O bitcoin está em equilíbrio em um fio tensionado entre touros e ursos. Se 110.000 $ ceder, champanhe; caso contrário, as opções expiram, assim como as ilusões.
O bitcoin está em equilíbrio em um fio tensionado entre touros e ursos. Se 110.000 $ ceder, champanhe; caso contrário, as opções expiram, assim como as ilusões.
6,356 trilhões de euros é o montante alcançado pelo patrimônio financeiro das famílias francesas, um recorde absoluto revelado pelo Banco da França. Este número supera amplamente a dívida pública nacional e ultrapassa a capitalização do CAC 40. Por trás dessa acumulação impressionante está uma escolha social: a de uma poupança maciça, voltada para a segurança em vez do rendimento. Um paradoxo francês, em um momento em que a economia clama por inovação e os mercados por uma assunção de risco controlada.
Quando um produto de grande consumo suplanta o petróleo e os diamantes nas exportações de um país como a Índia, já não se trata apenas de um simples sucesso industrial, mas de uma mudança estratégica. A ascensão vertiginosa dos smartphones como o principal item de exportação traduz um redesdobramento das prioridades econômicas do país. Essa virada marca o surgimento de uma Índia manufatureira conectada às cadeias de valor globais, com possíveis repercussões no equilíbrio do comércio internacional, nos fluxos tecnológicos e, a longo prazo, nos usos digitais e nas dinâmicas da economia cripto.
E se o bitcoin se tornasse o novo pilar da finança mundial? Segundo a Bitwise, a trajetória está em andamento. O gestor de índices cripto antecipa uma onda de investimentos sem precedentes: até 420 bilhões de dólares até 2026. Uma projeção que esboça uma virada estratégica para as grandes fortunas, os Estados e os gestores de ativos.
Vivek Raman, cofundador da Etherealize e ex-banqueiro de Wall Street, está liderando uma ofensiva de charme sem precedentes. Ele agora apresenta o Ethereum como o "petróleo digital" destinado a revolucionar as instituições financeiras tradicionais.
A cripto estrela espirra abaixo de 110.000 $ e os indicadores começam a entrar em pânico: RSI congelado, volume silencioso, traders ausentes... Suspense garantido antes do prazo!
Elon Musk não precisa de anúncios oficiais para abalar o mercado de criptomoedas: uma imagem é suficiente. Durante o mês de abril de 2023, ele trocou o logotipo do Twitter pelo do Dogecoin, desencadeando uma alta imediata. Dois anos depois, ele revive esse episódio com leveza, chamando o ato de "super ideia". Por trás desse piscar de olhos, a comunidade percebe uma mensagem: o Dogecoin não saiu de cena. Esta declaração reabre as especulações sobre seu papel futuro no ecossistema X.
O Congresso americano recentemente validou o "Big, Beautiful Bill", o projeto de lei orçamentária de Donald Trump, saudado como um retorno triunfante da política econômica republicana. No entanto, para Peter Schiff, este texto marca uma mudança dramática. O economista vê nele um mecanismo destrutivo que prepara a queda inevitável do dólar e um choque monetário sem precedentes.
A IA apenas queria ajudar suas criptomoedas. Resultado? Ela pode muito bem entregá-las a piratas... Uma revolução digital onde o assistente se torna o ladrão.
Um deslocamento discreto, mas decisivo, agita os mercados globais. Os pilares tradicionais das finanças perdem seu prestígio, enquanto ativos antes considerados marginais ganham legitimidade. De fato, a crescente desconfiança em relação às dívidas soberanas está abalando o mercado de títulos, outrora base de estabilidade. Nesse clima de incerteza, uma pergunta se impõe: o bitcoin, frequentemente considerado especulativo, estaria se afirmando como um verdadeiro porto seguro?