Sob Atkins, a SEC destaca para classificar os tokens. O Congresso, por sua vez, patina. E os projetos de criptomoedas? Eles afiam seus passaportes para céus mais estáveis.
Sob Atkins, a SEC destaca para classificar os tokens. O Congresso, por sua vez, patina. E os projetos de criptomoedas? Eles afiam seus passaportes para céus mais estáveis.
Após três anos de redução do balanço patrimonial, o Federal Reserve está se preparando para retornar como um grande comprador dos Títulos do Tesouro dos EUA no início do próximo ano. Investidores e analistas veem essa movimentação como um sinal de que o banco central pretende estabilizar os mercados e aliviar preocupações sobre as perspectivas de endividamento do governo.
A empresa de mídia do presidente dos EUA, Donald Trump, está expandindo para mercados de previsão por meio de uma nova parceria com a Crypto.com. A iniciativa, anunciada na terça-feira, apresenta o Truth Predict—um novo recurso dentro do Truth Social que permite aos usuários apostar em eventos do mundo real, desde eleições até resultados esportivos.
O tempo está passando perigosamente para o Congresso americano. Enquanto o governo federal enfrenta um shutdown histórico, o senador republicano Thom Tillis faz um alerta inequívoco: a janela para aprovar uma legislação cripto permanecerá aberta por apenas mais algumas semanas. Depois disso, será tarde demais. O que torna esse prazo tão crítico?
Em plena paralisia orçamentária, a dívida pública americana atinge 38 000 trilhões de dólares, um recorde histórico. Este limite, revelado pelo Tesouro, reaviva as interrogações sobre a trajetória orçamentária dos Estados Unidos, enquanto a política monetária permanece sob tensão e a regulamentação das criptomoedas continua nebulosa.
Menos de um ano após um acordo recorde de 4,3 bilhões de dólares com o Departamento de Justiça americano, a Binance busca virar a página. A plataforma, pilar do ecossistema cripto mundial, negocia o levantamento da supervisão imposta pelas autoridades no âmbito do acordo. Essa iniciativa chama atenção para a evolução da relação de forças entre reguladores e os principais atores do setor.
Enquanto as tensões econômicas se intensificam entre grandes potências, uma voz dissonante questiona o relato dominante em Washington. Segundo Boris Kopeikin, economista-chefe do Instituto Stolypine, o déficit comercial dos Estados Unidos com a China não seria efeito de uma estratégia dos BRICS, mas de um enfraquecimento estrutural da economia americana. Essa leitura reabre o debate sobre as causas profundas dos desequilíbrios americanos em um mundo em plena reconfiguração.
Nos Estados Unidos, o relatório de emprego esperado para esta sexta-feira, 5 de setembro, pode selar o destino das taxas de juros. Os mercados, impulsionados pela esperança de um afrouxamento monetário, observam o menor sinal de fraqueza. No entanto, a equação permanece frágil: uma desaceleração suficiente para justificar uma redução das taxas, sem, no entanto, reacender o medo de um recuo acentuado da economia.
Em plena recomposição geopolítica, a União Europeia e os Estados Unidos acabaram de ratificar um compromisso comercial apresentado como um remédio contra a escalada. Apoiado por Ursula von der Leyen, mas fortemente criticado por Mario Draghi, o texto cristaliza um dilema europeu: garantir a estabilidade transatlântica ou defender plenamente os interesses industriais do continente. Entre equilíbrio diplomático e concessões tarifárias, este novo acordo reabre o debate sobre a soberania econômica da Europa.
Em um clima mundial sob alta tensão, um nome inesperado surge nas apostas relacionadas ao Prêmio Nobel da Paz: Donald Trump. De fato, dado como favorito nas plataformas Polymarket e Kalshi, o presidente americano supera várias figuras históricas. Esse avanço, impulsionado pelas dinâmicas geopolíticas e propagado nos círculos cripto, desencadeia tantas especulações quanto questionamentos. Simples reflexo de um entusiasmo estratégico ou indício de um reposicionamento internacional?
Neste 14 de agosto, declarações ambíguas do secretário Scott Bessent desencadearam um mini-pânico, apagando em poucos minutos dezenas de bilhões de dólares em capitalização. Enquanto os investidores temiam uma renúncia oficial a qualquer aquisição de BTC, um recuo publicado na plataforma X algumas horas depois veio semear ainda mais confusão sobre a estratégia real dos Estados Unidos.
Em Washington, a política cripto perde um de seus rostos mais visíveis. Bo Hines, impulsionado no final de 2024 à frente do Presidential Council of Advisers for Digital Assets, deixa suas funções após poucos meses. Figura chave do dispositivo idealizado pela administração Trump para tornar os Estados Unidos um polo mundial da blockchain, ele parte para o setor privado. Sua saída coloca uma questão central: a Casa Branca saberá preservar o ímpeto dado à sua estratégia cripto?
Enquanto as linhas do comércio global estão se redesenhando sob a pressão geopolítica, Donald Trump revela suas cartas. Antes de um encontro na Escócia com Ursula von der Leyen, o presidente americano avisa: nenhuma tarifa aduaneira inferior a 15% será concedida à União Europeia. Essa postura firme, com repercussões diretas nos fluxos transatlânticos, também pode impactar setores estratégicos como o digital e a blockchain. Por trás dessa manobra, está se desenhando uma disputa econômica entre duas visões opostas de soberania comercial.
Em Xangai, a China revelou uma proposta importante: criar uma organização mundial dedicada à governança da inteligência artificial. Em um discurso com ecos geopolíticos, Pequim denuncia uma regulação internacional "fragmentada" e pretende se apresentar como uma alternativa estratégica aos Estados Unidos. Apostando na abertura e no diálogo com os países do Sul, esta iniciativa marca uma etapa na ambição chinesa de moldar a inovação tecnológica, mas também as normas que regulamentarão seu uso em escala global.
Quando Trump atua como banqueiro central ao lançar sua própria cripto, Warren soa o alarme: regular, sim. Oferecer um cofre aos bilionários, não. Acompanhe sob as douraduras...
Pague a dívida nacional com um simples clique no Venmo e PayPal: uma ideia absurda? Não para o Tesouro americano, que agora propõe aos cidadãos contribuir, voluntariamente, com os 36,7 trilhões de dólares de dívida federal através do PayPal e Venmo. Integrada à plataforma Pay.gov, essa medida inesperada mistura tecnologia de consumo e gestão macroeconômica em um gesto de alcance simbólico, mas cheio de significado.
Um marco histórico foi estabelecido na regulação das criptomoedas. Ao final de uma semana estratégica de criptomoedas, o Congresso americano aprovou o GENIUS Act, que foi imediatamente assinado por Donald Trump. Esta legislação federal regulamenta pela primeira vez os stablecoins sem tratá-los como títulos financeiros. Para um setor que esteve por muito tempo reprimido pela incerteza jurídica, este texto representa uma mudança clara rumo à institucionalização dos ativos digitais.
Tether, outrora alérgico à regulação, hoje faz uma reverência a Washington. Oportunismo? Despertar tardio? A cripto abre um boulevard... mas atenção ao pedágio!
Dia da independência dos Estados Unidos, 4 de julho representa mais do que um feriado nacional. É uma ode à ousadia, à visão e à inovação. Esta data simbólica foi selecionada pela Credefi para marcar uma virada decisiva: sua entrada oficial no mercado americano. Desde o Vale do Silício, o protocolo DeFi europeu afirma sua vontade de ancorar as finanças descentralizadas na economia real. Longe de um simples efeito de anúncio, essa expansão reflete uma estratégia pensada, um diálogo engajado com as finanças tradicionais e uma ambição clara: conectar os mundos da blockchain e dos ativos tangíveis, de Sofia a Wall Street.
Trump bate a porta do G7 e resgata suas armas tarifárias. O Canadá sofre, a economia balança e o cobre dispara. O que realmente está tramando o chefe estrelado do protecionismo?
Enquanto o dólar anda na corda bamba e Trump empunha suas tarifas, Washington lança uma cripto-muleta: as stablecoins, remédio tecnológico ou miragem digital de um império vacilante?
À véspera do dia 4 de julho, o Congresso americano adotou um dos textos orçamentários mais radicais da era moderna. Impulsionada por Donald Trump, esta lei redesenha as prioridades econômicas dos Estados Unidos com cortes de impostos massivos, cortes sociais e uma dívida em forte alta. A votação, conquistada apesar das divisões republicanas, marca uma virada estratégica na era pós-Biden. Mais do que um simples orçamento, é uma declaração política que redefine as cartas do poder e reaviva as tensões ideológicas em Washington.
Enquanto um ataque americano a sites nucleares iranianos levantava preocupações sobre uma escalada regional, o bitcoin caiu brevemente abaixo de 99.000 dólares antes de operar uma recuperação rápida. Em menos de 24 horas, o ativo apagou suas perdas, desafiando as lógicas de pânico habituais. Essa sequência indica uma mutação estratégica: o bitcoin não é mais apenas um ativo especulativo, mas está se tornando um indicador de resiliência diante de choques geopolíticos.
Símbolo de uma disputa sino-americana, o TikTok cristaliza mais uma vez as tensões entre soberania digital e guerra comercial. Com 170 milhões de usuários nos Estados Unidos, o aplicativo da ByteDance enfrenta um terceiro prazo prorrogado por Donald Trump. Ao estender o prazo de venda, o presidente relança um assunto explosivo onde se entrelaçam pressão geopolítica, questões tecnológicas e batalhas jurídicas. O TikTok permanece no centro de uma luta estratégica, na interseção dos interesses econômicos e preocupações de segurança nacional.
Enquanto Trump enterra o dólar digital, Pequim instala o seu em todos os continentes. Um clique, um yuan, e as finanças estremecem. Os Estados Unidos observam... rangendo os dentes.
A Europa, outrora pioneira na regulamentação das criptomoedas, pode em breve se tornar apenas um simples corredor atravessado pela inovação sem nunca retê-la. Enquanto os Estados Unidos e a Ásia multiplicam os avanços concretos, o Velho Continente se afunda na prudência. Catriona Kellas, responsável jurídica da Franklin Templeton, não economiza palavras: a UE corre o risco de ser rebaixada à condição de espectadora, incapaz de competir diante da dinâmica das grandes potências concorrentes.
As tensões militares no Oriente Médio entram em uma fase crítica. Enquanto Israel intensifica seus ataques contra o Irã, os mercados de previsão entram em colapso. A probabilidade de um ataque americano sobe a níveis sem precedentes. Esse aumento da volatilidade alimenta os medos de uma escalada regional, monitorada de perto pelos investidores, especialmente no ecossistema cripto.
Em um contexto econômico onde cada tensão comercial pesa sobre os mercados globais, Washington optou pela firmeza. No dia 11 de junho, Howard Lutnick, secretário de Comércio, descartou qualquer redução nas tarifas alfandegárias impostas à China. Um anúncio sem ambigüidade, apesar de um acordo anunciado como "concluído" pelas duas capitais. Esse status quo tarifário reforça a incerteza sobre as cadeias de suprimentos globais e envia um sinal claro: não é hora de apaziguamento, mesmo em meio a um diálogo diplomático.
A inflação americana de maio exibe um calmante enganador: +0,1% no mês, um número abaixo das previsões que imediatamente impulsionou os ativos de risco. No entanto, por trás dessa tranquilidade, surgem tensões mais duradouras, alimentadas pelo retorno ofensivo dos aumentos de tarifas decididos pela administração Trump. Esse número, à primeira vista tranquilizador, oculta uma realidade mais instável, onde os sinais fracos de um aumento da inflação iminente desencadeiam dúvidas sobre a solidez do ciclo econômico atual.
Zuckerberg sente o bom filão: ele gasta 15 bilhões para dominar a IA, contrata cérebros, bloqueia os dados... e se presenteia com um gênio de 28 anos, Wang.