O bitcoin ultrapassa novamente 87.000 dólares, arrastando em seu rastro as altcoins BNB, SOL e XRP. Este movimento altista reacende os debates sobre seu status como ativo de refúgio, em um contexto de instabilidade econômica global.
O bitcoin ultrapassa novamente 87.000 dólares, arrastando em seu rastro as altcoins BNB, SOL e XRP. Este movimento altista reacende os debates sobre seu status como ativo de refúgio, em um contexto de instabilidade econômica global.
O bitcoin atualmente navega em águas turbulentas. Abaixo da barreira simbólica de 90.000 dólares, o panorama se tinge de vermelho para os detentores recentes, enquanto os veteranos da cripto mantêm o curso. Entre correções técnicas e acúmulo discreto das instituições, o mercado desenha um mapa complexo: aquele de um equilíbrio frágil entre perdas latentes e uma confiança tenaz. Mergulho nos meandros de um ativo que se recusa a ceder ao fatalismo, apesar das tempestades.
O bitcoin recupera sua força ao ultrapassar os 87.000 dólares, marcando seu maior avanço desde o final de março. Essa alta ocorre em um contexto econômico incerto, onde o ouro e o BTC se alinham como valores seguros frente a um dólar enfraquecido. Será que uma ruptura de alta está em andamento?
Michael Saylor e sua empresa Strategy continuam sua ofensiva no bitcoin. Enquanto a empresa exibe mais de 9 bilhões de dólares em ganhos não realizados, seu fundador indica uma nova compra massiva. Uma estratégia que, segundo alguns analistas, pode impulsionar o BTC até 300.000 dólares.
No universo das criptomoedas, o "viés da unidade" leva muitos investidores a preferir altcoins baratas em detrimento do bitcoin. Segundo Samson Mow, essa percepção errada distorce as decisões de investimento e alimenta uma ilusão de valor. A dominância do BTC pode, assim, explodir muito além das previsões!
A dominância do bitcoin no mercado de criptomoedas está se aproximando de um nível histórico de resistência que anteriormente desencadeou grandes reversões. De acordo com uma análise técnica publicada no TradingView, a participação de mercado do BTC pode desabar até 40% nos próximos meses, potencialmente abrindo caminho para uma nova temporada de altcoins.
Os usuários de bitcoin e ethereum finalmente podem respirar: os custos de transação nas duas principais blockchains caíram mais de 90% em relação ao ano anterior. Uma mudança importante que reflete uma redução na atividade da rede, mas também uma melhora notável na eficiência operacional.
Quando Robert Kiyosaki fala, os mercados escutam. O autor de "Pai Rico, Pai Pobre", ícone das finanças alternativas, prevê um bitcoin a 1 milhão de dólares até 2035. Em um clima global fragilizado pela dívida, inflação e desconfiança nas instituições, sua declaração alimenta os debates sobre o valor refugio das criptomoedas. Visão profética ou alarmismo? O futuro do bitcoin talvez já esteja escrito entre as linhas desse anúncio.
O Banco de Compensações Internacionais (BIS) acaba de lançar um alerta sem precedentes: as criptomoedas e as finanças descentralizadas (DeFi) teriam ultrapassado um limite crítico, ameaçando a estabilidade financeira global. Por trás dessa constatação está um paradoxo. Enquanto o ecossistema cripto se vangloria de democratizar as finanças, ele poderia, segundo o BIS, amplificar as desigualdades e criar riscos sistêmicos inesperados. Entre adoção massiva, regulamentação precária e efeitos de contágio, uma análise de um alerta que está abalando os mercados.
Enquanto os mercados lutam para recuperar o fôlego, um acúmulo silencioso de bitcoin pelos maiores detentores, as famosas "baleias", está redistribuindo as cartas. Ao absorver muito mais do que a oferta recém-emetida, esses atores estão alterando o equilíbrio do mercado. Esse movimento discreto, mas massivo, reacende as especulações: seriam os primeiros sinais de uma nova alta ou apenas um reposicionamento estratégico às escondidas?
Enquanto a incerteza domina os mercados globais, um sinal forte emerge da rede Bitcoin: mais de 170.000 BTC, cerca de 14 bilhões de dólares, saíram de carteiras inativas. Um movimento tão raro e maciço reativa o espectro de uma forte volatilidade. Frente a esse choque on-chain, as estratégias dos investidores se fragmentam, entre desconfiança e acumulação.
A sombra de Donald Trump paira novamente sobre a estabilidade financeira americana. Sua recente ameaça de demitir Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), não é apenas mais uma provocação. É um golpe político arriscado que pode abalar os próprios fundamentos da independência monetária. Um cenário em que a impulsividade de um homem derruba o tabuleiro econômico mundial. Mas por trás das declarações estrondosas esconde-se um risco sistêmico muito real, analisado sem rodeios por vozes influentes como Anthony Pompliano. Explicações.
Em 2025, as emissões recordes da dívida dos EUA preocupam os mercados. A cripto está se tornando o último refúgio? Análise detalhada.
Como um sismógrafo registrando os primeiros tremores, a CryptoQuant dá o alarme: o bitcoin está se preparando para um grande abalo. Segundo a plataforma, 170.000 BTC, mantidos por três a seis meses, começaram a circular na blockchain. Um sinal histórico, frequentemente precursor de tempestades no mercado. Entre o pânico momentâneo e estratégias de ancoragem, o mercado se divide. Análise de um alerta que pode redefinir as próximas semanas.
Nesta sexta-feira, enquanto as bolsas fecham para a "Good Friday", o mercado cripto permanece em alta tensão. Mais de 2,2 bilhões de dólares em opções sobre o bitcoin e o Ethereum vencem: um volume massivo que concentra a atenção dos traders. Este vencimento técnico, embora esperado, ocorre em um clima de grandes incertezas, entre sinais de alta, níveis extremos de dor e pressões relacionadas à política monetária dos Estados Unidos. Se as opções expirarem, os riscos, eles, permanecem inteiros.
O Bitcoin faz as estrelas, mas os altcoins afiando suas promessas. Entre memecoins desenfreados, reguladores mais moderados e projetos criativos, 2025 pode muito bem oferecer um baile dos outsiders.
O ouro atingiu um recorde histórico de 3.357 dólares a onça em abril, levantando uma questão crucial: o bitcoin seguirá o mesmo caminho? Enquanto os investidores procuram refúgios diante das turbulências econômicas, alguns especialistas analisam as conexões entre esses dois ativos. Mas essa correlação é sistemática ou esconde realidades mais complexas? Vamos mergulhar nos dados e nos mecanismos subjacentes.
Os números falam por si mesmos: em uma semana, os contratos perpétuos de bitcoin da Coinbase International ultrapassaram a marca de 100 bilhões de dólares em volume. Um recorde que abala os mercados e levanta questões importantes. Por que essa frenesi? É apenas um efeito da volatilidade ou um sinal de mudança de paradigma? Entre turbulências nos preços, fuga para valores de refúgio e jogos regulatórios, uma análise de um fenômeno que está redefinindo as regras.
Contrariando todas as expectativas, o mercado de criptomoedas iniciou 2025 em queda, o que surpreendeu os investidores. O bitcoin e o Ether, que normalmente têm desempenho positivo no primeiro trimestre, registraram suas piores performances históricas nesse período. Essa reviravolta abrupta, que quebra as dinâmicas sazonais conhecidas, reacende os debates sobre uma possível recuperação no segundo trimestre, enquanto as incertezas econômicas pressionam todos os ativos de risco.
Richard Teng, CEO da Binance, revelou que a plataforma de exchange de criptomoedas está ajudando vários governos a estabelecer reservas estratégicas de bitcoin e a desenvolver estruturas regulatórias. Essa tendência está se acelerando à medida que muitos países seguem o exemplo dos Estados Unidos em políticas de ativos digitais.
Em 2025, o universo cripto se assemelha a uma cena cinematográfica onde os mesmos atores retornam, apesar das expectativas de um roteiro novo. Segundo a CoinGecko, os tokens de IA e os memecoins ainda capturam 62,8% da atenção dos investidores no primeiro trimestre. Uma dominação que levanta questões: o mercado estaria condenado a reciclar seus velhos sucessos, ou essa persistência esconde uma mutação sutil?
A ascensão das plataformas de câmbio americanas, os indicadores técnicos favoráveis e a redução da oferta criam uma dinâmica que pode impulsionar o bitcoin para níveis inéditos até o final de 2025.
Enquanto o dólar vacila sob os golpes das tensões comerciais e das dúvidas macroeconômicas, o bitcoin surge como uma alternativa audaciosa. Entre esperanças de recuperação e incertezas estratégicas, a criptomoeda sussurra uma promessa: a de reescrever as regras do refúgio seguro. E se 2024 marcasse o advento de um novo paradigma financeiro?
Em março, as empresas de mineração listadas em bolsa venderam mais de 40% de seus bitcoins recém-extraídos, marcando a maior liquidação mensal desde outubro de 2024. Essa tendência rompe com a estratégia de acumulação observada após o último halving.
De acordo com um especialista em criptomoedas, o Bitcoin pode revolucionar os títulos do Tesouro dos Estados Unidos. Neste artigo, explicamos como.
Se os Estados Unidos comprassem 1 milhão de BTC, o preço do bitcoin poderia atingir 1 milhão de dólares. Uma reserva estratégica que mudaria a economia global e reinventaria os ativos financeiros.
Enquanto o mercado de criptomoedas permanece agitado por abalos especulativos, um sinal discreto chama a atenção dos iniciados: as baleias de bitcoin estão fortalecendo suas posições. O número de endereços que detêm entre 1.000 e 10.000 BTC acaba de atingir 2.014, um recorde desde abril de 2024. Essa dinâmica, longe de ser trivial, reflete uma estratégia de acumulação ponderada. Por trás desse movimento silencioso, alguns já veem os primeiros sinais de uma possível virada de alta.
Enquanto os mercados observam nervosamente os sinais do Federal Reserve, Michael Saylor, presidente executivo da Strategy e figura de proa do maximalismo do bitcoin, surpreende a todos com uma declaração tão enigmática quanto calculada. No X, ele publica uma frase: "o bitcoin é um jogo de xadrez", acompanhada de uma imagem gerada por Inteligência Artificial onde ele aparece diante de um tabuleiro de xadrez. Uma mensagem minimalista, mas estrategicamente ponderada, que reacende o debate sobre sua visão de longo prazo para a criptomoeda.
O Bitcoin mostra sinais de recuperação enquanto um indicador importante na Binance confirma o retorno dos compradores. Os detalhes aqui!
Enquanto a incerteza domina os mercados e os reguladores apertam o cerco, a BlackRock continua sua estratégia cripto sem vacilar. O gestor de ativos americano acaba de injetar mais 37 milhões de dólares em bitcoin através de seu fundo IBIT. Um gesto forte, contra a corrente das hesitações ambiente, que confirma uma acumulação metódica. Através desta nova compra, a BlackRock reafirma sua confiança na primeira criptomoeda e fortalece seu papel de catalisador da adoção institucional.