Pump.fun requereu 500 milhões em um piscar de olhos, ao mesmo tempo em que nega gostar de pré-vendas. Por trás dos bots, os rug pulls se acumulam. Mas quem realmente controla as cordas do grande circo cripto?
Pump.fun requereu 500 milhões em um piscar de olhos, ao mesmo tempo em que nega gostar de pré-vendas. Por trás dos bots, os rug pulls se acumulam. Mas quem realmente controla as cordas do grande circo cripto?
A sombra de Elon Musk paira mais uma vez sobre a Europa. O parquet de Paris abriu uma investigação penal contra a plataforma X, suspeita de manipulação algorítmica com fins de interferência estrangeira. Este caso, na interseção da cibercriminalidade, da justiça europeia e das tensões geopolíticas, pode marcar uma nova escalada na guerra comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia.
O hacker por trás da exploração de $40 milhões do GMX começou a devolver a criptomoeda roubada após aceitar uma recompensa de $5 milhões oferecida pela equipe do GMX.
Enquanto os equilíbrios mundiais se redesenham, a cúpula dos BRICS no Rio esboçou contornos de uma influência multipolar mais afirmada. Por trás da ausência notável de Xi Jinping e Vladimir Putin, as discussões resultaram em propostas concretas: reforma das instituições internacionais, cooperação climática reforçada, regulamentação da inteligência artificial. Menos espetacular, mas mais estratégica, esta edição informa sobre as ambições do Sul global, ao mesmo tempo que revela as tensões latentes que fragilizam a coerência de um bloco em busca de credibilidade.
Ao longo do tempo, o bitcoin não apenas alcançou os píncaros, mas os superou. Nesta semana, a moeda digital mais antiga não só quebrou seu próprio recorde: ela elevou uma série de valores do mercado, desde gigantes da troca como a Coinbase até os mineradores mais agressivos. Um salto espetacular que diz muito sobre o estado de espírito dos mercados: a cripto não está mais à margem, ela se impõe no centro do jogo. E quando ela se inflama, é toda uma economia paralela e agora institucional que pega fogo. Análise de uma semana que ficará marcada nos anais das finanças digitais.
Enquanto o bitcoin continua a dominar as manchetes e a atrair capital, um velho rival está se despertando com uma intensidade rara: XRP. Este token da Ripple, há muito preso em um corredor de indiferença, acaba de fechar a porta do status quo técnico. E desta vez, a ofensiva está se delineando contra o bitcoin.
A Tether descarta seus cartazes de blockchains desertas para se concentrar nas estrelas crypto: enquanto alguns choram por Omni, outros já brindam em Ethereum e Tron.
Em apenas um ano e meio desde o lançamento dos primeiros ETFs de Bitcoin à vista nos EUA, os investidores institucionais injetaram mais de US$ 50 bilhões em criptoativos por meio de produtos financeiros regulamentados. A mensagem é clara: o Bitcoin está se tornando mainstream, e isso está acontecendo rapidamente.
Antes de sua oferta inicial de moedas (ICO), a Pump.fun garantiu sua primeira compra ao adquirir um rastreador de carteiras baseado em Solana, o Kolscan. De acordo com a empresa, este último lançamento apresenta uma classificação agregada de líderes de opinião chave (KOLs) com base em seu desempenho comercial, permitindo que os usuários observem e analisem de perto as estratégias dos principais investidores na rede Solana.
Com a comunidade institucional de criptomoedas cada vez mais focada na eficiência dos tokens, relatórios indicam que a taxa de queima do Shiba Inu aumentou mais de 10.700% nos últimos dias. Isso cria as condições para um evento de queima em um único dia ainda maior.
O ETF iShares Ethereum da BlackRock liderou um grande aumento nos fluxos de fundos ETH esta semana, sinalizando uma crescente demanda institucional.
Enquanto os mercados tradicionais lutam para se animar, o bitcoin alcança um novo pico histórico. Impulsionada por uma onda de otimismo regulatório em Washington, a criptosfera se agita. Esse aumento não resulta apenas de um simples impulso técnico nem de um influxo isolado de capital. Coincide com uma virada política importante: a Câmara dos Representantes está prestes a examinar um conjunto de leis que pode redesenhar os contornos do setor de criptomoedas nos Estados Unidos. O mercado antecipa, os preços disparam.
A cessão discreta de 10.000 ETH pela Fundação Ethereum para a SharpLink Gaming, a um preço inferior ao do mercado, intriga. Este negócio privado, concluído antes de um salto do preço acima de 3.000 $, levanta questões sobre a gestão estratégica das reservas de Ethereum. Em um contexto de fluxos recordes para os ETFs de Ether, esta operação pode marcar uma mudança: o ether não é mais um ativo especulativo, mas sim um alavancador financeiro integrado às tesourarias de empresas influentes.
Enquanto Wall Street conta seus pontos, o bitcoin leva a melhor, ridiculariza o S&P 500 e avança rapidamente para os cofres de um BlackRock atônito. Quem poderia imaginar?
A cripto está em uma encruzilhada. Sob os frios neons do Capitólio, o destino de um mundo digital está em jogo com tinta e cálculos. A partir de 14 de julho, Washington inicia sua "Semana da Cripto": uma sequência parlamentar decisiva onde três projetos de lei importantes serão debatidos. Três textos, três direções possíveis para o futuro dos ativos digitais nos Estados Unidos.
Trump bate a porta do G7 e resgata suas armas tarifárias. O Canadá sofre, a economia balança e o cobre dispara. O que realmente está tramando o chefe estrelado do protecionismo?
Quando os ETFs se enchem como bolsos furados e o bitcoin explode, os mercados tradicionais se perguntam: as criptos teriam se tornado aceitáveis para os executivos de terno e gravata?
A anúncio de Donald Trump sobre tarifas de 10% para os países do BRICS reacende um debate estratégico: os Estados Unidos correm o risco de, ao tentar defender sua liderança, acelerar a desdolarização? Por trás dessa ofensiva comercial, desenha-se uma fratura mais profunda, onde potências emergentes buscam romper com a dominação do dólar. À medida que as tensões geoeconômicas se intensificam, a questão se impõe: Washington não estaria acelerando a contestação da ordem monetária que se esforça para preservar?
O fundador da Tron anuncia uma compra de 100 milhões de dólares em memecoins TRUMP. Não é uma aposta arriscada. É uma manobra política e uma mensagem clara enviada ao ecossistema cripto.
Os mercados de criptomoedas estão se preparando para um dia decisivo com a expiração simultânea de mais de 5 bilhões de dólares em opções de Bitcoin e Ethereum. Esse grande vencimento ocorre enquanto o Bitcoin ultrapassa novos recordes históricos, além de 118.000 dólares. Mas o que esses dados revelam sobre o estado de ânimo dos investidores e quais movimentos antecipar?
O bitcoin ultrapassou a marca de 118.000 dólares nesta sexta-feira de manhã, apenas dois dias depois de ter estabelecido um recorde histórico acima de 112.000 dólares.
O Ethereum voltou a subir para $3.000, impulsionado pelo aumento das compras institucionais e pela maior atividade no mercado de futuros, sinalizando um renovado momento de alta.
O gigante americano Coinbase acaba de firmar uma parceria com a Perplexity AI, o motor de busca alimentado por inteligência artificial. Essa colaboração promete transformar o acesso a dados de mercado de criptomoedas em tempo real. Um avanço que pode redefinir os usos da negociação na era dos robôs de IA.
Não é mais apenas um aumento, é uma explosão controlada: o bitcoin acabou de atingir 118.000 dólares, impulsionado por um apetite institucional raramente visto na história das criptomoedas. Enquanto isso, o Ethereum supera 3.000 dólares, como um segundo fôlego nesta ascensão vertiginosa. Mas até onde essa loucura pode ir?
O CEO da Bitwise está extremamente otimista. Ele mira 200.000 dólares para um bitcoin antes do final do ano e um milhão antes do final da década.
O bitcoin não para de desafiar as previsões. Enquanto alguns o declaravam à beira da exaustão após seus últimos altos, o mercado mostra sinais claros de um renascimento. Não é mais uma simples especulação fervorosa: os dados on-chain traçam um quadro muito mais nuançado, mas terrivelmente otimista. Rumando para os 130.000 $, anunciam os indicadores. O ponto de inflexão se aproxima, e os sinais são claros: o bitcoin está longe de ter dito sua última palavra.
Enquanto o dólar anda na corda bamba e Trump empunha suas tarifas, Washington lança uma cripto-muleta: as stablecoins, remédio tecnológico ou miragem digital de um império vacilante?
Enquanto o bitcoin estabelece um novo recorde, um segmento inesperado do universo cripto se impõe novamente: os memecoins. Antigamente considerados como simples curiosidades especulativas, agora atraem volumes de negociação massivos e uma atenção da mídia sem precedentes. A ironia digital se torna o motor do mercado, eclipsando às vezes os projetos considerados sérios.
E se a próxima grande batalha da IA não acontecer em um modelo de linguagem, mas no navegador que bilhões de internautas usam todos os dias? A OpenAI está prestes a lançar um navegador web potenciado por inteligência artificial, projetado para competir diretamente com o Google Chrome. Esta iniciativa, ainda discreta, visa desviar os usos do motor histórico do Google, pilar de seu ecossistema publicitário. Ao transformar a navegação em uma interface conversacional, a OpenAI pode redefinir as regras de um mercado que está preso há anos pela Alphabet.
O bitcoin acabou de ultrapassar a marca de 116.000 dólares, alcançando um pico inédito que desencadeou liquidações massivas no mercado de derivativos. Esse impulso fulminante expõe a extrema vulnerabilidade das posições curtas, varridas pela força do movimento de alta. Além do choque técnico, esse rompimento histórico levanta questões sobre o equilíbrio do mercado e o novo poder dos fluxos institucionais.