O Fed realmente vai deixar suas taxas inalteradas em junho? Entre a inflação persistente e um mercado de trabalho surpreendente, descubra por que essa decisão pode abalar a economia e os mercados, incluindo o bitcoin!
O Fed realmente vai deixar suas taxas inalteradas em junho? Entre a inflação persistente e um mercado de trabalho surpreendente, descubra por que essa decisão pode abalar a economia e os mercados, incluindo o bitcoin!
Reunião do Fed junho de 2025: inflação, desemprego, tensões comerciais... Descubra como essas questões cruciais podem impactar as taxas de juros e por que alguns já estão apostando no bitcoin. Não perca isso!
O Congresso americano recentemente validou o "Big, Beautiful Bill", o projeto de lei orçamentária de Donald Trump, saudado como um retorno triunfante da política econômica republicana. No entanto, para Peter Schiff, este texto marca uma mudança dramática. O economista vê nele um mecanismo destrutivo que prepara a queda inevitável do dólar e um choque monetário sem precedentes.
O retorno de Donald Trump ao cenário econômico mundial foi o suficiente para abalar os mercados. Na sexta-feira, uma declaração concisa no Truth Social acendeu a pólvora: 50% de tarifas sobre as importações europeias a partir de 1º de junho. A reação não demorou a chegar. A Wall Street vacilou logo na abertura, os traders ajustaram suas posições com urgência, e o mercado de criptomoedas sentiu o impacto: o bitcoin caiu 4%, o que resultou em liquidações de posições de mais de 300 milhões de dólares.
Questionado no Senado sobre o apelo ao patriotismo econômico lançado por Emmanuel Macron, que arruinou totalmente a França, Bernard Arnault afirmou que a interferência do Estado na gestão operacional das empresas era "muito ruim" e leva à catástrofe.
A indústria chinesa mostra sinais de fraqueza. Pela primeira vez em mais de um ano, a atividade manufatureira do país se contraiu, de acordo com os últimos números do Escritório Nacional de Estatísticas. De fato, a nova ofensiva tarifária americana relançada por Donald Trump, com tarifas de até 145%, começa a produzir seus efeitos. Em Wall Street e em Pequim, a preocupação aumenta. Esta disputa comercial entre as duas potências reacende os temores de uma desaceleração global com consequências sistêmicas.
"Os mercados só precisam de um leve sinal para se agitar. Desta vez, foi Donald Trump quem reacendeu a chama, suavizando repentinamente sua posição sobre dois assuntos polêmicos: o Federal Reserve e os direitos de importação chineses. 'Nenhum plano para substituir Jerome Powell', declarou, rompendo com suas críticas virulentas do passado. Ele também abriu a porta para um alívio tarifário sobre as importações chinesas. Dois gestos de apaziguamento que imediatamente impulsionaram as bolsas de valores globais, em busca de sinais tranquilizadores."
A possível eliminação da dedução fiscal de 10% sobre as pensões de aposentadoria agita o debate público. Anunciada em uma nota do governo, a medida preocupa tanto quanto divide. O que antes era apenas uma proposta orçamentária agora se impõe como um forte marcador social e cristaliza as tensões em torno da tributação e do tratamento dos aposentados. Em um clima econômico sob pressão, essa reforma potencial levanta uma questão central: até onde o Estado pode ir sem romper o equilíbrio entre gerações?
Donald Trump reacendeu seus ataques contra Jerome Powell, o presidente do Federal Reserve. Este último o acusa de não ter agido rápido o suficiente para reduzir as taxas de juros. Em meio a uma tensão política, essa crítica reacende o debate sobre a independência do FED e sua influência crescente nos mercados financeiros.
Em plena batalha comercial, a União Europeia aceita negociar a remoção das tarifas alfandegárias sobre veículos elétricos chineses. Impulsionados por subsídios massivos, esses modelos de baixo custo desestabilizam o equilíbrio do mercado europeu. Essa reviravolta marca uma mudança, pois a Europa, dividida entre protecionismo industrial e transição ecológica, se abre a um compromisso arriscado. Em um setor chave, esse estreitamento poderia reordenar as cartas entre duas potências rivais, unidas tanto pela competição quanto pela interdependência.
A China anunciou neste 9 de abril um aumento espetacular nas tarifas sobre os produtos americanos, que subirão para 84% a partir de 10 de abril de 2025 às 12h01. Esta decisão é uma resposta direta a Donald Trump, que havia aumentado na véspera as tarifas sobre as importações chinesas para até 104%!
Uma nova tensão comercial agita as relações entre Washington e Tóquio. A recente decisão de Donald Trump de impor tarifas massivas sobre os produtos japoneses provoca um efeito de choque. O Japão reage, forma uma delegação e tenta conter a crise antes que se agrave.
O comércio global vacila sob o efeito de uma nova escalada entre Washington e Pequim. Donald Trump relança a ofensiva tarifária contra a China, reavivando uma guerra comercial que marcou seu mandato anterior. Pequim, longe de recuar, desdobra uma resposta firme, determinada a defender seus interesses estratégicos. Este braço de ferro reativado entre as duas superpotências ressoa bem além das alfândegas, ameaça os equilíbrios econômicos globais e reanima tensões nos mercados internacionais. Um confronto cujas implicações podem ser sentidas bem além das fronteiras americanas e chinesas.
Em um movimento que intensifica ainda mais as tensões econômicas entre Donald Trump e a China, a Casa Branca anunciou a aplicação de tarifas adicionais de 104% sobre as importações chinesas. Essa medida ocorre depois que a China aparentemente manteve seus próprios direitos de importação de 34% sobre as exportações americanas.
Donald Trump reacendeu as tensões comerciais com a China nesta segunda-feira, 7 de abril, ameaçando impor tarifas "adicionais" de 50% sobre os produtos chineses. Essa nova escalada ocorreria já no dia 9 de abril, caso Pequim não reverta sua decisão de retaliar à ofensiva tarifária americana. A China havia, de fato, anunciado um aumento de suas próprias tarifas de 34% sobre as importações americanas, a partir de 10 de abril.
Um novo confronto comercial se inicia entre as duas margens do Atlântico. Com o anúncio de uma sobretaxa de 20% sobre todos os produtos europeus, Washington está atacando diretamente as exportações do Velho Continente. A França, na linha de frente, vê pairar a ameaça de um grande choque econômico. Entre a vulnerabilidade dos setores estratégicos e as urgências diplomáticas, Paris deve reagir rapidamente. Por trás dessa decisão americana, há muito mais em jogo do que uma batalha tarifária: toda a arquitetura das relações comerciais transatlânticas está em jogo.
Os novos impostos de Trump desestabilizam os mercados. Quais as consequências para a economia americana? A análise completa aqui!
A administração Trump acabou de desencadear um verdadeiro terremoto comercial. Através da imposição de uma tarifa universal de 10%, que em breve será elevada para 34% para alguns países, Washington relança uma estratégia protecionista agressiva. Esta decisão, contrária às regras multilaterais, ameaça reconfigurar as trocas globais e já faz mais de 50 estados reagirem. Em um contexto internacional tenso, essa mudança significativa pode marcar o início de uma nova era de confronto econômico.
Um dia histórico em Wall Street: em 4 de abril de 2025, os mercados americanos perderam 3,250 trilhões de dólares, mais do que a capitalização total do mercado de cripto. Essa queda brutal, desencadeada por medidas tarifárias de Trump, revela uma crise profunda. O bitcoin, por sua vez, resiste. Análise de uma mudança econômica.
O JPMorgan revisou suas previsões econômicas para 2025, aumentando a probabilidade de uma recessão global para 60% devido às novas tarifas impostas pela administração Trump. Segundo um relatório publicado nesta quinta-feira, intitulado "Haverá Sangue", o banco de investimento alerta que as tarifas, que entrarão em vigor na próxima semana, podem levar não apenas os Estados Unidos, mas toda a economia global a uma recessão.
Donald Trump recentemente causou um choque econômico ao anunciar novas tarifas alfandegárias. Em resposta, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (FED), advertiu que essas medidas podem agravar a inflação enquanto desaceleram o crescimento. Qual será o impacto nas taxas de juros? Descubra aqui.
Donald Trump está mais uma vez deixando sua marca à frente dos Estados Unidos. Ao relançar uma vasta ofensiva tarifária contra quase todos os parceiros comerciais do país, o presidente provoca um terremoto econômico e diplomático. Wall Street despenca, os aliados se preocupam, Pequim contra-ataca. Esta decisão, estratégica tanto quanto ideológica, sinaliza o retorno assumido de um protecionismo forte e reposiciona a soberania econômica americana no centro do jogo global.
Donald Trump provocou um choque econômico ao anunciar tarifas significativas dirigidas à quase totalidade dos países do mundo. Os números apresentados pela Casa Branca estão sendo analisados em profundidade pelos especialistas e levantam questionamentos entre os parceiros comerciais dos Estados Unidos.
Donald Trump desencadeou um novo terremoto comercial na noite de 2 para 3 de abril de 2025. Ao anunciar um aumento das tarifas aduaneiras de até 20% sobre produtos provenientes da União Europeia, o atual chefe da Casa Branca reacende as tensões transatlânticas. Mas a França e a Europa não estão dispostas a ficar paradas e partem para o ataque!
No dia 2 de abril de 2025, Donald Trump falou a partir do Roseiral da Casa Branca para anunciar uma série de medidas protecionistas inéditas, no que agora chama de "Dia da Libertação Econômica". Fiel ao seu credo America First, o presidente americano detalhou um decreto impondo tarifas alfandegárias massivas destinadas a reindustrializar o país e reduzir sua dependência das importações estrangeiras. Infelizmente, os mercados não esperavam o que viria a seguir...
Diante do impasse do conflito na Ucrânia, Donald Trump muda de tom e ameaça Moscou com um golpe econômico contundente. O presidente americano, até então moderado em relação ao Kremlin, agora agita o cartão das sanções tarifárias sobre o petróleo russo. De fato, o objetivo declarado é forçar Vladimir Putin a avançar em direção a um cessar-fogo. Uma declaração chocante que fratura os equilíbrios diplomáticos e faz com que haja reações até nas capitais europeias, numa hora em que a menor tensão pode redefinir o tabuleiro geopolítico mundial.
A economia americana entra em zona de turbulência. Trump taxa os carros, os mercados descontrolam. Todos os detalhes neste artigo!
As tensões entre Washington e Bruxelas estão tomando um rumo preocupante. Enquanto o comércio transatlântico representa um mercado colossal de 9 500 bilhões de dólares, os novos impostos impostos por Donald Trump podem perturbar um equilíbrio já frágil. Uma guerra comercial entre as duas potências econômicas poderia levar a uma inflação nos custos de produção, uma queda drástica nas trocas e uma instabilidade crescente para as empresas.