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Os primeiros ETFs expostos ao XRP e Dogecoin serão lançados esta semana nos Estados Unidos. Conduzidos pela Rex Shares e Osprey Funds, esses produtos marcam um avanço regulatório inédito para duas criptomoedas que há muito ficaram afastadas dos mercados tradicionais. Esse marco amplia o campo dos ativos acessíveis aos investidores, além do bitcoin e Ethereum.

Impulsionado por 638 milhões de dólares em entradas nos seus ETFs em uma semana, Ethereum se impõe como o ativo do momento entre os investidores institucionais. No entanto, os sinais técnicos e históricos pedem cautela. Com 99% da oferta atualmente em lucro e um setembro tradicionalmente de baixa, o mercado pode mudar rapidamente.

Ethereum se sonha como um fantasma digital: transações invisíveis, votos secretos… e reguladores que ficam vermelhos. A blockchain prepara sua revolução, entre Big Brother e utopia cripto.

OpenAI quer mais do que uma parceria: sob o pretexto de IA e filantropia, a empresa afia sua independência em relação à Microsoft. Trono mantido ou futura rivalidade oculta?

Neste 13 de setembro, Binance Coin (BNB) ultrapassou um marco simbólico ao brevemente superar a capitalização de mercado do banco suíço UBS. Tal evento ilustra o crescimento das criptomoedas frente às instituições financeiras tradicionais. Changpeng Zhao, cofundador da Binance, reagiu imediatamente, convocando os bancos a "adotar o BNB". Enquanto a cripto atinge um novo topo histórico, esta declaração reacende o debate sobre a integração dos tokens nativos nas estratégias bancárias na era da finança descentralizada.

Gemini estreia no Nasdaq sob o símbolo GEMI. A plataforma cripto dos irmãos Winklevoss conseguiu sua oferta pública inicial a 28 dólares por ação, um preço fixado acima das expectativas iniciais. Esta listagem ocorre enquanto o setor de criptomoedas tenta recuperar a confiança dos mercados, em um clima ainda marcado por incertezas regulatórias e busca por rentabilidade.