Nova captura na selva das criptomoedas: a polícia prende mais um suspeito, enquanto o chefe presumido, escondido em Marrocos, aguarda a extradição... O cerco está se fechando.
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Em maio, as criptos disparam, os RWA sobem, e a Binance anuncia: "Tudo está bem". Mas por trás dos números, uma tokenização crescente está transformando lentamente as finanças clássicas...
Em um contexto econômico onde cada tensão comercial pesa sobre os mercados globais, Washington optou pela firmeza. No dia 11 de junho, Howard Lutnick, secretário de Comércio, descartou qualquer redução nas tarifas alfandegárias impostas à China. Um anúncio sem ambigüidade, apesar de um acordo anunciado como "concluído" pelas duas capitais. Esse status quo tarifário reforça a incerteza sobre as cadeias de suprimentos globais e envia um sinal claro: não é hora de apaziguamento, mesmo em meio a um diálogo diplomático.
A inflação americana de maio exibe um calmante enganador: +0,1% no mês, um número abaixo das previsões que imediatamente impulsionou os ativos de risco. No entanto, por trás dessa tranquilidade, surgem tensões mais duradouras, alimentadas pelo retorno ofensivo dos aumentos de tarifas decididos pela administração Trump. Esse número, à primeira vista tranquilizador, oculta uma realidade mais instável, onde os sinais fracos de um aumento da inflação iminente desencadeiam dúvidas sobre a solidez do ciclo econômico atual.
A economia mundial está prestes a atravessar sua década mais sombria desde os anos 1960. Essa previsão pode redesenhar as relações de força econômica em escala global. O alerta foi emitido pelo Banco Mundial, cujo último relatório, publicado em 10 de junho de 2025, pinta um quadro sombrio do futuro próximo, em um contexto de tensões comerciais crescentes e incertezas políticas prolongadas.
O bitcoin está de volta ao nível de 110.000 dólares, galvanizado pela corrida dos tesoureiros de empresas e pela provocação do conselheiro da Casa Branca, Bo Hines.
Nos últimos dois anos, a Rússia tem mostrado um crescimento econômico de mais de 4%, um número que poderia fazer muitas economias europeias parecerem pálidas. No entanto, por trás desses indicadores aparentemente sólidos, a realidade no terreno é bem diferente: inflação elevada, consumo degradado, escassez persistente. O país, amplamente convertido em "economia de guerra", parece estar atingindo os limites de um modelo baseado na despesa militar e na renda energética.
Quando Michael Saylor propôs à Apple trocar suas ações por bitcoin, não é uma piada... ou talvez uma revolução crypto embalada em um iPhone, quem sabe?
Desde o início do ano, o dólar despenca em relação ao euro e às outras moedas principais. Uma dinâmica que parece longe de terminar. Os mercados se ajustam a um contexto geopolítico incerto, alimentado pelas decisões econômicas da administração Trump. Até onde irá a queda da moeda verde?
Enquanto Washington e Pequim reabrem um canal diplomático em Londres, as tensões sobre terras raras e semicondutores ameaçam o equilíbrio global. Diante da delegação chinesa, Washington demonstra firmeza. Donald Trump, fiel ao seu estilo, dá o tom: "a China não é fácil". Por trás dessa fórmula, uma realidade se desenha: nenhum dos dois lados parece disposto a ceder em questões tão estratégicas quanto explosivas.
À medida que se aproxima a cúpula dos BRICS no Rio, Ron Paul soa o alarme: uma reviravolta monetária está se preparando. O parlamentar menciona um "Rio Reset", uma ofensiva coordenada das economias emergentes para marginalizar o dólar nas trocas globais. Por trás dessa declaração, uma dinâmica mais ampla: a de uma ordem financeira multipolar em gestação. À medida que as tensões monetárias se intensificam, a iniciativa liderada pelos BRICS pode acelerar uma mudança de paradigma com consequências globais.
Em um ambiente marcado pela incerteza e tensões geopolíticas, a bolsa chinesa demonstra uma resiliência notável. Enquanto as discussões comerciais entre os Estados Unidos e a China recomeçam em Londres, os mercados acionários de Hong Kong e da China continental registram um rebound significativo, impulsionado pelos setores tecnológico, farmacêutico e de terras raras. Essa dinâmica pode influenciar profundamente o equilíbrio financeiro na Ásia nos próximos meses.
Enquanto a dívida federal americana acaba de ultrapassar a marca impressionante de 36 trilhões de dólares, Larry Fink, CEO da BlackRock, alerta: sem uma recuperação significativa do crescimento, a economia mais poderosa do mundo corre o risco de colidir com um muro fiscal. Por trás desse alerta, desenha-se uma equação explosiva que mistura déficits crônicos, inércia política e uma dependência crescente de investidores estrangeiros.
Enquanto as decisões monetárias agora ditam o ritmo dos mercados globais, a Casa Branca se prepara para agitar o tabuleiro institucional. Donald Trump anunciou que uma mudança na liderança do Federal Reserve pode ser decidida "muito em breve". A partir do Air Force One, ele desafia frontalmente seu braço de ferro com Jerome Powell, em meio a desentendimentos duradouros sobre as taxas. Ao ameaçar a independência do Fed, Trump revive uma antiga fratura, com implicações econômicas e políticas de grande porte.
Como gerenciar seus bitcoins na aposentadoria? É melhor simplesmente vender seus BTC ou usá-los como colateral em um banco e viver de crédito?
A Suíça, outrora um cofre discreto, está prestes a esvaziar seus bolsos de criptomoedas para 74 países... O suficiente para fazer tremer os amantes do anonimato digital escondidos nos Alpes!
MiCA mal digerido, aqui está Bruxelas já afiando seu machado contra a DeFi: uma nova cripto-legislação para calar os códigos rebeldes antes de 2026?
Enquanto os mercados scrutinizam cada movimento do Fed e a dívida pública americana atinge novos recordes, Donald Trump relança um amplo projeto fiscal. Sua proposta é prorrogar e ampliar as reduções de impostos de 2017. Mesmo que seus apoiadores vejam isso como alavanca para o crescimento, os economistas temem um desvio orçamentário massivo. Este texto, apelidado de "One Big Beautiful Bill", cristaliza as tensões entre a ambição política e a viabilidade financeira.
Musk atua como um cartomante 2.0: apostas em criptomoedas no X, algoritmos servindo como bola de cristal, e a imprensa relegada ao papel de previsão folclórica.
Quando Musk ameaça o espaço e Trump corta os recursos, é a cripto que desmorona. Duelo de egos, bilhões desaparecidos e investidores desorientados... Quem realmente se beneficia do caos?
A ruptura entre Donald Trump e Elon Musk, outrora aliados estratégicos, agora explode em plena luz do dia. Entre críticas virulentas, acusações de ingratidão e tensões orçamentárias, sua confrontação pública revela as linhas de falha de um poder compartilhado entre urnas e algoritmos. Esse confronto, iniciado no Salão Oval e se espalhando pelas redes sociais, pode redefinir os equilíbrios entre influência política, ambições industriais e perspectivas eleitorais.
O Bitcoin tosse, a Avalanche desmorona e a Circle está festejando em Wall Street. Enquanto isso, o JPMorgan abraça a cripto e as baleias estão navegando... mas quem realmente está se beneficiando?
O JPMorgan, que há muito era reticente em relação às criptomoedas, marca uma mudança significativa no setor bancário. O banco americano anuncia a integração de ETFs de Bitcoin como garantias de empréstimos, um passo decisivo em direção à adoção desses ativos. Enquanto a regulamentação começa a surgir e o interesse dos investidores institucionais cresce, essa evolução pode redefinir a relação entre o financiamento tradicional e a blockchain. Esta mudança anuncia uma nova era para os produtos financeiros, colocando as criptomoedas no centro dos serviços bancários convencionais.
A dívida pública das grandes potências econômicas do G7 está no centro das preocupações em 2025. Entre crescentes inquietações e vigilância aumentada, a gestão orçamentária dessas nações torna-se um indicador-chave da estabilidade econômica mundial. A degradação da nota triple-A dos Estados Unidos e as vendas de títulos decepcionantes no Japão ilustram perfeitamente essa nova tensão e destacam os riscos associados a níveis de endividamento cada vez mais insustentáveis. Esses sinais preocupantes reforçam as dúvidas dos investidores e amplificam a volatilidade dos mercados financeiros globais.
O novo presidente sul-coreano, Lee Jae-myung, é muito favorável ao bitcoin. A lista de países pró-bitcoin cresce dia após dia.
A tensão sobe em torno do gigantesco projeto de lei orçamentária republicano, pilar da agenda Trump. É Elon Musk, ex-conselheiro e chefe da Tesla, que incendeia o debate ao denunciar uma "abominação financeira". Alguns dias após sua saída da administração, sua crítica pública perturba os equilíbrios políticos. Enquanto o Congresso se prepara para finalizar o texto, essa intervenção inesperada ressoa como um aviso importante sobre os desvios fiscais que estão por vir.
Os mercados europeus vacilam, os investidores fogem, e até as empresas entram em pânico. O que se esconde por trás desse caos econômico? Uma questão ardente ressurgiu: a Europa destruiu nossa economia? Descubra o que ninguém se atreve a dizer.
A WisdomTree já tem seu ETF, mas a SEC quer repensar as regras. Bitcoin em espécie? Possível. Por trás desse passo em direção à inovação, a agência aprimora suas ferramentas para manter o controle.
Enquanto as linhas do comércio global se movem sob pressão geopolítica, Moscou está considerando trocar as moedas tradicionais por criptomoedas para suas exportações agrícolas. Não se trata de uma experimentação marginal, mas de um projeto massivo: o pagamento de 49,5 milhões de toneladas de grãos poderia ser feito em cripto. Uma iniciativa que, se concretizada, redefiniria as regras do comércio para os países sob sanções e imporia a blockchain como alternativa aos sistemas financeiros dominantes.
O Morgan Stanley abala os mercados. De fato, o banco de investimentos prevê uma queda de 9% do dólar americano em um ano, o que levaria a moeda a seus níveis mais baixos desde a pandemia. Uma projeção chocante, publicada em 31 de maio, que questiona o status dominante do dólar no sistema monetário mundial e alimenta os temores de uma mudança duradoura nos equilíbrios financeiros internacionais.