Arthur Hayes coloca uma moeda na máquina novamente. Desta vez, seu alvo não é o Fed, mas a zona do euro. E sua mensagem é clara: se o BCE vacilar, o Bitcoin se beneficia.
Arthur Hayes coloca uma moeda na máquina novamente. Desta vez, seu alvo não é o Fed, mas a zona do euro. E sua mensagem é clara: se o BCE vacilar, o Bitcoin se beneficia.
Quando Christine Lagarde saca o martelo regulatório, até os gigantes das criptomoedas tremem. O euro digital avança mascarado, mas mira claramente os stablecoins que estão muito à vontade na Europa...
Enquanto a Europa acelera para os pagamentos digitais e prepara o euro digital, o BCE causa surpresa. Ele recomenda guardar dinheiro em casa. Essa ordem revela uma realidade muitas vezes omitida nos discursos oficiais: a fragilidade dos sistemas digitais diante das crises. Esse retorno assumido ao dinheiro em espécie não é um retrocesso, mas uma antecipação lúcida dos riscos sistêmicos, entre falhas, tensões geopolíticas e ataques cibernéticos.
A Europa fortalece sua posição nos stablecoins. Bullish Europe acaba de listar o USDCV, o novo stablecoin lastreado em dólar lançado pela Société Générale-Forge. Conforme o MiCA e supervisionado pela BaFin, este token marca uma virada decisiva na batalha regulatória que a Europa trava contra os gigantes americanos do setor.
Prometido para 2026, o euro digital já causa alvoroço: Lagarde vê nele soberania, Navarrete um gadget inútil, e os bancos temem uma corrida bancária digital.
Fitch rebaixou a nota soberana da França de AA- para A+, principalmente por causa da instabilidade governamental e das dificuldades em reduzir o déficit público. Essa situação revela o fracasso do governo francês, mas também as intervenções massivas do Banco Central Europeu (BCE).
O BCE congela suas taxas, o FED se prepara para reduzi-las... E se, neste pingue-pongue monetário, fosse afinal a economia real que servisse de bola perdida?
Não é apenas a França de Bayrou que está mal. A Europa atravessa uma crise sistêmica que a "impressora de dinheiro" do BCE não consegue mais resolver. Apesar de anos de injeções massivas, a zona do euro afunda-se num círculo vicioso de estagnação e endividamento insustentável. Parece que desta vez, ao contrário de 2008, o BCE não pode mais salvar a Europa do colapso.
Os sinais de alerta estão em toda parte. Entre a explosão das desigualdades e o endividamento recorde, o sistema financeiro mundial vacila perigosamente. Diante de 37 trilhões de dólares em dívidas apenas nos Estados Unidos, uma pergunta se impõe: estamos assistindo ao fim do capitalismo como o conhecemos?
Enquanto já o enterravam, o dinheiro em espécie ganha uma segunda juventude! Entre desconfiança tecnológica e nostalgia tátil, a Europa oscila entre euro digital e cédulas palpáveis...
Larry Fink, CEO da BlackRock, publicou recentemente um artigo revelador no Financial Times sobre sua visão da "globalização 2.0". Essa nova abordagem visa direcionar a poupança dos cidadãos para investimentos em infraestrutura local, sob a liderança de gestores de ativos como a BlackRock.
O euro está capitulando diante do bitcoin? Antigamente marginal, a ideia ganha força à medida que a moeda europeia atinge a mínimos históricos em relação à primeira criptomoeda. Max Keiser, figura do maximalismo Bitcoin, reacende o debate com uma previsão impactante. Trata-se de um sinal forte em um contexto onde a desconfiança monetária ganha espaço, e onde os fundamentos técnicos parecem dar razão aos defensores de uma mudança monetária global.
O Banco Central Europeu está dando uma grande virada tecnológica. O Conselho dos Governadores acaba de validar dois projetos de grande envergadura visando integrar a tecnologia blockchain no sistema de liquidação de transações em euros. Um avanço estratégico que marca uma mudança na modernização das infraestruturas financeiras da União Europeia.
O mercado de crédito imobiliário, que estava há muito tempo parado, está começando uma recuperação clara. Em dois meses, a demanda por empréstimos quase dobrou, impulsionada pela queda das taxas e pela reabertura das comportas bancárias. Após dois anos de bloqueio devido ao aumento brusco do custo do dinheiro, a reversão era esperada. No entanto, essa melhora é sustentável ou é apenas um efeito de recuperação? Enquanto abril marca uma inflexão, o setor se pergunta: estamos testemunhando o início de um ciclo ou uma pausa frágil?
E se o euro finalmente se impusesse como referência mundial? Em Berlim, Christine Lagarde surpreendeu seu público ao afirmar que a moeda única europeia poderia substituir o dólar como o principal pilar das reservas internacionais. Por trás dessa declaração audaciosa, a presidente do BCE esboça uma estratégia clara: dotar a União Europeia dos mecanismos necessários para ter peso financeiro e geopolítico. Assim, em um mundo em reconfiguração, essa ambição redefine as relações de força monetárias e coloca o euro no centro de um novo equilíbrio global em gestação.
Um vídeo viral no TikTok afirma que uma lei proibindo dinheiro em espécie teria sido adotada na França. Em poucos dias, essa sequência reacendeu as ansiedades em torno do fim do dinheiro e de uma sociedade totalmente digitalizada. No entanto, essa afirmação é falsa, pois nenhum texto legal confirma tal proibição. Por trás dessa narrativa enganosa, um assunto bem real merece atenção: o projeto do euro digital promovido pelo BCE, que visa complementar o dinheiro físico, e não fazê-lo desaparecer.
O Banco da França se vê em 2024 confrontado com uma situação financeira sem precedentes, com uma perda operacional de 17,7 bilhões de euros. Esta perda, longe de ser anedótica, revela fragilidades profundas dentro do sistema financeiro europeu, exacerbadas pela inflação, pelo aumento das taxas de juros e pela gestão das dívidas públicas.
Christine Lagarde confirmou o lançamento previsto do euro digital para outubro de 2025, sujeito à aprovação das instâncias europeias. Esta iniciativa ocorre em um contexto em que uma pesquisa recente revela, no entanto, um desinteresse marcante dos europeus por essa moeda digital de banco central.