Cripto em queda livre: Dogecoin late, Solana vacila, enquanto o Bitcoin se mostra confiante. Uma valsa de números e tweets... mas quem rirá por último?
Cripto em queda livre: Dogecoin late, Solana vacila, enquanto o Bitcoin se mostra confiante. Uma valsa de números e tweets... mas quem rirá por último?
A inflação americana de maio exibe um calmante enganador: +0,1% no mês, um número abaixo das previsões que imediatamente impulsionou os ativos de risco. No entanto, por trás dessa tranquilidade, surgem tensões mais duradouras, alimentadas pelo retorno ofensivo dos aumentos de tarifas decididos pela administração Trump. Esse número, à primeira vista tranquilizador, oculta uma realidade mais instável, onde os sinais fracos de um aumento da inflação iminente desencadeiam dúvidas sobre a solidez do ciclo econômico atual.
Nos últimos dois anos, a Rússia tem mostrado um crescimento econômico de mais de 4%, um número que poderia fazer muitas economias europeias parecerem pálidas. No entanto, por trás desses indicadores aparentemente sólidos, a realidade no terreno é bem diferente: inflação elevada, consumo degradado, escassez persistente. O país, amplamente convertido em "economia de guerra", parece estar atingindo os limites de um modelo baseado na despesa militar e na renda energética.
Branquear em um escândalo cripto, mas limpo pelos juízes, Milei se oferece ao papa como um coringa. Uma bênção papal para enterrar os tokens e confundir a situação?
Trump prometia milagres, a Moody's dá tapas: a economia americana se afunda, a dívida explode e a nota cai. Magia orçamentária ou simples truque eleitoral?
Trump diminui (um pouco) os impostos sobre tarifas: a economia respira, os analistas tossem e Pequim ri. 90 dias de trégua, ou 90 dias antes da tempestade?
A inflação americana desafiou todas as previsões catastróficas em abril, caindo para 2,3% apesar da entrada em vigor das tarifas alfandegárias massivas da administração Trump. Essa queda inesperada levanta uma questão inquietante: e se os analistas tiverem dramatizado o impacto das medidas protecionistas? As preocupações com uma espiral inflacionária estariam exageradas?
Enquanto Wall Street dispara em um clima de apaziguamento entre Washington e Pequim, o bitcoin, por sua vez, cai para menos de 102.400 dólares neste dia 12 de maio. Uma queda inesperada, que contrasta com o otimismo predominante e o impulso institucional das últimas semanas. Por que o BTC não se beneficiou da euforia dos mercados? A poucas horas da publicação do CPI americano, os investidores se questionam: simples realização de lucros, ou sinal precursor de um estresse macroeconômico mais profundo?
Economia chinesa: os preços derretem, o povo economiza, Pequim improvisa, os pratos mudam. O dragão tosse, mas ainda saca o cartão mistério para não acabar assado.
A economia americana recuou pela primeira vez desde 2022. Rumo a uma recessão? Descubra alguns números chave neste artigo!
A economia americana, este gigante que antes parecia indomável, hoje oscila sobre uma corda bamba, entre tensões comerciais exacerbadamente e perda de confiança interna. Se alguns falavam de um simples golpe de vento, a tempestade pode ser de uma violência inesperada.
Os Estados Unidos terão que abrir mão do privilégio exorbitante do dólar se o objetivo for realmente se tornar uma potência industrial. Um bom presságio para o bitcoin.
Enquanto os economistas contam miragens, os Bitcoiners percebem o verdadeiro. Dados falsos, dólar enfraquecendo: um novo dogma monetário nasce diante de nossos olhos, longe dos boletins oficiais.
A Binance se abasteceu de bitcoins, os traders oscilam entre euforia e dor de cabeça tarifária, e o IPC paira como uma sentença. Resta saber quem vai pagar o preço: os touros ou os ursinhos.
Quatro meses seguidos de queda para o ETH. Uma hemorragia lenta e silenciosa, onde cada transação ausente escava um pouco mais o túmulo de um ativo em busca de um segundo fôlego.
Em 2024, 78 bilhões $ foram investidos no Bitcoin graças ao comércio de depreciação. Descubra por que essa tendência persiste.
Todos os olhares estão voltados para o índice PCE, o termômetro da inflação nos Estados Unidos. Esperado para este 28 de março, esse número pode desencadear uma reviravolta nos mercados de ativos de risco. O bitcoin, na mira, pode ser o primeiro beneficiário ou a primeira vítima. Em um clima de tensões geopolíticas e incertezas monetárias, essa publicação se torna um teste decisivo para avaliar o apetite especulativo e a solidez do momentum de alta nas criptomoedas.