Stripe, outrora cética, hoje tem sua própria blockchain. Oficialmente para stablecoins, extraoficialmente para roubar a cena dos grandes do mundo cripto. Os engenheiros reclamam, Collison comemora.
Stripe, outrora cética, hoje tem sua própria blockchain. Oficialmente para stablecoins, extraoficialmente para roubar a cena dos grandes do mundo cripto. Os engenheiros reclamam, Collison comemora.
Uma estrela brilha mais forte que as outras na arena saturada das neobancos: Revolut. Em Londres, não se escondem mais suas ambições. Com uma captação de um bilhão de dólares em preparação, a empresa visa uma valorização colossal de 65 bilhões de dólares. E no coração dessa ascensão? Uma palavra: cripto. Porque isso não é apenas uma diversificação, é uma estratégia. Uma convicção. Uma bússola.
A Revolut se instala em Paris, gasta um bilhão, contrata 200 pessoas... Mas por trás da neobanco, a cripto fará tudo para dominar a economia europeia? Mistério a ser seguido.
A fintech britânica Revolut apresenta um desempenho excepcional em 2024, dobrando seus lucros para 1,3 bilhão de dólares. Esse crescimento espetacular é explicado pelo influxo de 15 milhões de novos usuários e pela explosão do trading de criptomoedas em decorrência da alta dos mercados.