Em um clima econômico marcado por tensões geopolíticas e a espera em relação às decisões do Fed, o Morgan Stanley vem para abalar o consenso. O banco de investimento prevê sete cortes de taxa em 2026, a partir de março, com uma taxa terminal entre 2,5% e 2,75%. Uma projeção incisiva, publicada em 25 de junho, que contrasta com a prudência geral e reacende os debates sobre o calendário monetário americano.
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