O bitcoin destrona o Google, provoca Wall Street em suor e sobe como um cabrito digital sob anfetamina enquanto o dólar tomba e as bolsas fazem uma soneca fiscal.
O bitcoin destrona o Google, provoca Wall Street em suor e sobe como um cabrito digital sob anfetamina enquanto o dólar tomba e as bolsas fazem uma soneca fiscal.
O memecoin Shiba Inu (SHIB) mostra sinais de recuperação encorajadora com um crescimento de 8,6% nos últimos sete dias. Enquanto o bitcoin continua a liderar o mercado altista das criptomoedas, o SHIB tenta romper uma resistência técnica importante que pode determinar sua trajetória nas próximas semanas.
Os Estados Unidos terão que abrir mão do privilégio exorbitante do dólar se o objetivo for realmente se tornar uma potência industrial. Um bom presságio para o bitcoin.
Enquanto o Bitcoin bate recordes a 90.000 dólares, é a Ripple que está se destacando nas carteiras indianas: menos nobre, mas visivelmente mais divertida. E os memecoins também estão se divertindo.
Enquanto Wall Street esvazia os bolsos, o bitcoin se exibe, flerta com os picos e atrai bilhões — a cripto se torna o novo refúgio dos capitais volúveis.
O bitcoin acaba de ultrapassar a marca simbólica de 90.000 dólares pela primeira vez desde o início de março, após uma recuperação espetacular de quase 20% desde seu fundo a 75.000 dólares. O trem da alta já passou ou ainda há margem de progresso para a criptomoeda estrela?
Na segunda-feira, 21 de abril de 2025, uma divergência notável se manifestou nos mercados financeiros globais. Enquanto as ações americanas sofriam uma queda brusca, o setor de criptomoedas exibia uma resiliência impressionante, ganhando 60 bilhões de dólares em capitalização.
O bitcoin acabou de ultrapassar um novo marco de 90.444 dólares, confirmando assim um rali explosivo. Esse aumento, apoiado por uma queda maciça nas taxas de transação, renova as esperanças de uma corrida de touros prolongada. Devemos esperar um novo ATH nas próximas semanas?
O ouro continua a brilhar, a 3.400 dólares a onça. Um bom presságio para o bitcoin que herdar esta fortuna cedo ou tarde.
Os ETFs de Bitcoin baseados nos Estados Unidos registraram suas maiores entradas diárias desde janeiro, à medida que o mercado de criptomoedas recupera sua força após um período difícil.
Enquanto o bitcoin se mantém em torno de 85.000 dólares, a Strategy, a empresa liderada por Michael Saylor, continua sua ambiciosa estratégia de acúmulo. Em uma semana, a empresa investiu mais de 550 milhões de dólares para reforçar sua posição já colossal na rainha das criptomoedas.
Enquanto o mercado de criptomoedas passa por uma fase de consolidação, os grandes detentores de bitcoin - comumente chamados de "baleias" - estão fortalecendo massivamente suas posições, constituindo um dos muitos sinais de alta que surgem no final de abril de 2025.
Enquanto a Wall Street balbucia, a Metaplanet, samurai do cripto-yen, empilha os bitcoins como outros empilham os títulos do Tesouro. Michael Saylor aplaude. O Fed, por sua vez, tosse em seu canto.
O bitcoin ultrapassa novamente 87.000 dólares, arrastando em seu rastro as altcoins BNB, SOL e XRP. Este movimento altista reacende os debates sobre seu status como ativo de refúgio, em um contexto de instabilidade econômica global.
O bitcoin atualmente navega em águas turbulentas. Abaixo da barreira simbólica de 90.000 dólares, o panorama se tinge de vermelho para os detentores recentes, enquanto os veteranos da cripto mantêm o curso. Entre correções técnicas e acúmulo discreto das instituições, o mercado desenha um mapa complexo: aquele de um equilíbrio frágil entre perdas latentes e uma confiança tenaz. Mergulho nos meandros de um ativo que se recusa a ceder ao fatalismo, apesar das tempestades.
O bitcoin recupera sua força ao ultrapassar os 87.000 dólares, marcando seu maior avanço desde o final de março. Essa alta ocorre em um contexto econômico incerto, onde o ouro e o BTC se alinham como valores seguros frente a um dólar enfraquecido. Será que uma ruptura de alta está em andamento?
Michael Saylor e sua empresa Strategy continuam sua ofensiva no bitcoin. Enquanto a empresa exibe mais de 9 bilhões de dólares em ganhos não realizados, seu fundador indica uma nova compra massiva. Uma estratégia que, segundo alguns analistas, pode impulsionar o BTC até 300.000 dólares.
No universo das criptomoedas, o "viés da unidade" leva muitos investidores a preferir altcoins baratas em detrimento do bitcoin. Segundo Samson Mow, essa percepção errada distorce as decisões de investimento e alimenta uma ilusão de valor. A dominância do BTC pode, assim, explodir muito além das previsões!
A dominância do bitcoin no mercado de criptomoedas está se aproximando de um nível histórico de resistência que anteriormente desencadeou grandes reversões. De acordo com uma análise técnica publicada no TradingView, a participação de mercado do BTC pode desabar até 40% nos próximos meses, potencialmente abrindo caminho para uma nova temporada de altcoins.
Os usuários de bitcoin e ethereum finalmente podem respirar: os custos de transação nas duas principais blockchains caíram mais de 90% em relação ao ano anterior. Uma mudança importante que reflete uma redução na atividade da rede, mas também uma melhora notável na eficiência operacional.
Quando Robert Kiyosaki fala, os mercados escutam. O autor de "Pai Rico, Pai Pobre", ícone das finanças alternativas, prevê um bitcoin a 1 milhão de dólares até 2035. Em um clima global fragilizado pela dívida, inflação e desconfiança nas instituições, sua declaração alimenta os debates sobre o valor refugio das criptomoedas. Visão profética ou alarmismo? O futuro do bitcoin talvez já esteja escrito entre as linhas desse anúncio.
O Banco de Compensações Internacionais (BIS) acaba de lançar um alerta sem precedentes: as criptomoedas e as finanças descentralizadas (DeFi) teriam ultrapassado um limite crítico, ameaçando a estabilidade financeira global. Por trás dessa constatação está um paradoxo. Enquanto o ecossistema cripto se vangloria de democratizar as finanças, ele poderia, segundo o BIS, amplificar as desigualdades e criar riscos sistêmicos inesperados. Entre adoção massiva, regulamentação precária e efeitos de contágio, uma análise de um alerta que está abalando os mercados.
Enquanto os mercados lutam para recuperar o fôlego, um acúmulo silencioso de bitcoin pelos maiores detentores, as famosas "baleias", está redistribuindo as cartas. Ao absorver muito mais do que a oferta recém-emetida, esses atores estão alterando o equilíbrio do mercado. Esse movimento discreto, mas massivo, reacende as especulações: seriam os primeiros sinais de uma nova alta ou apenas um reposicionamento estratégico às escondidas?
Enquanto a incerteza domina os mercados globais, um sinal forte emerge da rede Bitcoin: mais de 170.000 BTC, cerca de 14 bilhões de dólares, saíram de carteiras inativas. Um movimento tão raro e maciço reativa o espectro de uma forte volatilidade. Frente a esse choque on-chain, as estratégias dos investidores se fragmentam, entre desconfiança e acumulação.
A sombra de Donald Trump paira novamente sobre a estabilidade financeira americana. Sua recente ameaça de demitir Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), não é apenas mais uma provocação. É um golpe político arriscado que pode abalar os próprios fundamentos da independência monetária. Um cenário em que a impulsividade de um homem derruba o tabuleiro econômico mundial. Mas por trás das declarações estrondosas esconde-se um risco sistêmico muito real, analisado sem rodeios por vozes influentes como Anthony Pompliano. Explicações.
Em 2025, as emissões recordes da dívida dos EUA preocupam os mercados. A cripto está se tornando o último refúgio? Análise detalhada.
Como um sismógrafo registrando os primeiros tremores, a CryptoQuant dá o alarme: o bitcoin está se preparando para um grande abalo. Segundo a plataforma, 170.000 BTC, mantidos por três a seis meses, começaram a circular na blockchain. Um sinal histórico, frequentemente precursor de tempestades no mercado. Entre o pânico momentâneo e estratégias de ancoragem, o mercado se divide. Análise de um alerta que pode redefinir as próximas semanas.
Nesta sexta-feira, enquanto as bolsas fecham para a "Good Friday", o mercado cripto permanece em alta tensão. Mais de 2,2 bilhões de dólares em opções sobre o bitcoin e o Ethereum vencem: um volume massivo que concentra a atenção dos traders. Este vencimento técnico, embora esperado, ocorre em um clima de grandes incertezas, entre sinais de alta, níveis extremos de dor e pressões relacionadas à política monetária dos Estados Unidos. Se as opções expirarem, os riscos, eles, permanecem inteiros.
O Bitcoin faz as estrelas, mas os altcoins afiando suas promessas. Entre memecoins desenfreados, reguladores mais moderados e projetos criativos, 2025 pode muito bem oferecer um baile dos outsiders.
O ouro atingiu um recorde histórico de 3.357 dólares a onça em abril, levantando uma questão crucial: o bitcoin seguirá o mesmo caminho? Enquanto os investidores procuram refúgios diante das turbulências econômicas, alguns especialistas analisam as conexões entre esses dois ativos. Mas essa correlação é sistemática ou esconde realidades mais complexas? Vamos mergulhar nos dados e nos mecanismos subjacentes.