Economia: JPMorgan antecipa tensões no Fed e integra os stablecoins sem temer por seus depósitos. Contamos tudo aqui!
Economia: JPMorgan antecipa tensões no Fed e integra os stablecoins sem temer por seus depósitos. Contamos tudo aqui!
S&P 500 rejeitou inclusão da Strategy apesar da posse de Bitcoin, com JPMorgan chamando isso de um golpe para tesourarias de cripto.
O bitcoin atualmente estaria subvalorizado segundo o JPMorgan. Em uma nota assinada pelo analista Nikolaos Panigirtzoglou, o banco americano estima que o BTC deve atingir 126.000 dólares até o final do ano, em razão da sua volatilidade historicamente baixa. À medida que seu perfil risco-retorno se aproxima do do ouro, o bitcoin talvez entre na fase mais crítica da sua adoção institucional. Trata-se de uma projeção cheia de significado para os grandes alocadores de capital.
Enquanto o mercado observa os ETFs e o bitcoin monopoliza os títulos, uma outra dinâmica, menos barulhenta mas mais estruturante, está em ação: a ascensão dos stablecoins. Apoiados nas moedas fiat, esses ativos por muito tempo secundários tornam-se a espinha dorsal da nova finança digital. E no centro dessa transformação, um ator se destaca: Ethereum. A rede está a caminho de se tornar a infraestrutura central do sistema monetário tokenizado.
O Federal Reserve dos Estados Unidos pode iniciar uma inflexão importante já em setembro com a primeira redução de suas taxas básicas. Um cenário agora considerado por vários grandes bancos, incluindo Goldman Sachs, que redesenha as perspectivas dos mercados financeiros. Para os investidores em criptomoedas, enfrentando há meses um contexto monetário restritivo, essa virada esperada pode reacender o apetite pelo risco e servir como catalisador para um novo ciclo de alta.
O JPMorgan e a Coinbase se uniram para permitir que os clientes do Chase comprem criptomoedas com cartões e vinculem contas bancárias às carteiras da Coinbase.
Diante das incertezas persistentes dos mercados tradicionais, as criptomoedas se destacam como um refúgio estratégico. Em 2025, os fluxos para esses ativos ultrapassaram um marco inédito: 60 bilhões de dólares injetados desde janeiro, segundo o JPMorgan. Esse avanço impressionante de 50% desde maio confirma uma dinâmica institucional sem precedentes. Uma tal mudança redefine o equilíbrio dos capitais e ilustra a crescente normalização das criptomoedas no universo financeiro.
O JPMorgan Chase está supostamente explorando um novo produto de empréstimo que permitiria aos clientes tomar emprestado contra suas criptomoedas. De acordo com fontes citadas pelo Financial Times, o gigante bancário dos EUA está em discussões internas para lançar empréstimos garantidos por criptomoedas, potencialmente já no próximo ano. O plano permitiria que os clientes usassem criptomoedas como Bitcoin, Ethereum ou até mesmo ETFs focados em criptomoedas como garantia em troca de dinheiro ou crédito. Embora ainda esteja em fase de exploração, o produto seria o sinal mais claro até agora do JPMorgan de que está levando as criptomoedas a sério.
A JPMorgan e o Citigroup estão entrando no espaço das stablecoins à medida que a concorrência entre fintechs se intensifica e os legisladores dos EUA avançam com novas regulamentações de criptomoedas sob a Lei GENIUS, sinalizando uma mudança mais ampla na banca tradicional.
O JPMorgan Chase finalmente concretiza suas ambições em cripto com o lançamento do JPMD. Após registrar seu pedido de marca no início da semana, o banco lança seu "token de depósito" na Base do Coinbase. Como funciona esse token e quais desafios estão por trás dessa escolha estratégica?
Enquanto Trump embolsa milhões em tokens caseiros, o Senado abençoa os stablecoins. Novo dólar digital ou velha manobra eleitoral? Investigação no coração do teatro cripto-americano.
O gigante bancário americano JP Morgan acabou de registrar um pedido de marca misteriosa chamada "JPMD" no Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos. Esta iniciativa alimenta especulações sobre um potencial novo stablecoin. Mas o que realmente esconde essa abordagem discreta?
O JPMorgan, que há muito era reticente em relação às criptomoedas, marca uma mudança significativa no setor bancário. O banco americano anuncia a integração de ETFs de Bitcoin como garantias de empréstimos, um passo decisivo em direção à adoção desses ativos. Enquanto a regulamentação começa a surgir e o interesse dos investidores institucionais cresce, essa evolução pode redefinir a relação entre o financiamento tradicional e a blockchain. Esta mudança anuncia uma nova era para os produtos financeiros, colocando as criptomoedas no centro dos serviços bancários convencionais.
Boom ou bolha? A IA está levando tudo em 2025, atraindo capitais e cobiças. Startups impulsionadas, avaliações malucas... Mas até onde irá essa febre? Um paralelo surpreendente com o bitcoin pode mudar tudo.
O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, critica o bitcoin em meio a uma tempestade geopolítica. Para ele, é melhor estocar mísseis do que criptomoedas. Uma posição que faz tremer a Casa Branca... Bitcoin: esperança digital ou miragem estratégica?
As recentes melhorias técnicas do Ethereum têm dificuldade em convencer os analistas do JPMorgan. Apesar das inovações promissoras e de um renascimento do interesse institucional, a atividade on-chain continua desesperadoramente baixa. Os investidores devem se preocupar com essa estagnação?
O mundo das finanças tradicionais acaba de passar por uma virada decisiva. Jamie Dimon, um dos críticos mais ferrenhos do bitcoin, finalmente capitulou. Essa reversão espetacular do CEO do JPMorgan Chase representa muito mais do que uma simples mudança de estratégia comercial: é todo o establishment financeiro que reconhece, relutantemente, a legitimidade crescente da invenção de Satoshi Nakamoto.
O JPMorgan supera as previsões, mas atenua a euforia. Através da publicação dos resultados históricos do primeiro trimestre de 2025, o maior banco americano impõe seu poder em um cenário de volatilidade duradoura. No entanto, Jamie Dimon não comemora a vitória. Ele alerta sobre uma acumulação de riscos sistêmicos, desde a inflação até as tensões geopolíticas. Este duplo sinal, entre triunfo contábil e alerta estratégico, resume os paradoxos de um setor bancário confrontado com um mundo incerto.
O Bitcoin estaria perdendo seu status de "ouro digital"? JPMorgan revela uma mudança maciça para o ouro. Os detalhes aqui!