump grita mais alto do que nunca, e a cripto comemora. Em Washington, o FED baixa suas armas, enquanto Bitcoin e stablecoins revisam sua coreografia.
Nesta quarta-feira, 17 de setembro, o banco central americano deve reduzir sua taxa básica em 25 pontos base. Uma decisão já incorporada pelos mercados, mas longe de ser trivial, pois a inflação permanece acima da meta e o emprego desacelera. Por trás dessa inflexão monetária, os investidores aguardam um sinal. Abalo efêmero ou catalisador de um novo ciclo? Do bitcoin ao ouro, passando por Wall Street, todos os ativos observam o veredito de Jerome Powell.
Faltando duas semanas para uma reunião crucial do Federal Reserve, o governador, cotado para suceder Jerome Powell em 2026, destacou-se com uma declaração clara. Ele quer uma redução das taxas já em setembro. Em entrevista à CNBC, afirmou que a economia americana exige um ajuste imediato, rompendo com a cautela demonstrada por outros responsáveis pela política monetária.
Os mercados cripto vibram no ritmo do Federal Reserve. Enquanto Jerome Powell menciona uma possível redução das taxas em setembro, Santiment soa o alarme. A atual euforia poderia esconder uma armadilha para os investidores?
Enquanto o Ether (ETH) atinge novos patamares com uma alta de mais de 25% em agosto, os investidores questionam: estamos diante de uma consolidação duradoura ou apenas um impulso antes de uma correção? Impulsionado pelo influxo nos ETFs e um clima macroeconômico favorável, o ETH conquista novamente os investidores institucionais. No entanto, a história modera o otimismo. Desde 2016, cada alta de agosto foi seguida por um setembro em queda. A euforia atual marcará uma ruptura ou reativará a mecânica sazonal do mercado?
Com 37 trilhões de dólares, o endividamento dos EUA alcança um nível sem precedentes, alimentando dúvidas sobre a solidez do dólar. Enquanto os mercados questionam, o bitcoin sobe além dos 124 mil dólares, levando todo o setor cripto a novos patamares. Entre preocupações orçamentárias e corrida por ativos alternativos, uma mudança parece ocorrer.
Enquanto os mercados tradicionais buscam um novo fôlego, Ethereum confirma seu papel central no ecossistema financeiro digital. Nesta sexta-feira, o ETH ultrapassou um marco histórico de 4.880 dólares, superando seu recorde de 2021. Este pico simbólico faz parte de um rali global no mercado cripto, impulsionado por um tom mais acomodativo do Fed e um renovado interesse dos investidores institucionais. O evento marca um ponto de virada estratégico para o Ethereum, agora visto não mais como um simples ativo especulativo, mas como um pilar das futuras infraestruturas financeiras.
Jerome Powell surpreendeu a todos em Jackson Hole ao adotar uma postura monetária muito mais conciliadora. Essa mudança inesperada de tom impulsionou imediatamente os ativos de risco. O bitcoin, na linha de frente, ultrapassou os 116.000 dólares. Essa reviravolta estratégica pode marcar uma grande mudança na orientação do Fed.
Nesta sexta-feira, o presidente do Federal Reserve pode proferir seu último grande discurso, em um contexto econômico tenso e sob uma pressão política sem precedentes. Wall Street, a Casa Branca e todos os mercados aguardam sinais claros. Orientação das taxas, postura diante da inflação, independência do Fed: cada palavra contará e pode pesar muito.
O mandato de Jerome Powell expira em maio de 2026, e Donald Trump já anunciou que está considerando três a quatro candidatos para substituí-lo. Esta decisão crucial pode transformar radicalmente a política monetária americana e criar ondas de choque nos mercados financeiros globais.
Enquanto os mercados esperavam uma mudança monetária clara em 2025, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, frustrou as esperanças ao apontar um responsável inesperado: Trump. Sim, Donald Trump, de volta à Casa Branca desde janeiro, está deixando sua marca na economia americana, a ponto de forçar o Fed a jogar com o tempo. Em um contexto onde cada palavra conta, Powell soltou uma bomba diplomática, acusando as políticas de Trump de bloquear a redução das taxas.
Há várias semanas, as declarações de Donald Trump contra o atual presidente do Fed, Jerome Powell, estão criando agitação nos mercados financeiros. Essa pressão inédita levou o Banco de Pagamentos Internacionais (BIS) a intervir publicamente. O objetivo: defender a independência dos bancos centrais, um pilar essencial para a estabilidade da economia mundial.
Contrariando anos de incerteza regulatória, Washington parece querer retomar o controle sobre o ecossistema cripto. No dia 18 de junho, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, surpreendeu ao oferecer um apoio claro a dois projetos de lei estruturantes sobre stablecoins e o mercado cripto. Em um clima político em mudança nos Estados Unidos, essa posição marca uma possível virada para a indústria, que há muito espera um arcabouço legal sólido e previsível.
Quando Trump insulta, Waller antecipa, Powell temporiza e a economia patina: quem ganhará este curioso baile das taxas orquestrado entre inflação, desemprego e guerra de nervos monetária?
Ao manter suas taxas básicas inalteradas pela quarta vez consecutiva, o Fed não apenas prolongou uma política monetária. Ele se posicionou em um cenário econômico e político tenso. Inflação persistente, crescimento fragilizado, pressão política quase explícita... O status quo decidido em 18 de junho assemelha-se a uma declaração de intenções. Por trás do silêncio dos números, uma estratégia de resistência começa a se desenhar, enquanto o banco central se vê no centro de um jogo de equilíbrios cada vez mais instável.
Os ataques israelenses contra o Irã revolucionam os cálculos do Federal Reserve americano (Fed). Enquanto Donald Trump intensifica as pressões por um afrouxamento monetário, os banqueiros centrais devem agora lidar com um novo fator de incerteza: a escalada geopolítica que incendeia os preços do petróleo.
Enquanto as decisões monetárias agora ditam o ritmo dos mercados globais, a Casa Branca se prepara para agitar o tabuleiro institucional. Donald Trump anunciou que uma mudança na liderança do Federal Reserve pode ser decidida "muito em breve". A partir do Air Force One, ele desafia frontalmente seu braço de ferro com Jerome Powell, em meio a desentendimentos duradouros sobre as taxas. Ao ameaçar a independência do Fed, Trump revive uma antiga fratura, com implicações econômicas e políticas de grande porte.
O Fed realmente vai deixar suas taxas inalteradas em junho? Entre a inflação persistente e um mercado de trabalho surpreendente, descubra por que essa decisão pode abalar a economia e os mercados, incluindo o bitcoin!
Reunião do Fed junho de 2025: inflação, desemprego, tensões comerciais... Descubra como essas questões cruciais podem impactar as taxas de juros e por que alguns já estão apostando no bitcoin. Não perca isso!
Washington corta na regulação pós-crise: um pequeno corte no SLR para inflar a economia... ou a próxima bolha? Bancos felizes, contribuintes tremem. Quem paga?
Como previsto pela maioria dos analistas, o Federal Reserve dos EUA (Fed) acaba de manter suas taxas de juros diretrizes na faixa de 4,25-4,50% ao final de sua reunião de hoje. Esta decisão ocorre em um contexto de crescente incerteza econômica e persistentes pressões políticas.
Powell freia, Trump fulmina, os mercados enlouquecem. Entre sobretaxas e ameaças de demissão, a independência monetária é um rodeio sob os aplausos discretos dos ovos a 6 dólares.
"Os mercados só precisam de um leve sinal para se agitar. Desta vez, foi Donald Trump quem reacendeu a chama, suavizando repentinamente sua posição sobre dois assuntos polêmicos: o Federal Reserve e os direitos de importação chineses. 'Nenhum plano para substituir Jerome Powell', declarou, rompendo com suas críticas virulentas do passado. Ele também abriu a porta para um alívio tarifário sobre as importações chinesas. Dois gestos de apaziguamento que imediatamente impulsionaram as bolsas de valores globais, em busca de sinais tranquilizadores."
Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), está sob crescente pressão política de Donald Trump, que pede uma redução imediata das taxas de juros. Mas Powell não tem intenção de ceder. Fiel à independência da instituição que dirige, ele prefere basear-se em dados econômicos em vez de exigências políticas.
Enquanto as falências bancárias de 2023 continuam a abalar os mercados, o economista Peter Schiff alimenta os temores de um colapso total do sistema financeiro americano. Conhecido por seu apego ao ouro, ele alerta que uma recessão de proporções históricas está em andamento e que todos os bancos estão destinados a cair. Assim, esse diagnóstico radical, lançado em um contexto já tenso, reaviva o debate sobre a solidez das instituições financeiras e a viabilidade das políticas econômicas conduzidas desde a crise de 2008.
Em uma declaração recente e explosiva, Donald Trump não poupou palavras ao falar sobre Jerome Powell. O presidente americano afirmou que "a demissão do chefe do Fed não poderia acontecer rápido o suficiente" e que o demitiria sem hesitar se quisesse.
Donald Trump reacendeu seus ataques contra Jerome Powell, o presidente do Federal Reserve. Este último o acusa de não ter agido rápido o suficiente para reduzir as taxas de juros. Em meio a uma tensão política, essa crítica reacende o debate sobre a independência do FED e sua influência crescente nos mercados financeiros.
As criptomoedas ganham legitimidade. Powell aposta nas stablecoins e numa legislação clara, com regulações adequadas, mesmo diante de previsões econômicas menos otimistas para os Estados Unidos.
As palavras de Jerome Powell raramente foram tão pesadas. Diante de uma economia fragilizada e tensões comerciais reacendidas, o presidente do Fed alerta: as novas tarifas alfandegárias podem precipitar os Estados Unidos em uma zona de turbulência. Crescimento sob pressão, inflação à espreita, incertezas políticas: o Federal Reserve agora precisa lidar com variáveis cada vez mais contraditórias, correndo o risco de perder o controle sobre o equilíbrio econômico do país.
O JPMorgan revisou suas previsões econômicas para 2025, aumentando a probabilidade de uma recessão global para 60% devido às novas tarifas impostas pela administração Trump. Segundo um relatório publicado nesta quinta-feira, intitulado "Haverá Sangue", o banco de investimento alerta que as tarifas, que entrarão em vigor na próxima semana, podem levar não apenas os Estados Unidos, mas toda a economia global a uma recessão.