Enquanto Wall Street esvazia os bolsos, o bitcoin se exibe, flerta com os picos e atrai bilhões — a cripto se torna o novo refúgio dos capitais volúveis.
Enquanto Wall Street esvazia os bolsos, o bitcoin se exibe, flerta com os picos e atrai bilhões — a cripto se torna o novo refúgio dos capitais volúveis.
O bitcoin acaba de ultrapassar a marca simbólica de 90.000 dólares pela primeira vez desde o início de março, após uma recuperação espetacular de quase 20% desde seu fundo a 75.000 dólares. O trem da alta já passou ou ainda há margem de progresso para a criptomoeda estrela?
A IA Grok cria um nome de moeda, os golpistas o capturam, CZ fatura 90 milhões de dólares falsos, e a cripto redescobre que inteligência artificial às vezes rima com golpe muito real.
Um vídeo viral no TikTok afirma que uma lei proibindo dinheiro em espécie teria sido adotada na França. Em poucos dias, essa sequência reacendeu as ansiedades em torno do fim do dinheiro e de uma sociedade totalmente digitalizada. No entanto, essa afirmação é falsa, pois nenhum texto legal confirma tal proibição. Por trás dessa narrativa enganosa, um assunto bem real merece atenção: o projeto do euro digital promovido pelo BCE, que visa complementar o dinheiro físico, e não fazê-lo desaparecer.
Na segunda-feira, 21 de abril de 2025, uma divergência notável se manifestou nos mercados financeiros globais. Enquanto as ações americanas sofriam uma queda brusca, o setor de criptomoedas exibia uma resiliência impressionante, ganhando 60 bilhões de dólares em capitalização.
Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), está sob crescente pressão política de Donald Trump, que pede uma redução imediata das taxas de juros. Mas Powell não tem intenção de ceder. Fiel à independência da instituição que dirige, ele prefere basear-se em dados econômicos em vez de exigências políticas.
O bitcoin acabou de ultrapassar um novo marco de 90.444 dólares, confirmando assim um rali explosivo. Esse aumento, apoiado por uma queda maciça nas taxas de transação, renova as esperanças de uma corrida de touros prolongada. Devemos esperar um novo ATH nas próximas semanas?
A economia mostra sinais de fragilidade. O dólar despenca e o ouro atinge um recorde. Descubra todos os detalhes neste artigo.
A Ethereum opera uma mudança estratégica tão discreta quanto radical no universo cripto. Enquanto a rede se prepara para enfrentar desafios técnicos colossais, sua Fundação redistribui as cartas do poder. Objetivo: libertar Vitalik Buterin do jugo operacional para propeli-lo em direções inexploradas. Uma manobra que pode redefinir o próprio DNA da blockchain, entre ambição desmedida e pragmatismo calculado.
Na interseção tumultuada entre espiritualidade e especulação, uma criptomoeda chamada LUCE desafia as convenções. Enquanto o Vaticano chora a morte do Papa Francisco, esse token-meme, inspirado na mascote do Ano Santo de 2025, se impõe como um paradoxo moderno. Entre orações e algoritmos, a comunidade cripto se agita, transformando um evento sagrado em um playground financeiro. Como um simples desenho animado pôde desencadear uma frenesi tão profana?
O ano de 2025 pode marcar um ponto de virada histórico para os ETFs de crypto nos Estados Unidos. Mais de 70 fundos aguardam a aprovação da SEC, cobrindo ativos que vão desde Bitcoin até memecoins. Uma dinâmica que pode transformar o acesso institucional à crypto, mas sem garantia de sucesso para todos.
Paul Atkins assume oficialmente o comando da SEC e pode mudar o jogo para o universo cripto americano. Os detalhes aqui!
O ouro continua a brilhar, a 3.400 dólares a onça. Um bom presságio para o bitcoin que herdar esta fortuna cedo ou tarde.
Os ETFs de Bitcoin baseados nos Estados Unidos registraram suas maiores entradas diárias desde janeiro, à medida que o mercado de criptomoedas recupera sua força após um período difícil.
E se dizer "obrigado" a uma inteligência artificial custasse milhões? Sam Altman, CEO da OpenAI, revela que as marcas de cortesia nas solicitações feitas ao ChatGPT pesam muito nos custos operacionais. Por trás dessas interações humanas aparentemente inofensivas, existe uma tensão inesperada entre cordialidade e desempenho técnico. Esse paradoxo levanta questões cruciais sobre o design das IAs, seus usos diários e a sustentabilidade econômica de um modelo em plena expansão.
O vento virou para os bancos tradicionais. Segundo um relatório recente, o Deutsche Bank e o Standard Chartered estão atualmente explorando oportunidades de expansão no setor de cripto nos Estados Unidos. A informação, embora não confirmada pelos envolvidos, insere-se em um contexto de rápida transformação do ambiente regulatório americano, cada vez mais favorável aos ativos digitais.
Em janeiro de 2025, a indústria de criptomoedas fez doações maciças para o fundo de investimento de Trump. Um mês depois, a SEC milagrosamente abandonou suas ações contra esses mesmos doadores. Coincidência ou influência política comprada? A linha entre apoio financeiro e favoritismo regulatório nunca pareceu tão nebulosa.
Sob pressão há vários meses, o XRP reaparece nos radares do mercado. Em queda de 40% desde seu pico de 3,40 dólares, o ativo pode estar prestes a iniciar uma virada estratégica. A Coinbase acabou de receber a luz verde da CFTC para lançar contratos futuros de XRP, o que abre caminho para uma nova fase de legitimação institucional. Em um clima onde cada sinal técnico ou regulatório pode tudo mudar, esse anúncio reacende a atenção para essa cripto.
A possível eliminação da dedução fiscal de 10% sobre as pensões de aposentadoria agita o debate público. Anunciada em uma nota do governo, a medida preocupa tanto quanto divide. O que antes era apenas uma proposta orçamentária agora se impõe como um forte marcador social e cristaliza as tensões em torno da tributação e do tratamento dos aposentados. Em um clima econômico sob pressão, essa reforma potencial levanta uma questão central: até onde o Estado pode ir sem romper o equilíbrio entre gerações?
Enquanto o bitcoin se mantém em torno de 85.000 dólares, a Strategy, a empresa liderada por Michael Saylor, continua sua ambiciosa estratégia de acúmulo. Em uma semana, a empresa investiu mais de 550 milhões de dólares para reforçar sua posição já colossal na rainha das criptomoedas.
Enquanto o mercado de criptomoedas passa por uma fase de consolidação, os grandes detentores de bitcoin - comumente chamados de "baleias" - estão fortalecendo massivamente suas posições, constituindo um dos muitos sinais de alta que surgem no final de abril de 2025.
A Rússia, um membro influente do bloco dos BRICS, acaba de atingir um marco monetário histórico: em fevereiro, mais da metade de suas importações foram pagas em rublos. Este avanço estratégico, confirmado pelo Banco Central, se insere em uma ruptura clara com o sistema dominado pelo dólar. À medida que as tensões com o Ocidente aumentam, Moscou redireciona suas trocas para parceiros considerados "amigáveis", redefinindo assim os equilíbrios financeiros globais e acelerando sua trajetória rumo a uma autonomia econômica reforçada.
O XRP está prestes a sair de sua letargia. Um estreitamento extremo das bandas de Bollinger alerta os analistas: uma explosão de volatilidade está se preparando. Resta saber em qual direção.
Enquanto a Wall Street balbucia, a Metaplanet, samurai do cripto-yen, empilha os bitcoins como outros empilham os títulos do Tesouro. Michael Saylor aplaude. O Fed, por sua vez, tosse em seu canto.
O bitcoin ultrapassa novamente 87.000 dólares, arrastando em seu rastro as altcoins BNB, SOL e XRP. Este movimento altista reacende os debates sobre seu status como ativo de refúgio, em um contexto de instabilidade econômica global.
O bitcoin atualmente navega em águas turbulentas. Abaixo da barreira simbólica de 90.000 dólares, o panorama se tinge de vermelho para os detentores recentes, enquanto os veteranos da cripto mantêm o curso. Entre correções técnicas e acúmulo discreto das instituições, o mercado desenha um mapa complexo: aquele de um equilíbrio frágil entre perdas latentes e uma confiança tenaz. Mergulho nos meandros de um ativo que se recusa a ceder ao fatalismo, apesar das tempestades.
Enquanto Trump faz de choque nas alfândegas, a Tesla oscila, a Alphabet resiste e Wall Street está à deriva. Os mercados, por sua vez, contam as palmadas antes do próximo tweet presidencial.
O bitcoin recupera sua força ao ultrapassar os 87.000 dólares, marcando seu maior avanço desde o final de março. Essa alta ocorre em um contexto econômico incerto, onde o ouro e o BTC se alinham como valores seguros frente a um dólar enfraquecido. Será que uma ruptura de alta está em andamento?
Michael Saylor e sua empresa Strategy continuam sua ofensiva no bitcoin. Enquanto a empresa exibe mais de 9 bilhões de dólares em ganhos não realizados, seu fundador indica uma nova compra massiva. Uma estratégia que, segundo alguns analistas, pode impulsionar o BTC até 300.000 dólares.
Enquanto as falências bancárias de 2023 continuam a abalar os mercados, o economista Peter Schiff alimenta os temores de um colapso total do sistema financeiro americano. Conhecido por seu apego ao ouro, ele alerta que uma recessão de proporções históricas está em andamento e que todos os bancos estão destinados a cair. Assim, esse diagnóstico radical, lançado em um contexto já tenso, reaviva o debate sobre a solidez das instituições financeiras e a viabilidade das políticas econômicas conduzidas desde a crise de 2008.