A cripto se instala no coração de Wall Street: o DTCC lança a tokenização dos mercados dos EUA. Confira os detalhes neste artigo!
A cripto se instala no coração de Wall Street: o DTCC lança a tokenização dos mercados dos EUA. Confira os detalhes neste artigo!
Wall Street vibra para um fantasma! Satoshi Nakamoto se apresenta na NYSE… com uma estátua. Do código às estátuas, o bitcoin conquista seu lugar no templo do capitalismo.
Dois ETFs lastreados em XRP foram listados na NYSE, uma primeira vez que deveria impulsionar a Ripple ao status de ativo cripto institucionalizado. No entanto, o mercado envia um sinal oposto. A cripto despenca para menos de 2 dólares, recuando 35% no trimestre. Longe de um ponto de virada otimista, esse avanço regulatório revela um desinteresse persistente. O efeito ETF, esperado como um motor, parece não ter tido eco tangível.
BitMine acumula bilhões de Ethereum e troca de líder: simples mania cripto ou plano maquiavélico para se tornar o futuro BCE descentralizado? O futuro se escreve em código fonte.
Enquanto a SEC digere seu shutdown, a Grayscale avança em direção a Wall Street. Uma IPO? Sim, mas sob controle rigoroso. A cripto entra na bolsa... e não em democracia.
Um ex-executivo da BlackRock acaba de causar um grande impacto. Para ele, o Ethereum não será apenas uma blockchain entre outras. Essa rede se tornará de fato a espinha dorsal digital de toda a finance mundial. Uma visão audaciosa enquanto a cripto acabou de perder um suporte chave em 3.600 dólares.
A Nvidia acaba de inscrever seu nome na história ao se tornar a primeira empresa a ultrapassar os 5 000 bilhões de dólares em capitalização de mercado, à frente da Apple, Microsoft e Amazon. Este recorde não é apenas uma façanha financeira. Ele reflete uma mudança de era, onde a inteligência artificial, os supercomputadores e a infraestrutura de nuvem redesenham o equilíbrio de forças na tecnologia global.
A fronteira entre as finanças tradicionais e o universo cripto desaparece um pouco mais a cada dia. Após anos de desconfiança e volatilidade, os grandes atores de Wall Street finalmente estendem a mão ao ecossistema blockchain. Neste contexto de abertura, a ConsenSys, a empresa por trás da famosa carteira MetaMask, prepara-se para dar um passo decisivo: sua abertura de capital. Uma iniciativa que simboliza não apenas a crescente maturidade do setor, mas também a entrada oficial da cripto na esfera do capital institucional.
Coinbase, a exchange cripto bem organizada, está preparando um token Base. JPMorgan vê bilhões nisso. Devemos nos preocupar quando os bancos aplaudem tokens que eles não controlam?
Wall Street treme, BlackRock aplaude, e o dólar se digitaliza sem consultar o Tesouro... Os stablecoins se impõem, enquanto a cripto tece sua teia monetária global.
Robinhood libera a artilharia pesada: ações dos EUA na Arbitrum, ETFs tokenizados... A plataforma aposta tudo na cripto, mas Bruxelas e Vilnius podem acabar com suas esperanças.
Bitcoin desaba, Trump ameaça, Pequim contra-ataca, e as criptomoedas sofrem: enquanto isso, Dogecoin ainda busca uma saída da crise. Deve-se rir ou comprar?
Matt Hougan, da Bitwise, destaca a velocidade e confiabilidade da Solana como fatores que podem torná-la uma blockchain líder para os esforços de stablecoins e tokenização de ativos de Wall Street.
E se um banqueiro muito brando despertasse a fera bitcoin? Por trás das nomeações Trumpistas, uma parábola financeira pronta para explodir... Novogratz acende o pavio, escondam os dólares!
Dizem que o bitcoin está entediado. Mas quando Michael Saylor fala em "corrida digital", a pergunta é: calmaria ou tempestade a caminho na arena cripto?
Neste início de período, os grandes bancos revisam suas previsões. Frente a uma desaceleração clara da economia americana, a ideia de duas a três reduções nas taxas já este ano se impõe aos poucos. Os investidores, atentos aos menores sinais do Fed, veem nessa mudança de rumo um potencial ponto de inflexão.
Nos Estados Unidos, o relatório de emprego esperado para esta sexta-feira, 5 de setembro, pode selar o destino das taxas de juros. Os mercados, impulsionados pela esperança de um afrouxamento monetário, observam o menor sinal de fraqueza. No entanto, a equação permanece frágil: uma desaceleração suficiente para justificar uma redução das taxas, sem, no entanto, reacender o medo de um recuo acentuado da economia.
Os emissores de ETF cripto não esperam mais a SEC liberar seu carimbo. Eles avançam, submetem, corrigem, aperfeiçoam. Como um maestro confiante em sua partitura, a Grayscale continua tocando sua própria sinfonia regulatória. E desta vez, é o Cardano que sobe ao palco, pronto para conquistar seu ingresso para Wall Street. A contagem regressiva começou, as linhas se movem, e os investidores já afiam seus livros de ordens.
Um promotor com déficit, uma cripto em destaque, uma alta de 60% na Bolsa... E se o LINK se tornasse o concreto armado dos tesouros em ruínas?
Van Eck destaca Ethereum como um token de Wall Street, posicionando-o no centro do crescente mercado de stablecoins.
World Liberty Financial (WLFI), o empreendimento cripto cofundado por Eric Trump e Donald Trump Jr., deu um grande salto para os holofotes. Na quarta-feira, os irmãos participaram de uma cerimônia de toque do sino na Nasdaq na Times Square, celebrando um acordo de tokens de $1,5 bilhão que pode impulsionar sua empresa para as posições superiores das finanças descentralizadas.
Os índices americanos continuaram sua ascensão, impulsionados por uma inflação de julho abaixo das previsões. Esse sinal macroeconômico impulsionou as expectativas de uma queda nas taxas do Fed já em setembro, agora quase certa aos olhos dos investidores. Levado por esse ímpeto, o otimismo também ganha o mercado de criptos e os gigantes tecnológicos asiáticos, desenhando um movimento global onde macroeconomia, finanças tradicionais e DeFi avançam em conjunto.
Quando Jack Dorsey injeta Bitcoin na Wall Street, os índices de ações estremecem... e os banqueiros suam. A Block, pioneira em cripto, entra no S&P 500. Só isso.
A Wall Street flerta com um cypherpunk: 30.000 bitcoins, um SPAC, um herdeiro apressado e uma piscadela para Satoshi. Resta saber quem pressionará o botão...
Enquanto Wall Street conta seus pontos, o bitcoin leva a melhor, ridiculariza o S&P 500 e avança rapidamente para os cofres de um BlackRock atônito. Quem poderia imaginar?
Quando os ETFs se enchem como bolsos furados e o bitcoin explode, os mercados tradicionais se perguntam: as criptos teriam se tornado aceitáveis para os executivos de terno e gravata?
Em 9 de julho de 2025, a Nvidia cruzou uma fronteira inédita: 4 trilhões de dólares de capitalização de mercado. Um marco histórico, nunca alcançado por nenhuma outra empresa listada. Esse limite simbólico não é apenas um recorde de mercado; ele consagra uma transição global: de uma economia digital para um mundo estruturado pela inteligência artificial. Enquanto os mercados se alinham com os gigantes da computação, a Nvidia se estabelece como o motor de uma nova era, onde o poder algorítmico redefine os equilíbrios econômicos globais.
A ofensiva de Wall Street não conhece mais limites. Em menos de um ano, os ETFs de Bitcoin à vista conquistaram um quarto dos volumes de negociação globais da criptomoeda principal. Essa quebra de paradigma redistribui as cartas entre a finança tradicional e as plataformas nativas de criptomoedas, revelando uma mutação profunda do setor.
Enquanto a dívida federal americana acaba de ultrapassar a marca impressionante de 36 trilhões de dólares, Larry Fink, CEO da BlackRock, alerta: sem uma recuperação significativa do crescimento, a economia mais poderosa do mundo corre o risco de colidir com um muro fiscal. Por trás desse alerta, desenha-se uma equação explosiva que mistura déficits crônicos, inércia política e uma dependência crescente de investidores estrangeiros.
A Circle chega à bolsa com estrondo! O emissor do USDC visa 7,2 bilhões de dólares para seu IPO. Apoio maciço da BlackRock, ambições desmedidas, modelo cripto regulamentado... esta entrada em Wall Street pode muito bem redefinir as regras do jogo. Então, revolução ou absorção?