A finança tradicional entra na era das RWA: Real Finance acaba de captar 29 milhões de dólares para tokenizar 500 milhões de ativos reais. Com Nimbus Capital e gigantes como Goldman Sachs à espreita, essa revolução vai redefinir o investimento.
A finança tradicional entra na era das RWA: Real Finance acaba de captar 29 milhões de dólares para tokenizar 500 milhões de ativos reais. Com Nimbus Capital e gigantes como Goldman Sachs à espreita, essa revolução vai redefinir o investimento.
Donald Trump inicia esta semana as entrevistas para designar o sucessor de Jerome Powell à frente da Fed. Uma decisão crucial que pode mudar tudo: taxas de juros, mercados financeiros e até o preço do Bitcoin. Quem será escolhido e quais os impactos para a cripto?
A cripto vive uma revolução em 2025: as captações de recursos saltaram +150 % em um ano, pulverizando todos os recordes. Quais projetos atraem bilhões? Quais setores explodem? Análise de um crescimento histórico que redefine a economia digital e abre oportunidades inéditas para os investidores.
Revolut dá um passo de gigante: 75 bilhões de dólares em valuation e uma rodada de financiamento histórica apoiada por Coatue, NVIDIA e Fidelity. Como essa fintech europeia, impulsionada pela cripto, está redefinindo as finanças globais?
Enquanto as tensões econômicas se intensificam entre grandes potências, uma voz dissonante questiona o relato dominante em Washington. Segundo Boris Kopeikin, economista-chefe do Instituto Stolypine, o déficit comercial dos Estados Unidos com a China não seria efeito de uma estratégia dos BRICS, mas de um enfraquecimento estrutural da economia americana. Essa leitura reabre o debate sobre as causas profundas dos desequilíbrios americanos em um mundo em plena reconfiguração.
A hierarquia das dívidas soberanas europeias acaba de mudar. Nesta terça-feira, 9 de setembro, a França toma empréstimos a uma taxa mais alta que a Itália em obrigações de dez anos. Menos de 24 horas após a queda do governo Bayrou, os mercados decidiram: a assinatura francesa não é mais um refúgio. Essa reversão, inédita há mais de uma década, demonstra uma perda de confiança que atinge a credibilidade orçamentária do Estado.
Na França, a dívida pública cristaliza as tensões políticas, alarma os mercados e fragiliza a soberania orçamentária. Com mais de 3.400 bilhões de euros a pagar e taxas em forte alta, o país se expõe a um risco inédito. François Bayrou chegou a levantar a ameaça de uma tutela pelo FMI, enquanto os investidores começam a duvidar.
Desde o início de julho, os investidores estão emprestando à Itália a uma taxa inferior à exigida para a França. De fato, a curva se inverteram pela primeira vez desde 2005, fragilizando a posição de Paris na hierarquia do risco soberano na zona do euro. E, ainda assim, a França mantém uma classificação melhor. Este paradoxo remete a uma realidade perceptível: os mercados duvidam. E nessa hesitação, os ativos alternativos ganham terreno.
Pela primeira vez, a ideia de uma tutela da França pelo FMI atravessa as portas de Bercy. Longo tempo reservada a países em crise, essa perspectiva, agora assumida pelo governo, revela a magnitude do desvio orçamentário. Uma dívida abissal, encargos de juros em forte alta e a pressão das agências de classificação formam um coquetel explosivo. O sinal é claro: a soberania econômica francesa vacila, e as instituições internacionais agora observam Paris com a mesma severidade que as economias em dificuldade.
À medida que a desconfiança financeira se espalha com um clique, um vídeo do TikTok postado no final de maio reacendeu os medos de um controle estatal reforçado. Ele afirma que, a partir de outubro de 2025, qualquer transferência acima de 800 euros entre indivíduos seria bloqueada por 24 horas para verificação fiscal. Em poucos dias, o boato causou preocupação em milhares de franceses. O que realmente diz a regulamentação? E por que esse anúncio viral é totalmente infundado?
Enquanto os mercados scrutinizam cada movimento do Fed e a dívida pública americana atinge novos recordes, Donald Trump relança um amplo projeto fiscal. Sua proposta é prorrogar e ampliar as reduções de impostos de 2017. Mesmo que seus apoiadores vejam isso como alavanca para o crescimento, os economistas temem um desvio orçamentário massivo. Este texto, apelidado de "One Big Beautiful Bill", cristaliza as tensões entre a ambição política e a viabilidade financeira.
A tensão sobe em torno do gigantesco projeto de lei orçamentária republicano, pilar da agenda Trump. É Elon Musk, ex-conselheiro e chefe da Tesla, que incendeia o debate ao denunciar uma "abominação financeira". Alguns dias após sua saída da administração, sua crítica pública perturba os equilíbrios políticos. Enquanto o Congresso se prepara para finalizar o texto, essa intervenção inesperada ressoa como um aviso importante sobre os desvios fiscais que estão por vir.
6,356 trilhões de euros é o montante alcançado pelo patrimônio financeiro das famílias francesas, um recorde absoluto revelado pelo Banco da França. Este número supera amplamente a dívida pública nacional e ultrapassa a capitalização do CAC 40. Por trás dessa acumulação impressionante está uma escolha social: a de uma poupança maciça, voltada para a segurança em vez do rendimento. Um paradoxo francês, em um momento em que a economia clama por inovação e os mercados por uma assunção de risco controlada.
Abril de 2025 ficará na memória como um mês particularmente sombrio para o Livret A. Esta ferramenta de poupança preferida dos franceses apresenta um saldo negativo inédito desde 2009, com saques superando depósitos em 200 milhões de euros. A recente queda em sua taxa de remuneração parece ter provocado uma desilusão geral entre os poupadores.
Os mercados de ações globais despencam com perdas significativas em Wall Street e internacionalmente. Essa queda, exacerbada pela incerteza econômica, pela queda do petróleo e pela guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, levanta questões sobre as perspectivas de curto prazo dos mercados financeiros.
A volatilidade de abril nos mercados financeiros americanos preocupa os investidores globais. Desde o anúncio surpresa de novas tarifas alfandegárias por Donald Trump em 2 de abril, o S&P 500 perdeu 5,4%. Mas são especialmente os sinais enviados pelo mercado de títulos e pelo dólar que suscitam temores de um movimento mais profundo: um êxodo de ativos fora dos Estados Unidos.