Andrew Keys, cofundador da empresa de investimentos focada em Ethereum The Ether Machine, reacendeu o debate ETH vs BTC. Durante suas entrevistas, Keys enfatizou que o Ethereum superou significativamente o Bitcoin em retornos na última década.
Andrew Keys, cofundador da empresa de investimentos focada em Ethereum The Ether Machine, reacendeu o debate ETH vs BTC. Durante suas entrevistas, Keys enfatizou que o Ethereum superou significativamente o Bitcoin em retornos na última década.
A SEC parece finalmente pronta para dar um passo decisivo. Vários emissores de ETFs de Bitcoin e Ethereum acabaram de apresentar alterações visando adicionar resgates em espécie. Uma etapa-chave para esses produtos, que poderiam assim ganhar em atratividade e eficiência fiscal. Essa tão esperada avanço regulatório transformaria radicalmente a atratividade desses produtos financeiros.
O caos mundial atual não é fruto do acaso. Segundo uma teoria desenvolvida pelos historiadores Neil Howe e William Strauss, estamos entrando em um ciclo destrutivo que redesenha as sociedades a cada 80 a 100 anos. Essa transformação importante pode perturbar a economia mundial, os mercados financeiros e redefinir a ordem geopolítica como a conhecemos.
No dia 22 de julho de 2025, após três anos de inatividade, a empresa de Elon Musk transferiu 1.308 BTC, ou seja, 153 milhões de dólares, para um endereço recém-ativado. Uma transação inesperada, sem explicação oficial, que levanta questionamentos e especulações. Por trás desse gesto aparentemente técnico, surgem questões muito mais importantes, na interseção das tensões financeiras, da estratégia industrial e da política contratual americana.
Os ETFs de Bitcoin, até então sustentados por uma dinâmica de alta contínua, viram evaporar 131 milhões de dólares. Ao mesmo tempo, os ETFs de Ethereum receberam um influxo recorde de quase 297 milhões. Por trás desses números brutos, um movimento mais profundo se delineia. Reequilíbrio de portfólios, atração pelo rendimento do staking ou evolução do relato institucional?
Enquanto o Bitcoin dorme, as baleias se agitam e o Ethereum galopa. O baile dos altcoins começa, com as instituições como maestros... Até quando a música vai durar?
A hierarquia cripto vacila. Após meses de supremacia incontestada do bitcoin, uma nova dinâmica se instala: os altcoins retomam terreno. Ethereum dispara, o XRP atinge um recorde, e criptomoedas como Chainlink, Cardano ou Avalanche aceleram. Desde o início de julho, as curvas se invertem, os fluxos se deslocam. Os sinais se alinham. Deveríamos ver nisso o tão aguardado retorno de uma temporada de altcoins, essa fase em que o mercado se reorganiza em torno de seus desafiantes? Uma tendência está se delineando, e ela não passa despercebida.
A Trump Media cria surpresa com uma aposta inédita: converter 2 bilhões de dólares de seu caixa em bitcoin. Uma estratégia arriscada ou visionária? Descubra como a empresa está se preparando para sua revolução Web3 e o que isso significa para o futuro das cripto.
Michael Saylor nunca teve papas na língua nem foi esquivo em seus gastos. Quando ele promete bitcoin, ele compra. E rápido. Mal o tweet introdutório foi publicado e a orquestra começou: 6.220 BTC absorvidos em plena euforia de alta, com uma calma cirúrgica. Nos bastidores, não é apenas uma compra — é um sinal para o mercado, uma nova demonstração de força que conta outra coisa: o modelo de estratégia está funcionando a todo vapor.
Os ETFs de Bitcoin à vista registraram 12 dias consecutivos de entradas líquidas, totalizando US$ 6,6 bilhões em novo capital. A BlackRock, sozinha, contribuiu com quase US$ 500 milhões em um único dia durante esse período. Os dias 10 e 11 de julho marcaram dias consecutivos de entradas de bilhões de dólares—um marco institucional.
O cofundador da Strategy anunciou uma nova aquisição de BTC, reforçando ainda mais as reservas colossais de sua empresa, agora avaliadas em mais de 71 bilhões de dólares. Este modelo inédito de gestão de tesouraria, baseado em uma acumulação metódica de bitcoin, intriga tanto quanto fascina. Até onde Saylor está disposto a ir?
O bitcoin vacila, os altcoins disparam: um indicador chave ultrapassa os 50 e o alvoroço explode. Devemos correr ou fugir? Descubra por que esta altseason pode marcar uma mudança estratégica para o mercado de cripto.
O recorde histórico de todos os tempos (ATH) do Bitcoin esteve em alta nas mídias sociais de criptomoedas esta semana, com quase metade de todas as menções discutindo o recente marco alcançado pela moeda OG. Mesmo com a moeda apresentando uma forte alta durante esse período, os especialistas acreditam que tal nível de dominância pode levar a um topo de curto prazo e geralmente precede uma breve retração.
Uma nova pesquisa da plataforma de mineração de Bitcoin GoMining revela uma surpreendentemente grande lacuna de conhecimento entre os usuários de cripto, algo que pode estar desacelerando a adoção mainstream. Apesar de estar avaliado em mais de um trilhão de dólares, o Bitcoin ainda é um mistério para a maioria de seus usuários. A pesquisa da GoMining, realizada entre mais de 2.600 entrevistados na América do Norte e na Europa, descobriu que mais de 70% dos usuários de Bitcoin não se sentem confiantes ao explicar como funciona.
Desde que El Salvador levantou a bandeira laranja em 2021 ao adotar o bitcoin como moeda legal, o país não deixou de fazer notícias. Entre a visão messiânica do presidente Nayib Bukele e a fascinação internacional, o relato parecia claro: a cada dia, El Salvador comprava um BTC. No entanto, o pano de fundo acaba de cair. Um relatório oficial do FMI, acompanhado de uma carta assinada pelos mais altos responsáveis financeiros do país, afirma preto no branco: nenhuma compra de bitcoin desde fevereiro de 2025.
Tether, outrora alérgico à regulação, hoje faz uma reverência a Washington. Oportunismo? Despertar tardio? A cripto abre um boulevard... mas atenção ao pedágio!
Pela segunda dia consecutivo, os ETF atrelados ao Ethereum atraíram mais capital do que os ligados ao bitcoin, com 403 milhões de dólares em fluxos de entrada contra 363 milhões. Um sinal forte, que talvez marque uma virada nas preferências dos investidores institucionais. Estamos assistindo a uma mudança na ordem estabelecida no mercado de criptomoedas?
O homem por trás da Tesla e da SpaceX manipula tweets como alavancas de mercado, oscilando entre sarcasmo, fascínio e advertência. Em outubro de 2021, ele exortava para não "apostar a fazenda" nas criptomoedas. No entanto, ele confessa ter adquirido, "por curiosidade", bitcoin, Ethereum e Dogecoin. Esse paradoxo traz de volta uma questão central: Musk age como um simples observador lúcido ou como um ator plenamente engajado em um ecossistema que ele, involuntariamente, ajuda a direcionar?
Enquanto o bitcoin flertava com um novo recorde histórico, a barreira dos 123.000 dólares interrompeu brutalmente sua ascensão. Esse ponto de bloqueio, tanto técnico quanto simbólico, surpreendeu um mercado em busca de referências. Entre resistências fractais e sinais de cautela, a retração intriga tanto quanto alimenta as apostas sobre o que virá a seguir. O que realmente revela esse fracasso?
O pequeno Litecoin, irmão discreto do Bitcoin, se convida aos cofres farmacêuticos. MEI Pharma, pioneira insolente ou gênio antecipador? 100 milhões apostam em uma molécula digital.
Os fundos de índice negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin se tornaram uma tendência emergente nos últimos anos, oferecendo aos investidores exposição ao BTC sem a propriedade direta. Grandes corporações se juntaram a essa tendência, com empresas de destaque, como a Strategy liderada por Michael Saylor, à frente. No entanto, o maximalista do Bitcoin e personalidade da mídia Max Keiser pediu cautela entre os participantes do cripto que investem no ativo por meio de tesourarias centralizadas, explicando que essas empresas podem se tornar um alvo para os governos no futuro.
A posição do Bitcoin no topo do mercado poderia estar parando? Após um início notável em julho, a criptomoeda OG parece estar perdendo sua dominância no setor para o Ethereum, pelo menos por enquanto. Algumas pessoas dentro dos círculos de criptomoedas agora sugerem que a continuidade dessa tendência poderia sinalizar um fim temporário ao reinado do Bitcoin no topo do mercado.
O bitcoin continua sendo o rei, mas seu trono vacila. Sua dominância escorrega suavemente, abrindo espaço para um retorno dos altcoins. Ethereum e XRP à frente, os desafiantes estão recuperando terreno.
Os ETFs de Ether acabaram de destronar os de Bitcoin, registrando 602 milhões de dólares em entradas em um único dia, contra 523 milhões para o BTC. Este dia recorde, em que os ETFs de cripto atraíram 1,1 bilhão de dólares, é um testemunho de uma confiança sólida dos grandes jogadores financeiros, que veem nos ETFs um meio seguro e regulamentado de expor seus portfólios ao setor de cripto.
No dia 22 de maio, um novo golden cross se formou no gráfico do bitcoin, reativando um sinal que, no passado, precedeu aumentos vertiginosos. Enquanto o BTC permanece abaixo de 120.000 dólares, os analistas monitoram de perto esse cruzamento técnico entre as médias móveis de 50 e 200 dias. Já observado antes dos rallies de 2017 e 2020, esse sinal reacende as especulações sobre uma extensão altista do ciclo iniciado no início de 2024.
O mercado de criptomoedas acaba de ultrapassar o marco simbólico de 4 trilhões de dólares em capitalização, um nível inigualável desde o bull run de 2021. No entanto, esse aumento vai muito além de um simples ressurgimento especulativo. Ele reflete uma redireção de capitais para os ativos principais, um renascimento da confiança dos investidores e uma mutação silenciosa das infraestruturas de troca. Mais do que um retorno triunfante, é uma nova fase de maturidade que o ecossistema cripto parece estar iniciando.
O Bitcoin não é mais apenas uma proteção. Grandes empresas públicas agora o tratam como um ativo central, com valores de mercado moldados por como o mantêm.
O FMI acusa El Salvador de ter contornado seus compromissos em relação ao bitcoin. Entre tensões em torno da Chivo Wallet e ameaças sobre um empréstimo importante, o equilíbrio econômico vacila. Mergulhe nos bastidores de um embate inédito entre cripto e instituições.
Quando a Assembleia tricotou bitcoin para reciclar a eletricidade em excesso, as centrais sorriem, os mineradores se ativam... e o ouro digital se torna repentinamente mais francês do que uma baguete debaixo do braço.
Longe da efervescência habitual, o mercado de bitcoin registra um movimento tão maciço quanto discreto: 140.000 BTC acumulados em duas semanas por novos investidores. Nenhuma euforia nas redes, nenhuma frenesi midiática, mas um fluxo líquido que se destaca da atonia geral. Esse renascimento silencioso de interesse, impulsionado por perfis até então ausentes, pode muito bem marcar uma virada no ciclo atual. O mercado está acordando, mas desta vez, sem barulho.